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1.
Ciênc. vet. tróp ; 17(3): 70-70, 2014.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1480485

Resumo

Os antiinamatórios não esteroidais são rotineiramente utilizados na clínica de equinos atletas para o tratamento de afecções do aparelho locomotor estando seus efeitos colaterais sobre o trato gastrointestinal associados a redução dos mecanismos de defesa gástricos principalmente pela inibição da produção de prostaglandina a qual reduz a quantidade de secreção de muco e bicarbonato. O ácido acetilsalicílico é um antiinamatório não esteroidal cujo efeito colateral no estômago é devido à inibição inespecíca da enzima cicloxigenase (COX).

2.
Ciênc. vet. tróp ; 17(3): 80-80, 2014.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1480490

Resumo

A peritonite (inflamação do peritônio visceral e/ou parietal) pode ocorrer em resposta a diversos estímulos, sejam eles infecciosos ou não infecciosos (traumas, agentes químicos e neoplasias). Independente da causa, a peritonite leva a alterações no exame do líquido peritoneal e no hemograma. A taxa de mortalidade em equinos com peritonite varia de 30 a 67%. Foram tratados no Hospital Veterinário de Grandes Animais três equinos apresentando peritonite bacteriana moderada por causas diversas, sendo um dos casos devido a evisceração, outro caso devido a uma alteração na permeabilidade intestinal ocasionada por uma torção incompleta de raiz do mesentério e o último caso devido a contaminação no transoperatório.

3.
Ciênc. vet. tróp ; 17(3): 119-119, 2014.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1480564

Resumo

Devido às peculiaridades anatômicas no aparelho digestivo dos equinos, uma das prin­cipais afecções que acometem esta espécie é a síndrome cólica a qual pode ser classificada como: timpanismo, obstrução simples, obstrução estrangulativa, infarto não estrangulante, in­flamação de alças e ulceração.O cólon maior nos equinos é uma parte do intestino grosso de aproximadamente 3,5m de comprimento de grande importância do ponto de vista da digestão microbiana da ingesta e absorção de água e eletrólitos. É fixado na cavidade abdominal apenas pelo ceco e pelo cólon transverso estando predisposto à deslocamentos não estrangulante e estrangulante sendo este último mais associado à vólvulo o qual se manisfestará mais intenso na clínica quanto maior for o grau de rotação.

4.
Ciênc. vet. tróp ; 17(3): 115-115, 2014.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1480589

Resumo

A colonostomia é indicado para os casos de lacerações retais em que o reto precisa de re­pouso absoluto para reparação, como as de grau III e IV. A colonostomia de volta é preferível em relação à colonostomia terminal, isso por ser de mais fácil realização e posterior reversão. Essa cirurgia é preferencialmente realizada com o animal em estação pelo fato de a anatomia ser mantida durante todo o procedimento. É importante que este procedimento seja realizado logo após ocorrida a laceração, para se evitar a contaminação da cavidade peritoneal. Deve-se tomar cuidado para que a abertura do cólon seja grande o suficiente para que não ocorra posterior obstrução, e pequena o suficiente para diminuir o risco de herniação e prolapso. As complicações da colonostomia incluem herniação, auto-mutilação do stoma e atrofia do colon distal. Uma vez que a laceração esteja granulada (14-21 dias), a colonostomia é revertida.

5.
Ciênc. vet. tróp ; 17(3): 79-79, 2014.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1480593

Resumo

Os distúrbios gastrointestinais constituem um dos principais receios de quem lida com equinos. Apesar dos avanços científicos quanto à nutrição e saúde animal, esta enfermidade ainda se destaca como causa de óbito nos equinos. Assim sendo, é responsável por perdas econômicas significativas em decorrências de gastos com tratamento e serviços profissionais, tempo de afastamento do animal das atividades normais e óbito. As alterações decorrentes do intestino delgado podem ocorrer devido a lesões estrangulantes como o encarceramento através de fendas no mesentério ou forame epiplóico, tornando-se uma emergência cirúrgica.

6.
Ci. Vet. Tróp. ; 17(3): 79-79, 2014.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-689943

Resumo

Os distúrbios gastrointestinais constituem um dos principais receios de quem lida com equinos. Apesar dos avanços científicos quanto à nutrição e saúde animal, esta enfermidade ainda se destaca como causa de óbito nos equinos. Assim sendo, é responsável por perdas econômicas significativas em decorrências de gastos com tratamento e serviços profissionais, tempo de afastamento do animal das atividades normais e óbito. As alterações decorrentes do intestino delgado podem ocorrer devido a lesões estrangulantes como o encarceramento através de fendas no mesentério ou forame epiplóico, tornando-se uma emergência cirúrgica.

7.
Ci. Vet. Tróp. ; 17(3): 115-115, 2014.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-689939

Resumo

A colonostomia é indicado para os casos de lacerações retais em que o reto precisa de re­pouso absoluto para reparação, como as de grau III e IV. A colonostomia de volta é preferível em relação à colonostomia terminal, isso por ser de mais fácil realização e posterior reversão. Essa cirurgia é preferencialmente realizada com o animal em estação pelo fato de a anatomia ser mantida durante todo o procedimento. É importante que este procedimento seja realizado logo após ocorrida a laceração, para se evitar a contaminação da cavidade peritoneal. Deve-se tomar cuidado para que a abertura do cólon seja grande o suficiente para que não ocorra posterior obstrução, e pequena o suficiente para diminuir o risco de herniação e prolapso. As complicações da colonostomia incluem herniação, auto-mutilação do stoma e atrofia do colon distal. Uma vez que a laceração esteja granulada (14-21 dias), a colonostomia é revertida.

8.
Ci. Vet. Tróp. ; 17(3): 119-119, 2014.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-689914

Resumo

Devido às peculiaridades anatômicas no aparelho digestivo dos equinos, uma das prin­cipais afecções que acometem esta espécie é a síndrome cólica a qual pode ser classificada como: timpanismo, obstrução simples, obstrução estrangulativa, infarto não estrangulante, in­flamação de alças e ulceração.O cólon maior nos equinos é uma parte do intestino grosso de aproximadamente 3,5m de comprimento de grande importância do ponto de vista da digestão microbiana da ingesta e absorção de água e eletrólitos. É fixado na cavidade abdominal apenas pelo ceco e pelo cólon transverso estando predisposto à deslocamentos não estrangulante e estrangulante sendo este último mais associado à vólvulo o qual se manisfestará mais intenso na clínica quanto maior for o grau de rotação. 

9.
Ci. Vet. Tróp. ; 17(3): 80-80, 2014.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-689840

Resumo

A peritonite (inflamação do peritônio visceral e/ou parietal) pode ocorrer em resposta a diversos estímulos, sejam eles infecciosos ou não infecciosos (traumas, agentes químicos e neoplasias). Independente da causa, a peritonite leva a alterações no exame do líquido peritoneal e no hemograma. A taxa de mortalidade em equinos com peritonite varia de 30 a 67%. Foram tratados no Hospital Veterinário de Grandes Animais três equinos apresentando peritonite bacteriana moderada por causas diversas, sendo um dos casos devido a evisceração, outro caso devido a uma alteração na permeabilidade intestinal ocasionada por uma torção incompleta de raiz do mesentério e o último caso devido a contaminação no transoperatório.

10.
Ci. Vet. Tróp. ; 17(3): 70-70, 2014.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-689835

Resumo

Os antiinamatórios não esteroidais são rotineiramente utilizados na clínica de equinos atletas para o tratamento de afecções do aparelho locomotor estando seus efeitos colaterais sobre o trato gastrointestinal associados a redução dos mecanismos de defesa gástricos principalmente pela inibição da produção de prostaglandina a qual reduz a quantidade de secreção de muco e bicarbonato. O ácido acetilsalicílico é um antiinamatório não esteroidal cujo efeito colateral no estômago é devido à inibição inespecíca da enzima cicloxigenase (COX).

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