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1.
Rev. bras. zootec ; 49: e20190142, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1443413

Resumo

We analysed the frequency of symptoms and degree of muscle pain in selected body parts of racing horses assessed during classic massage sessions. The influence of horse's sex on obtained results was considered. The potential for the early determination of pain in horses by analysing their behaviour and cardiac parameters during a massage session was also evaluated. The study was conducted on 20 three-year-old purebred Arabian horses during one racing season. In the racing season, cyclic classic massage sessions were performed, during which the frequency of symptoms and the degree of pain in the neck, back, croup, front limbs, and hind limbs were analysed. A behavioural assessment of the horses was conducted, and cardiac parameters were analysed. During massage, the frequency of pain symptoms in front limbs amounted to 26, while in croup, it did not exceed 6. The studied horses were most susceptible to pain in the front limbs and in the back, with greater severity in stallions than in mares. An assessment of the frequency and severity of pain symptoms should not be based on changes in behaviour of horses or on cardiac parameters (HR and LF:HF ratio) during massage sessions. However, these methods can be applied after pain reactions intensify. Meanwhile, qualified masseurs can diagnose slight muscle pain during massage sessions.(AU)


Assuntos
Animais , Dor/diagnóstico , Corrida/lesões , Cavalos/fisiologia
2.
Ci. Rural ; 48(2): e20170638, 2018. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-19951

Resumo

The aim of this study was to determine whether there is a correlation between the intensity of warm-up and scores of horse-rider dyads in jumping competitions, and which factors affect the warm-up regime. Three international competitions of 120, 130, and 135cm obstacle height, completed by 82 competitors, were studied. Warm-up intensity was measured by the time spent in the schooling area, number of practice jumping efforts, and coefficient of practice obstacle height. Out of the official final scores in the competitions, penalty points in the round and converted final placings were used as outcome measures. The data were analyzed with Spearmans correlation, multifactorial analysis of variance, and Tukeys test. The riders sex, part of the world that the riders came from, horses sex, age, and competitive level (obstacle height) were considered. Results showed that more jumps and higher obstacles during warm-up decrease the horse-rider dyads performance in jumping competition, whereas the duration of the total warm-up time does not affect the score. Female riders warm up horses longer but jump lower fences than male riders. Riders do not differentiate the warm-up regime with regard to the horses sex, whereas they considered the horses age. The warm-up intensity does not increase proportionally to the competitive level.(AU)


O objetivo do estudo foi determinar se existe uma correlação entre a intensidade do desempenho de aquecimento e os resultados de um conjunto cavalo-cavaleiro em competições de saltos, assim como também determinar os fatores que afetam esta intensidade. Avaliaram-se três concursos internacionais com obstáculos de 120, 130 e 135cm de altura, que foram completadas por 82 conjuntos. A intensidade do aquecimento foi medida pelo tempo gasto na área de prática, o número de saltos realizados durante o treino e o coeficiente de altura dos obstáculos saltados durante o treino. Dos resultados oficiais finais da competição, utilizaram-se como indicadores os pontos de penalização e o posicionamento obtido. Os dados foram analisados por meio da correlação de Spearman, da análise multivariada de variância e do teste de Tukey. Levaram-se em conta o sexo do cavaleiro, a sua naturalidade; sexo e idade do cavalo e o nível da competição (altura de obstáculos). Os resultados demonstram que quanto mais saltos executados e quanto maiores eram os obstáculos utilizados durante o aquecimento, piores foram os resultados conjunto na competição, contudo, o tempo de aquecimento não afeta os resultados. As amazonas aquecem o cavalo por mais tempo e saltam obstáculos mais baixos do que os homens. Os cavaleiros não diferenciam a intensidade do aquecimento em função do sexo do cavalo, mas, levam em consideração a idade do cavalo. A intensidade do aquecimento não aumenta proporcionalmente com o nível da competição.(AU)


Assuntos
Humanos , Animais , Cavalos/fisiologia , Temperatura Corporal/fisiologia , Esforço Físico/fisiologia , Exercícios em Circuitos/veterinária
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