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1.
Ciênc. vet. tróp ; 17(3): 133-133, 2014.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1480520

Resumo

A trombose da veia jugular é um problema frequente na medicina equina, sendo a trombo­flebite e a laminite as doenças vasculares de maior ocorrência. A tromboflebite pode ser séptica ou asséptica e sua principal causa é iatrogênica, resultante do uso prolongado de cateteres veno­sos ou injeções intravenosas. Os principais sinais clínicos são enrijecimento do segmento veno­so acometido, dor variável e aumento de temperatura local. Em casos agudos e bilaterais ocorre drástica redução do retorno sanguíneo da cabeça e o animal apresenta edema de face, língua, faringe, laringe e região parotídea, podendo haver dificuldade respiratória, letargia e depressão. Em casos mais severos ocorre obstrução completa da veia pela formação de coágulos, sendo assim, o fluxo sanguíneo poderá ser restaurado pela circulação colateral ou pela recanalização a longo prazo.

2.
Ci. Vet. Tróp. ; 17(3): 133-133, 2014.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-689870

Resumo

A trombose da veia jugular é um problema frequente na medicina equina, sendo a trombo­flebite e a laminite as doenças vasculares de maior ocorrência. A tromboflebite pode ser séptica ou asséptica e sua principal causa é iatrogênica, resultante do uso prolongado de cateteres veno­sos ou injeções intravenosas. Os principais sinais clínicos são enrijecimento do segmento veno­so acometido, dor variável e aumento de temperatura local. Em casos agudos e bilaterais ocorre drástica redução do retorno sanguíneo da cabeça e o animal apresenta edema de face, língua, faringe, laringe e região parotídea, podendo haver dificuldade respiratória, letargia e depressão. Em casos mais severos ocorre obstrução completa da veia pela formação de coágulos, sendo assim, o fluxo sanguíneo poderá ser restaurado pela circulação colateral ou pela recanalização a longo prazo. 

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