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1.
Pap. avulsos zool ; 47(17)2007.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1486327

Resumo

A new species of the previously monotypic catfish genus Phreatobius is described from an artificial well in the village of Rio Pardo, located 90 km south of the city of Porto Velho, State of Rondônia, Brazil, in the drainage area of the Rio Branco (Rio Madeira system, Amazon basin). Phreatobius dracunculus n. sp. differs from its only congener, P. cisternarum, by the absence of eyes (vs. present), the lack of dark integumentary pigmentation (vs. faint dark pigment always present), the presence of five pectoral-fin rays (vs. four), ventral procurrent rays 11-13 (vs. 22 to 26), dorsal procurrent rays 29-31 (vs. 42 to 50), fewer vertebrae (52 or 53 vs. 59 to 64) and the larger pseudotympanus. The new species shows all diagnostic characters so far proposed for Phreatobius, including an unusual red coloration in life. The localities of the two species of Phreatobius are approximately 1900 km apart. That, in association with their peculiar and mostly inaccessible habitats, indicates that the genus may be widely distributed in the Amazon basin.


Uma nova espécie do gênero previamente monotípico Phreatobius é descrita de um poço artificial no Povoado de Rio Pardo, localizado 90 km ao sul da cidade de Porto Velho, Estado de Rondônia, Brasil, na área de drenagem do rio Branco (sistema do Rio Madeira, bacia Amazônica). Phreatobius dracunculus sp. n. difere da única espécie congênere, P. cisternarum, pela ausência de olhos (vs. presente), ausência de pigmentação na pele (vs. algum pigmento escuro sempre presente), presença de cinco raios na nadadeira peitoral (vs. 4), menor número de raios procorrentes ventrais 11-13 (vs. 22 a 26), e menor número de raios procorrentes dorsais 29-31 (vs. 42 a 50), menor número de vértebras (52 ou 53 vs. 59 a 64) e pseudotímpano maior. A nova espécie apresenta todos os caracteres diagnósticos propostos para Phreatobius, incluindo a conspícua coloração vermelha em vida. As localidades das duas espécies de Phreatobius estão aproximadamente a 1900 km de distância. A presença desta espécie em região tão distante da ocorrência de P. cisternarum em associação com o ambiente freático peculiar, evidenciam que o grupo pode estar amplamente distribuído na bacia amazônica.

2.
Pap. avulsos Zool. ; 47(17)2007.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-442479

Resumo

A new species of the previously monotypic catfish genus Phreatobius is described from an artificial well in the village of Rio Pardo, located 90 km south of the city of Porto Velho, State of Rondônia, Brazil, in the drainage area of the Rio Branco (Rio Madeira system, Amazon basin). Phreatobius dracunculus n. sp. differs from its only congener, P. cisternarum, by the absence of eyes (vs. present), the lack of dark integumentary pigmentation (vs. faint dark pigment always present), the presence of five pectoral-fin rays (vs. four), ventral procurrent rays 11-13 (vs. 22 to 26), dorsal procurrent rays 29-31 (vs. 42 to 50), fewer vertebrae (52 or 53 vs. 59 to 64) and the larger pseudotympanus. The new species shows all diagnostic characters so far proposed for Phreatobius, including an unusual red coloration in life. The localities of the two species of Phreatobius are approximately 1900 km apart. That, in association with their peculiar and mostly inaccessible habitats, indicates that the genus may be widely distributed in the Amazon basin.


Uma nova espécie do gênero previamente monotípico Phreatobius é descrita de um poço artificial no Povoado de Rio Pardo, localizado 90 km ao sul da cidade de Porto Velho, Estado de Rondônia, Brasil, na área de drenagem do rio Branco (sistema do Rio Madeira, bacia Amazônica). Phreatobius dracunculus sp. n. difere da única espécie congênere, P. cisternarum, pela ausência de olhos (vs. presente), ausência de pigmentação na pele (vs. algum pigmento escuro sempre presente), presença de cinco raios na nadadeira peitoral (vs. 4), menor número de raios procorrentes ventrais 11-13 (vs. 22 a 26), e menor número de raios procorrentes dorsais 29-31 (vs. 42 a 50), menor número de vértebras (52 ou 53 vs. 59 a 64) e pseudotímpano maior. A nova espécie apresenta todos os caracteres diagnósticos propostos para Phreatobius, incluindo a conspícua coloração vermelha em vida. As localidades das duas espécies de Phreatobius estão aproximadamente a 1900 km de distância. A presença desta espécie em região tão distante da ocorrência de P. cisternarum em associação com o ambiente freático peculiar, evidenciam que o grupo pode estar amplamente distribuído na bacia amazônica.

3.
Pap. avulsos zool ; 46(10)2006.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1486263

Resumo

The cephalic portions of the latero-sensory canal system in Denticeps clupeoides are described and analyzed. The species, a small herring-like fish from relictual West African streams, is the most primitive living clupeomorph and sole Recent representative of suborder Denticipitoidei. As sister group to over 360 species in Clupeoidei, Denticeps is a key taxon in understanding clupeomorph and lower teleostean relationships. Observations on recently-collected specimens of Denticeps clupeoides revealed comparatively-important and previously-unrecorded details of the cephalic latero-sensory canals which are relevant for understanding relationships at different levels in clupeomorph phylogeny. The infraorbital, supraorbital, preopercular, extrascapular and post-temporal canals of Denticeps have unbranched tubules in soft tissue, as in the hypothesized plesiomorphic condition for lower teleosts. Contrastingly, the presence of a complex network formed by a high order of branching of cephalic canals is hypothesized as a synapomorphy of the Clupeoidei. Denticeps and the Clupeoidei share an exclusive sensory branch that originates at the junction between the extrascapular bone and the recessus lateralis, here hypothesized as an additional synapomorphy of Clupeiformes. A supratemporal system is newly recorded in Denticeps, and the character is proposed as a synapomorphy of Clupeiformes, and not of Clupeoidei as previously thought. The hypothesis that the supratemporal system is homologous to the supraorbital cavern is refuted, and the latter is corroborated as an autapomorphy of Denticeps. Another autapomorphy of Denticeps (or Denticipitoidei) is the presence of the postorbital bulla, a hitherto unrecorded specialization of the infraorbital canal associated with infraorbitals 4 and 5. Homologies of other tubules of the cephalic sensory canals in Denticeps are also discussed, with emphasis on their bearing on the recognition of homologies of infraorbital bones in Denticeps and other lower teleosts. In general, data from the cephalic latero-sensory system corroborate Denticeps as the sister group to all other Recent clupeomorphs, and provide additional support for the monophyly of Clupeoidei and Clupeiformes.


As porções cefálicas do sistema de canais látero-sensoriais em Denticeps clupeoides são descritas e analisadas. A espécie, uma pequena sardinha com distribuição restrita a poucos riachos relictuais na África Ocidental, é o mais primitivo Clupeomorpha vivente, e único representante Recente da subordem Denticipitoidei. Como grupo irmão das mais de 360 espécies incluídas em Clupeoidei, Denticeps é um táxon-chave no entendimento das relações filogenéticas em Clupeomorpha e outros Teleostei inferiores. Observações com base em espécimes recentemente coletados de Denticeps clupeoides revelaram detalhes inéditos e comparativamente importantes dos canais látero-sensoriais cefálicos, relevantes para o entendimento de relações em diferentes níveis da filogenia de Clupeomorpha. Os canais infraorbital, supraorbital, preopercular, extrascapular e pós-temporal de Denticeps possuem túbulos simples nos tecidos moles, como na situação considerada plesiomórfica para teleósteos inferiores. Em contraste, a presença de uma rede complexa formada por ramificações múltiplas dos canais cefálicos é considerada uma sinapomorfia de Clupeoidei. Denticeps e Clupeoidei compartilham um ramo sensorial exclusivo que se origina na junção entre o osso extrascapular e o recessus lateralis, aqui proposto como uma sinapomorfia adicional de Clupeiformes. O sistema supratemporal é registrado pela primeira vez em Denticeps, e o caráter é consequentemente proposto como sinapomorfia de Clupeiformes, e não de Clupeoidei como se acreditava previamente. A hipótese de que o sistema supratemporal seria homólogo à caverna supraorbital é refutada, e a última é considerada autapomórfica para Denticeps. Uma outra autapomorfia de Denticeps (ou Denticipitoidei) é a presença da bula pós-orbital, uma especialização previamente desconhecida do canal infraorbital associada com os infraorbitais 4 e 5. As homologias de outros túbulos dos canais sensoriais cefálicos em Denticeps também são discutidas, com ênfase no reconhecimento de homologias dos ossos infraorbitais em Denticeps e em outros Teleostei inferiores. Em geral, os dados do sistema látero-sensorial cefálico corroboram a hipótese de Denticeps como grupo irmão de todos os outros clupeomorfos Recentes, e fornecem evidência adicional para o monofiletismo de Clupeoidei e Clupeiformes.

4.
Pap. avulsos Zool. ; 46(10)2006.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-442447

Resumo

The cephalic portions of the latero-sensory canal system in Denticeps clupeoides are described and analyzed. The species, a small herring-like fish from relictual West African streams, is the most primitive living clupeomorph and sole Recent representative of suborder Denticipitoidei. As sister group to over 360 species in Clupeoidei, Denticeps is a key taxon in understanding clupeomorph and lower teleostean relationships. Observations on recently-collected specimens of Denticeps clupeoides revealed comparatively-important and previously-unrecorded details of the cephalic latero-sensory canals which are relevant for understanding relationships at different levels in clupeomorph phylogeny. The infraorbital, supraorbital, preopercular, extrascapular and post-temporal canals of Denticeps have unbranched tubules in soft tissue, as in the hypothesized plesiomorphic condition for lower teleosts. Contrastingly, the presence of a complex network formed by a high order of branching of cephalic canals is hypothesized as a synapomorphy of the Clupeoidei. Denticeps and the Clupeoidei share an exclusive sensory branch that originates at the junction between the extrascapular bone and the recessus lateralis, here hypothesized as an additional synapomorphy of Clupeiformes. A supratemporal system is newly recorded in Denticeps, and the character is proposed as a synapomorphy of Clupeiformes, and not of Clupeoidei as previously thought. The hypothesis that the supratemporal system is homologous to the supraorbital cavern is refuted, and the latter is corroborated as an autapomorphy of Denticeps. Another autapomorphy of Denticeps (or Denticipitoidei) is the presence of the postorbital bulla, a hitherto unrecorded specialization of the infraorbital canal associated with infraorbitals 4 and 5. Homologies of other tubules of the cephalic sensory canals in Denticeps are also discussed, with emphasis on their bearing on the recognition of homologies of infraorbital bones in Denticeps and other lower teleosts. In general, data from the cephalic latero-sensory system corroborate Denticeps as the sister group to all other Recent clupeomorphs, and provide additional support for the monophyly of Clupeoidei and Clupeiformes.


As porções cefálicas do sistema de canais látero-sensoriais em Denticeps clupeoides são descritas e analisadas. A espécie, uma pequena sardinha com distribuição restrita a poucos riachos relictuais na África Ocidental, é o mais primitivo Clupeomorpha vivente, e único representante Recente da subordem Denticipitoidei. Como grupo irmão das mais de 360 espécies incluídas em Clupeoidei, Denticeps é um táxon-chave no entendimento das relações filogenéticas em Clupeomorpha e outros Teleostei inferiores. Observações com base em espécimes recentemente coletados de Denticeps clupeoides revelaram detalhes inéditos e comparativamente importantes dos canais látero-sensoriais cefálicos, relevantes para o entendimento de relações em diferentes níveis da filogenia de Clupeomorpha. Os canais infraorbital, supraorbital, preopercular, extrascapular e pós-temporal de Denticeps possuem túbulos simples nos tecidos moles, como na situação considerada plesiomórfica para teleósteos inferiores. Em contraste, a presença de uma rede complexa formada por ramificações múltiplas dos canais cefálicos é considerada uma sinapomorfia de Clupeoidei. Denticeps e Clupeoidei compartilham um ramo sensorial exclusivo que se origina na junção entre o osso extrascapular e o recessus lateralis, aqui proposto como uma sinapomorfia adicional de Clupeiformes. O sistema supratemporal é registrado pela primeira vez em Denticeps, e o caráter é consequentemente proposto como sinapomorfia de Clupeiformes, e não de Clupeoidei como se acreditava previamente. A hipótese de que o sistema supratemporal seria homólogo à caverna supraorbital é refutada, e a última é considerada autapomórfica para Denticeps. Uma outra autapomorfia de Denticeps (ou Denticipitoidei) é a presença da bula pós-orbital, uma especialização previamente desconhecida do canal infraorbital associada com os infraorbitais 4 e 5. As homologias de outros túbulos dos canais sensoriais cefálicos em Denticeps também são discutidas, com ênfase no reconhecimento de homologias dos ossos infraorbitais em Denticeps e em outros Teleostei inferiores. Em geral, os dados do sistema látero-sensorial cefálico corroboram a hipótese de Denticeps como grupo irmão de todos os outros clupeomorfos Recentes, e fornecem evidência adicional para o monofiletismo de Clupeoidei e Clupeiformes.

5.
Pap. avulsos zool ; 45(26)2005.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1486245

Resumo

Data on new specimens of the rare subterranean catfish Phreatobius cisternarum are reported. Specimens were collected from hand-dug wells in the region of the mouth of the Amazon river, Brazil. A revised diagnosis of Phreatobius is proposed, and P. cisternarum is redescribed on the basis of new and previously available material. Included are data on coloration, both in life and preserved, SEM observations of external morphology, morphometric and meristic data. One juvenile specimen, the first known of the species, is reported and illustrated. The new and previously available material reveal considerable intraspecific variation in several morphological traits of P. cisternarum. Despite its rarity in collections, P. cisternarum seems to be common in wells in the vicinity of the city of Belém and on Marajó Island, where many locals know of them. They occur in the superficial phreatic layer, and turn up in hand-dug wells usually from 4 to 13 meters deep. Individual fish hide in orifices of canga rocks at the bottom of wells. Some specimens were maintained in captivity for one-and-a-half year, during which some behavioral observations were recorded. In aquarium conditions, P. cisternarum is an oportunistic predator that feeds vigorously on earthworms and other live invertebrates.


São apresentados dados sobre novos exemplares do raro bagre subterrâneo Phreatobius cisternarum. Os espécimes foram coletados em poços na região da foz do Rio Amazonas, Brasil. Uma diagnose revisada é proposta para o gênero Phreatobius. P. cisternarum é redescrita com base em material novo e previamente disponível. São incluídos dados sobre coloração, tanto em vida quanto em preservação, observações de microscopia eletrônica de varredura da morfologia externa, dados morfométricos e merísticos. Um exemplar juvenil, o primeiro conhecido da espécie, é comparativamente descrito e ilustrado. O material novo e aquele previamente disponível revelam considerável variação intraespecífica em várias características morfológicas de P. cisternarum. A despeito de sua raridade em coleções, P. cisternarum parece ser bastante comum em poços na periferia da cidade de Belém e na Ilha de Marajó, onde muitos habitantes os conhecem. Os peixes ocorrem na camada freática superficial, e aparecem em poços manuais normalmente de 4 a 13 metros de profundidade. Os indivíduos da espécie se escondem em orifícios nas rochas de canga no fundo dos poços. Alguns exemplares foram mantidos por aproximadamente um ano e meio em cativeiro, ocasião em que foram registradas algumas observações comportamentais. Em condições de aquário, P. cisternarum é um predador oportunista que se alimenta vigorosamente de minhocas terrestres e outros invertebrados.

6.
Pap. avulsos Zool. ; 45(26)2005.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-442437

Resumo

Data on new specimens of the rare subterranean catfish Phreatobius cisternarum are reported. Specimens were collected from hand-dug wells in the region of the mouth of the Amazon river, Brazil. A revised diagnosis of Phreatobius is proposed, and P. cisternarum is redescribed on the basis of new and previously available material. Included are data on coloration, both in life and preserved, SEM observations of external morphology, morphometric and meristic data. One juvenile specimen, the first known of the species, is reported and illustrated. The new and previously available material reveal considerable intraspecific variation in several morphological traits of P. cisternarum. Despite its rarity in collections, P. cisternarum seems to be common in wells in the vicinity of the city of Belém and on Marajó Island, where many locals know of them. They occur in the superficial phreatic layer, and turn up in hand-dug wells usually from 4 to 13 meters deep. Individual fish hide in orifices of canga rocks at the bottom of wells. Some specimens were maintained in captivity for one-and-a-half year, during which some behavioral observations were recorded. In aquarium conditions, P. cisternarum is an oportunistic predator that feeds vigorously on earthworms and other live invertebrates.


São apresentados dados sobre novos exemplares do raro bagre subterrâneo Phreatobius cisternarum. Os espécimes foram coletados em poços na região da foz do Rio Amazonas, Brasil. Uma diagnose revisada é proposta para o gênero Phreatobius. P. cisternarum é redescrita com base em material novo e previamente disponível. São incluídos dados sobre coloração, tanto em vida quanto em preservação, observações de microscopia eletrônica de varredura da morfologia externa, dados morfométricos e merísticos. Um exemplar juvenil, o primeiro conhecido da espécie, é comparativamente descrito e ilustrado. O material novo e aquele previamente disponível revelam considerável variação intraespecífica em várias características morfológicas de P. cisternarum. A despeito de sua raridade em coleções, P. cisternarum parece ser bastante comum em poços na periferia da cidade de Belém e na Ilha de Marajó, onde muitos habitantes os conhecem. Os peixes ocorrem na camada freática superficial, e aparecem em poços manuais normalmente de 4 a 13 metros de profundidade. Os indivíduos da espécie se escondem em orifícios nas rochas de canga no fundo dos poços. Alguns exemplares foram mantidos por aproximadamente um ano e meio em cativeiro, ocasião em que foram registradas algumas observações comportamentais. Em condições de aquário, P. cisternarum é um predador oportunista que se alimenta vigorosamente de minhocas terrestres e outros invertebrados.

7.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-442773

Resumo

The catfishes of the subfamily Cetopsinae of the Neotropical family Cetopsidae are revised. Four genera, Cetopsidium new genus, Cetopsis, Denticetopsis, and Paracetopsis Bleeker are recognized as valid. Bathycetopsis, Hemicetopsis, and Pseudocetopsis are considered synonyms of Cetopsis and Paracetopsis Eigenmann & Bean and Cetopsogiton synonyms of Paracetopsis. Thirty-seven species are recognized in the Cetopsinae. Cetopsidium includes six species: C. ferreirai, new species, rio Trombetas; C. minutum, Essequibo River; C. morenoi, central and western portions of río Orinoco; C. orientale, coastal rivers of Suriname and French Guiana, and tentatively rio Tocantins and rio Xingu; C. pemon, new species, río Caura, río Caroni, río Meta, and rio Branco; and C. roae, new species, Rupununi River. Cetopsis includes 21 species: C. amphiloxa, río San Juan, río Atrato, and río Patia, western Colombia, and rivers of northwestern Ecuador; C. arcana, new species, rio Tocantins; C. baudoensis, río Baudo; C. caiapo, new species, rio Tocantins; C. candiru, Amazon basin; C. fimbriata, new species, río Truando; C. coecutiens, rio Amazonas, rio Tocantins, and río Orinoco; C. gobioides, upper rio São Francisco, rio Paraná, río Uruguay, and rio Juquiá; C. jurubidae, río Jurubidá; C. montana, new species, western portions of Amazon basin; C. motatanensis, Lago Maracaibo basin; C. oliveirai, Amazon basin; C. orinoco, río Orinoco, río Aroa, and río Yaracuy; C. othonops, río Magdalena and río Sinú; C. parma, western Amazon basin; C. pearsoni, new species, upper portions of rio Madeira; C. plumbea, western portions of rio Amazonas; C. sandrae, new species, rio Tapajós; C. sarcodes, new species, rio Tocantins; C. starnesi, new species, northwestern río de La Plata and southern rio Madeira; and C. umbrosa, new species, western río Orinoco. Cetopsis chalmersi is a synonym of C. gobioides. Cetopsis macroteronema is a synonym of C. plumbea. Denticetopsis includes seven species: D. epa, new species, rio Tocantins; D. iwokrama, new species, Siparuni River; D. macilenta, Potaro River; D. praecox, río Baria; D. royeroi, upper río Negro; D. sauli, upper río Negro; and D. seducta, new species, western portions of rio Amazonas and río Orinoco. Paracetopsis consists of three species: P. atahualpa, new species, río Tumbes, northwestern Peru, and río Zarumilla, southwestern Ecuador; P. bleekeri, río Guayas and río Santa Rosa, south-western Ecuador; and P. esmeraldas, new species, rivers of northwestern Ecuador. Cetopsis ventralis and C. occidentalis are synonyms of Paracetopsis bleekeri. A neotype is designated for Paracetopsis bleekeri. Lectotypes are designated for Cetopsis candiru, Cetopsis chalmersi, and Cetopsis plumbeus.


Os bagres da subfamília Cetopsinae, da família neotropical Cetopsidae, são revisados. Quatro gêneros, Cetopsidium novo gênero, Cetopsis, Denticetopsis,e Paracetopsis Bleeker são reconhecidos como válidos. Bathycetopsis, Hemicetopsis, e Pseudocetopsis são considerados sinônimos de Cetopsis, enquanto que Paracetopsis Eigenmann & Bean e Cetopsogiton sinônimos de Paracetopsis. Trinta e sete espécies são reconhecidas em Cetopsinae. Cetopsidium inclui seis espécies: C. ferreirai, nova espécie, rio Trombetas; C. minutum, rio Essequibo; C. morenoi, partes central e ocidental do río Orinoco; C. orientale, rios costeiros do Suriname e Guiana Francesa, e tentativamente rio Tocantins e rio Xingu; C. pemon, nova espécie, río Caura, río Caroni, río Meta, e rio Branco; e C. roae, nova espécie, rio Rupununi. Cetopsis inclui 21 espécies: C. amphiloxa, río San Juan, río Atrato, e río Patia, Colombia ocidental, e rios do noroeste do Equador; C. arcana, nova espécie, rio Tocantins; C. baudoensis, río Baudo; C. caiapo, nova espécie, rio Tocantins; C. candiru, bacia Amazônica; C. fimbriata, nova espécie, río Truando; C. coecutiens, rio Amazonas, rio Tocantins, e río Orinoco; C. gobioides, alto rio São Francisco, rio Paraná, río Uruguay, e rio Juquiá; C. jurubidae, río Jurubidá; C. montana, nova espécie, região ocidental da bacia Amazônica; C. motatanensis, bacia do Lago Maracaibo; C. oliveirai, bacia Amazônica; C. orinoco, río Orinoco, río Aroa, e río Yaracuy; C. othonops, río Magdalena e río Sinú; C. parma, bacia Amazônica ocidental; C. pearsoni, nova espécie, alto rio Madeira; C. plumbea, porção ocidental do rio Amazonas; C. sandrae, nova espécie, rio Tapajós; C. sarcodes, nova espécie, rio Tocantins; C. starnesi, nova espécie, noroeste do río de La Plata e sul do rio Madeira; e C. umbrosa, nova espécie, río Orinoco ocidental. Cetopsis chalmersi é sinônimo de C. gobioides. Cetopsis macroteronema é sinônimo de C. plumbea. Denticetopsis inclui sete espécies: D. epa, nova espécie, rio Tocantins; D. iwokrama, nova espécie, rio Siparuni; D. macilenta, rio Potaro; D. praecox, río Baria; D. royeroi, alto río Negro; D. sauli, alto río Negro; e D. seducta, nova espécie, porção ocidental do rio Amazonas e río Orinoco. Paracetopsis compreende três espécies: P. atahualpa, nova espécie, río Tumbes, noroeste do Peru, e río Zarumilla, sudoeste do Equador; P. bleekeri, río Guayas e río Santa Rosa, sudoeste do Equador; e P. esmeraldas, nova espécie, rios do noroeste do Equador. Cetopsis ventralis e C. occidentalis são sinônimos de Paracetopsis bleekeri. Um neótipo é designado para Paracetopsis bleekeri Bleeker. Lectótipos são designados para Cetopsis candiru, Cetopsis chalmersi e Cetopsis plumbeus.

8.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1485663

Resumo

The catfishes of the subfamily Cetopsinae of the Neotropical family Cetopsidae are revised. Four genera, Cetopsidium new genus, Cetopsis, Denticetopsis, and Paracetopsis Bleeker are recognized as valid. Bathycetopsis, Hemicetopsis, and Pseudocetopsis are considered synonyms of Cetopsis and Paracetopsis Eigenmann & Bean and Cetopsogiton synonyms of Paracetopsis. Thirty-seven species are recognized in the Cetopsinae. Cetopsidium includes six species: C. ferreirai, new species, rio Trombetas; C. minutum, Essequibo River; C. morenoi, central and western portions of río Orinoco; C. orientale, coastal rivers of Suriname and French Guiana, and tentatively rio Tocantins and rio Xingu; C. pemon, new species, río Caura, río Caroni, río Meta, and rio Branco; and C. roae, new species, Rupununi River. Cetopsis includes 21 species: C. amphiloxa, río San Juan, río Atrato, and río Patia, western Colombia, and rivers of northwestern Ecuador; C. arcana, new species, rio Tocantins; C. baudoensis, río Baudo; C. caiapo, new species, rio Tocantins; C. candiru, Amazon basin; C. fimbriata, new species, río Truando; C. coecutiens, rio Amazonas, rio Tocantins, and río Orinoco; C. gobioides, upper rio São Francisco, rio Paraná, río Uruguay, and rio Juquiá; C. jurubidae, río Jurubidá; C. montana, new species, western portions of Amazon basin; C. motatanensis, Lago Maracaibo basin; C. oliveirai, Amazon basin; C. orinoco, río Orinoco, río Aroa, and río Yaracuy; C. othonops, río Magdalena and río Sinú; C. parma, western Amazon basin; C. pearsoni, new species, upper portions of rio Madeira; C. plumbea, western portions of rio Amazonas; C. sandrae, new species, rio Tapajós; C. sarcodes, new species, rio Tocantins; C. starnesi, new species, northwestern río de La Plata and southern rio Madeira; and C. umbrosa, new species, western río Orinoco. Cetopsis chalmersi is a synonym of C. gobioides. Cetopsis macroteronema is a synonym of C. plumbea. Denticetopsis includes seven species: D. epa, new species, rio Tocantins; D. iwokrama, new species, Siparuni River; D. macilenta, Potaro River; D. praecox, río Baria; D. royeroi, upper río Negro; D. sauli, upper río Negro; and D. seducta, new species, western portions of rio Amazonas and río Orinoco. Paracetopsis consists of three species: P. atahualpa, new species, río Tumbes, northwestern Peru, and río Zarumilla, southwestern Ecuador; P. bleekeri, río Guayas and río Santa Rosa, south-western Ecuador; and P. esmeraldas, new species, rivers of northwestern Ecuador. Cetopsis ventralis and C. occidentalis are synonyms of Paracetopsis bleekeri. A neotype is designated for Paracetopsis bleekeri. Lectotypes are designated for Cetopsis candiru, Cetopsis chalmersi, and Cetopsis plumbeus.


Os bagres da subfamília Cetopsinae, da família neotropical Cetopsidae, são revisados. Quatro gêneros, Cetopsidium novo gênero, Cetopsis, Denticetopsis,e Paracetopsis Bleeker são reconhecidos como válidos. Bathycetopsis, Hemicetopsis, e Pseudocetopsis são considerados sinônimos de Cetopsis, enquanto que Paracetopsis Eigenmann & Bean e Cetopsogiton sinônimos de Paracetopsis. Trinta e sete espécies são reconhecidas em Cetopsinae. Cetopsidium inclui seis espécies: C. ferreirai, nova espécie, rio Trombetas; C. minutum, rio Essequibo; C. morenoi, partes central e ocidental do río Orinoco; C. orientale, rios costeiros do Suriname e Guiana Francesa, e tentativamente rio Tocantins e rio Xingu; C. pemon, nova espécie, río Caura, río Caroni, río Meta, e rio Branco; e C. roae, nova espécie, rio Rupununi. Cetopsis inclui 21 espécies: C. amphiloxa, río San Juan, río Atrato, e río Patia, Colombia ocidental, e rios do noroeste do Equador; C. arcana, nova espécie, rio Tocantins; C. baudoensis, río Baudo; C. caiapo, nova espécie, rio Tocantins; C. candiru, bacia Amazônica; C. fimbriata, nova espécie, río Truando; C. coecutiens, rio Amazonas, rio Tocantins, e río Orinoco; C. gobioides, alto rio São Francisco, rio Paraná, río Uruguay, e rio Juquiá; C. jurubidae, río Jurubidá; C. montana, nova espécie, região ocidental da bacia Amazônica; C. motatanensis, bacia do Lago Maracaibo; C. oliveirai, bacia Amazônica; C. orinoco, río Orinoco, río Aroa, e río Yaracuy; C. othonops, río Magdalena e río Sinú; C. parma, bacia Amazônica ocidental; C. pearsoni, nova espécie, alto rio Madeira; C. plumbea, porção ocidental do rio Amazonas; C. sandrae, nova espécie, rio Tapajós; C. sarcodes, nova espécie, rio Tocantins; C. starnesi, nova espécie, noroeste do río de La Plata e sul do rio Madeira; e C. umbrosa, nova espécie, río Orinoco ocidental. Cetopsis chalmersi é sinônimo de C. gobioides. Cetopsis macroteronema é sinônimo de C. plumbea. Denticetopsis inclui sete espécies: D. epa, nova espécie, rio Tocantins; D. iwokrama, nova espécie, rio Siparuni; D. macilenta, rio Potaro; D. praecox, río Baria; D. royeroi, alto río Negro; D. sauli, alto río Negro; e D. seducta, nova espécie, porção ocidental do rio Amazonas e río Orinoco. Paracetopsis compreende três espécies: P. atahualpa, nova espécie, río Tumbes, noroeste do Peru, e río Zarumilla, sudoeste do Equador; P. bleekeri, río Guayas e río Santa Rosa, sudoeste do Equador; e P. esmeraldas, nova espécie, rios do noroeste do Equador. Cetopsis ventralis e C. occidentalis são sinônimos de Paracetopsis bleekeri. Um neótipo é designado para Paracetopsis bleekeri Bleeker. Lectótipos são designados para Cetopsis candiru, Cetopsis chalmersi e Cetopsis plumbeus.

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