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1.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 32(3): 185-193, 2004.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456369

Resumo

A colite espiroquetal, doença infecciosa causada pela Brachyspira pilosicoli, foi recentemente descrita no Brasil e causa significativas perdas à produção suinícola por diarréia, perda de peso e piora da conversão alimentar. O agente é anaeróbico, fastidioso e a infecção causada pelo mesmo de difícil diagnóstico laboratorial. Dessa forma, o desenvolvimento de técnicas de diagnóstico nessa área apresenta particular relevância. No presente trabalho buscou-se analisar isolados da bactéria através da técnica sorológica da microaglutinação. Foram produzidos em coelhos soros hiperimunes contra duas amostras de referência de B. pilosicoli, 20 amostras da bactéria isoladas no Estado do Rio Grande do Sul e uma cepa de referência de outra espiroqueta patogênica (B. hyodysenteriae). Reagindo todas as cepas contra todos os soros, foram detectados vários padrões de reatividade cruzado. Pela grande variabilidade dos títulos, não houve possibilidade estabelecer um padrão sorológico capaz de permitir um agrupamento das bactérias analisadas em sorotipos. A existência dessa discrepância nas aglutinações realizadas com soros homólogos e heterólogos sugere compartilhamento de antígenos (cadeias laterais de açúcares) entre as amostras ou diferenças de quantidade dos açúcares na membrana celular externa. Por reagir contra todas as cepas de B. pilosicoli com título superiores a 1:1120, o antissoro pr

2.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 32(1): 19-23, 2004.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456333

Resumo

A Brachyspira pilosicoli é uma causa reconhecida de diarréia em diversas espécies animais e no homem. A transmissão ocorre principalmente pelas fezes, alimentos ou água contaminada. A bactéria tem boa capacidade de sobrevivência no meio ambiente, o que gera amplas oportunidades de transmissão. Este trabalho avaliou a capacidade de difusão horizontal de diferentes cepas de B. pilosicoli. Foram usadas 2 cepas de referência e 19 cepas de campo da bactéria, isoladas de casos de diarréia em suínos no Estado do Rio Grande do Sul, usando um modelo de infecção oral de pintos de um dia. Para cada cepa, 4 animais foram inoculados com uma suspensão de bactérias vivas e mantidos em gaiola com outros dois animais não inoculados (contatos). Decorridos 21 dias foram sacrificados e os cecos examinados por histopatologia, através da imuno-histoquímica. Foi observado que 73,68% das cepas de B. pilosicoli foram capazes de colonizar o epitélio do ceco. Houve diferenças no tipo de colonização, ocorrendo aderência contínua, focal ou presença de bactérias livres na luz intestinal. Com relação à capacidade de transmissão horizontal da infecção por B. pilosicoli, 57,89% das cepas foram capazes de aderir e/ou serem detectadas livres na luz intestinal dos animais contatos. A conclusão desse experimento foi de que algumas das cepas de campo mostraram alta capacidade de difusão horizontal.

3.
Acta sci. vet. (Online) ; 30(3): 167-172, 2002.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-733532

Resumo

A colibacilose enterotoxêmica (doença do edema) ocorre com muita freqüência nas criações de suínos do Estado do Rio Grande do Sul. Vários procedimentos têm sido adotados para o seu controle, como correções de manejo e ambiente, além de melhorias na formulação de rações, uso de antimicrobianos, de probióticos e reforços na área de higiene e de desinfecção ambiental, os quais nem sempre têm mostrado resultados satisfatórios. Também têm sido utilizadas vacinas inativadas contendo cepas patogênicas ou subunidades de Escherichia coli como uma alternativa, visando a prevenir e controlar a infecção. O presente trabalho avaliou o uso de uma bacterina autógena na prevenção da doença do edema em uma granja de suínos que apresentava elevada mortalidade após o desmame, com diagnóstico de infecção por Escherichia coli enterotoxêmica. A vacina foi preparada com uma amostra de Escherichia coli isolada em cultura pura de materiais coletados no surto. O programa de vacinação consistiu no uso de duas vacinações nas matrizes (aos 80 e 100 dias de gestação) e duas doses para os leitões (entre 15/17 e 35/38 dias de idade). Observou-se uma diminuição significativa da taxa de mortalidade nas fases de pré-creche e creche, mas não houve melhoria no ganho de peso diário.

4.
Acta sci. vet. (Online) ; 32(3): 185-193, 2004.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-733408

Resumo

A colite espiroquetal, doença infecciosa causada pela Brachyspira pilosicoli, foi recentemente descrita no Brasil e causa significativas perdas à produção suinícola por diarréia, perda de peso e piora da conversão alimentar. O agente é anaeróbico, fastidioso e a infecção causada pelo mesmo de difícil diagnóstico laboratorial. Dessa forma, o desenvolvimento de técnicas de diagnóstico nessa área apresenta particular relevância. No presente trabalho buscou-se analisar isolados da bactéria através da técnica sorológica da microaglutinação. Foram produzidos em coelhos soros hiperimunes contra duas amostras de referência de B. pilosicoli, 20 amostras da bactéria isoladas no Estado do Rio Grande do Sul e uma cepa de referência de outra espiroqueta patogênica (B. hyodysenteriae). Reagindo todas as cepas contra todos os soros, foram detectados vários padrões de reatividade cruzado. Pela grande variabilidade dos títulos, não houve possibilidade estabelecer um padrão sorológico capaz de permitir um agrupamento das bactérias analisadas em sorotipos. A existência dessa discrepância nas aglutinações realizadas com soros homólogos e heterólogos sugere compartilhamento de antígenos (cadeias laterais de açúcares) entre as amostras ou diferenças de quantidade dos açúcares na membrana celular externa. Por reagir contra todas as cepas de B. pilosicoli com título superiores a 1:1120, o antissoro pr

5.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 30(3): 167-172, 2002.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456266

Resumo

A colibacilose enterotoxêmica (doença do edema) ocorre com muita freqüência nas criações de suínos do Estado do Rio Grande do Sul. Vários procedimentos têm sido adotados para o seu controle, como correções de manejo e ambiente, além de melhorias na formulação de rações, uso de antimicrobianos, de probióticos e reforços na área de higiene e de desinfecção ambiental, os quais nem sempre têm mostrado resultados satisfatórios. Também têm sido utilizadas vacinas inativadas contendo cepas patogênicas ou subunidades de Escherichia coli como uma alternativa, visando a prevenir e controlar a infecção. O presente trabalho avaliou o uso de uma bacterina autógena na prevenção da doença do edema em uma granja de suínos que apresentava elevada mortalidade após o desmame, com diagnóstico de infecção por Escherichia coli enterotoxêmica. A vacina foi preparada com uma amostra de Escherichia coli isolada em cultura pura de materiais coletados no surto. O programa de vacinação consistiu no uso de duas vacinações nas matrizes (aos 80 e 100 dias de gestação) e duas doses para os leitões (entre 15/17 e 35/38 dias de idade). Observou-se uma diminuição significativa da taxa de mortalidade nas fases de pré-creche e creche, mas não houve melhoria no ganho de peso diário.

6.
Acta sci. vet. (Online) ; 32(3): 185-193, 2004.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-732117

Resumo

A colite espiroquetal, doença infecciosa causada pela Brachyspira pilosicoli, foi recentemente descrita no Brasil e causa significativas perdas à produção suinícola por diarréia, perda de peso e piora da conversão alimentar. O agente é anaeróbico, fastidioso e a infecção causada pelo mesmo de difícil diagnóstico laboratorial. Dessa forma, o desenvolvimento de técnicas de diagnóstico nessa área apresenta particular relevância. No presente trabalho buscou-se analisar isolados da bactéria através da técnica sorológica da microaglutinação. Foram produzidos em coelhos soros hiperimunes contra duas amostras de referência de B. pilosicoli, 20 amostras da bactéria isoladas no Estado do Rio Grande do Sul e uma cepa de referência de outra espiroqueta patogênica (B. hyodysenteriae). Reagindo todas as cepas contra todos os soros, foram detectados vários padrões de reatividade cruzado. Pela grande variabilidade dos títulos, não houve possibilidade estabelecer um padrão sorológico capaz de permitir um agrupamento das bactérias analisadas em sorotipos. A existência dessa discrepância nas aglutinações realizadas com soros homólogos e heterólogos sugere compartilhamento de antígenos (cadeias laterais de açúcares) entre as amostras ou diferenças de quantidade dos açúcares na membrana celular externa. Por reagir contra todas as cepas de B. pilosicoli com título superiores a 1:1120, o antissoro pr

7.
Acta sci. vet. (Online) ; 30(3): 167-172, 2002.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-731762

Resumo

A colibacilose enterotoxêmica (doença do edema) ocorre com muita freqüência nas criações de suínos do Estado do Rio Grande do Sul. Vários procedimentos têm sido adotados para o seu controle, como correções de manejo e ambiente, além de melhorias na formulação de rações, uso de antimicrobianos, de probióticos e reforços na área de higiene e de desinfecção ambiental, os quais nem sempre têm mostrado resultados satisfatórios. Também têm sido utilizadas vacinas inativadas contendo cepas patogênicas ou subunidades de Escherichia coli como uma alternativa, visando a prevenir e controlar a infecção. O presente trabalho avaliou o uso de uma bacterina autógena na prevenção da doença do edema em uma granja de suínos que apresentava elevada mortalidade após o desmame, com diagnóstico de infecção por Escherichia coli enterotoxêmica. A vacina foi preparada com uma amostra de Escherichia coli isolada em cultura pura de materiais coletados no surto. O programa de vacinação consistiu no uso de duas vacinações nas matrizes (aos 80 e 100 dias de gestação) e duas doses para os leitões (entre 15/17 e 35/38 dias de idade). Observou-se uma diminuição significativa da taxa de mortalidade nas fases de pré-creche e creche, mas não houve melhoria no ganho de peso diário.

8.
Acta sci. vet. (Online) ; 32(1): 19-23, 2004.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-733437

Resumo

A Brachyspira pilosicoli é uma causa reconhecida de diarréia em diversas espécies animais e no homem. A transmissão ocorre principalmente pelas fezes, alimentos ou água contaminada. A bactéria tem boa capacidade de sobrevivência no meio ambiente, o que gera amplas oportunidades de transmissão. Este trabalho avaliou a capacidade de difusão horizontal de diferentes cepas de B. pilosicoli. Foram usadas 2 cepas de referência e 19 cepas de campo da bactéria, isoladas de casos de diarréia em suínos no Estado do Rio Grande do Sul, usando um modelo de infecção oral de pintos de um dia. Para cada cepa, 4 animais foram inoculados com uma suspensão de bactérias vivas e mantidos em gaiola com outros dois animais não inoculados (contatos). Decorridos 21 dias foram sacrificados e os cecos examinados por histopatologia, através da imuno-histoquímica. Foi observado que 73,68% das cepas de B. pilosicoli foram capazes de colonizar o epitélio do ceco. Houve diferenças no tipo de colonização, ocorrendo aderência contínua, focal ou presença de bactérias livres na luz intestinal. Com relação à capacidade de transmissão horizontal da infecção por B. pilosicoli, 57,89% das cepas foram capazes de aderir e/ou serem detectadas livres na luz intestinal dos animais contatos. A conclusão desse experimento foi de que algumas das cepas de campo mostraram alta capacidade de difusão horizontal.

9.
Acta sci. vet. (Online) ; 32(1): 19-23, 2004.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-732213

Resumo

A Brachyspira pilosicoli é uma causa reconhecida de diarréia em diversas espécies animais e no homem. A transmissão ocorre principalmente pelas fezes, alimentos ou água contaminada. A bactéria tem boa capacidade de sobrevivência no meio ambiente, o que gera amplas oportunidades de transmissão. Este trabalho avaliou a capacidade de difusão horizontal de diferentes cepas de B. pilosicoli. Foram usadas 2 cepas de referência e 19 cepas de campo da bactéria, isoladas de casos de diarréia em suínos no Estado do Rio Grande do Sul, usando um modelo de infecção oral de pintos de um dia. Para cada cepa, 4 animais foram inoculados com uma suspensão de bactérias vivas e mantidos em gaiola com outros dois animais não inoculados (contatos). Decorridos 21 dias foram sacrificados e os cecos examinados por histopatologia, através da imuno-histoquímica. Foi observado que 73,68% das cepas de B. pilosicoli foram capazes de colonizar o epitélio do ceco. Houve diferenças no tipo de colonização, ocorrendo aderência contínua, focal ou presença de bactérias livres na luz intestinal. Com relação à capacidade de transmissão horizontal da infecção por B. pilosicoli, 57,89% das cepas foram capazes de aderir e/ou serem detectadas livres na luz intestinal dos animais contatos. A conclusão desse experimento foi de que algumas das cepas de campo mostraram alta capacidade de difusão horizontal.

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