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1.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 72(2): 443-451, Mar./Apr. 2020. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1128368

Resumo

O objetivo foi avaliar protocolos de maturação in vitro (MIV) para oócitos de cutias, seguida de fertilização in vitro (FIV) e ativação partenogenética (AP). Os oócitos imaturos (CCOs) foram obtidos por fatiamento do ovário, após OSH, e submetidos a três grupos: MAT - 16 (16 horas de maturação), MAT - 20 (20 horas de maturação) e MAT - 24 (24 horas de maturação), em incubadora de cultivo a 38,8°C, com atmosfera de 5% de CO2 e 95% de umidade relativa. A maturação foi analisada pela presença do primeiro corpúsculo polar. Em seguida, os CCOs maduros foram submetidos à FIV, com período de coincubação dos CCOs e dos espermatozoides de 15h, a 38,8ºC e 5% de CO2, e AP com ionomicina. Os grupos de MIV foram analisados utilizando-se o teste qui-quadrado e, nos experimentos de FIV e AP, foram analisadas a taxa de clivagem e a proporção de desenvolvimento embrionário. A análise estatística foi realizada utilizando-se o programa SAS. Houve diferença significativa entre os grupos de maturação, tendo os grupos MAT - 20 e MAT - 24 apresentado maior porcentagem de oócitos maturados in vitro. As taxas de clivagem e de desenvolvimento embrionário foram de 8,6% e 2,9%, respectivamente, na FIV, e de 63,6% e 15,1%, na AP. Entretanto, nos dois casos, o embrião não passou do estágio de mórula.(AU)


The objective was to evaluate IVM protocols for agouti oocytes, followed by in vitro fertilization (IVF) and parthenogenetic activation (PA). The immature oocytes (CCOs) were obtained by slicing the ovary after OSH and submitted to three groups: MAT - 16 (16 hours maturation), MAT - 20 (20 hours maturation) and MAT - (24 hours maturation), in a culture incubator at 38.8°C, with an atmosphere of 5% CO2 and 95% relative humidity. The maturation was analyzed by the presence of the first polar corpuscle. Then, mature CCOs were submitted to IVF, with co-incubation period of CCOs and spermatozoa from 15h to 38.8°C and 5% of CO2, and PA with inomycin. The IVM groups were analyzed using the chi-square test and in the FIV and PA experiment the rate of cleavage and the rate of embryonic development were analyzed. Statistical analysis was performed using the SAS program. There was a significant difference between the maturation groups, and the MAT - 20 and MAT - 24 groups showed a higher percentage of matured oocytes in vitro. The rates of cleavage and embryonic development were 8.6% and 2.9%, respectively in FIV and 63.6% and 15.1% in PA. However, in both cases the embryo did not pass beyond the morula stage.(AU)


Assuntos
Animais , Oócitos , Fertilização in vitro/veterinária , Técnicas de Maturação in Vitro de Oócitos/veterinária , Dasyproctidae , Partenogênese , Ionomicina
2.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 72(2): 443-451, Mar./Apr. 2020. ilus, tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-29635

Resumo

O objetivo foi avaliar protocolos de maturação in vitro (MIV) para oócitos de cutias, seguida de fertilização in vitro (FIV) e ativação partenogenética (AP). Os oócitos imaturos (CCOs) foram obtidos por fatiamento do ovário, após OSH, e submetidos a três grupos: MAT - 16 (16 horas de maturação), MAT - 20 (20 horas de maturação) e MAT - 24 (24 horas de maturação), em incubadora de cultivo a 38,8°C, com atmosfera de 5% de CO2 e 95% de umidade relativa. A maturação foi analisada pela presença do primeiro corpúsculo polar. Em seguida, os CCOs maduros foram submetidos à FIV, com período de coincubação dos CCOs e dos espermatozoides de 15h, a 38,8ºC e 5% de CO2, e AP com ionomicina. Os grupos de MIV foram analisados utilizando-se o teste qui-quadrado e, nos experimentos de FIV e AP, foram analisadas a taxa de clivagem e a proporção de desenvolvimento embrionário. A análise estatística foi realizada utilizando-se o programa SAS. Houve diferença significativa entre os grupos de maturação, tendo os grupos MAT - 20 e MAT - 24 apresentado maior porcentagem de oócitos maturados in vitro. As taxas de clivagem e de desenvolvimento embrionário foram de 8,6% e 2,9%, respectivamente, na FIV, e de 63,6% e 15,1%, na AP. Entretanto, nos dois casos, o embrião não passou do estágio de mórula.(AU)


The objective was to evaluate IVM protocols for agouti oocytes, followed by in vitro fertilization (IVF) and parthenogenetic activation (PA). The immature oocytes (CCOs) were obtained by slicing the ovary after OSH and submitted to three groups: MAT - 16 (16 hours maturation), MAT - 20 (20 hours maturation) and MAT - (24 hours maturation), in a culture incubator at 38.8°C, with an atmosphere of 5% CO2 and 95% relative humidity. The maturation was analyzed by the presence of the first polar corpuscle. Then, mature CCOs were submitted to IVF, with co-incubation period of CCOs and spermatozoa from 15h to 38.8°C and 5% of CO2, and PA with inomycin. The IVM groups were analyzed using the chi-square test and in the FIV and PA experiment the rate of cleavage and the rate of embryonic development were analyzed. Statistical analysis was performed using the SAS program. There was a significant difference between the maturation groups, and the MAT - 20 and MAT - 24 groups showed a higher percentage of matured oocytes in vitro. The rates of cleavage and embryonic development were 8.6% and 2.9%, respectively in FIV and 63.6% and 15.1% in PA. However, in both cases the embryo did not pass beyond the morula stage.(AU)


Assuntos
Animais , Oócitos , Fertilização in vitro/veterinária , Técnicas de Maturação in Vitro de Oócitos/veterinária , Dasyproctidae , Partenogênese , Ionomicina
3.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 67(5): 1279-1286, 2015. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-334059

Resumo

We determined the reproductive parameters and clinical disorders in pregnant goats infected and reinfected with Toxoplasma gondii, and posteriorly the loss of gross revenue due to congenital toxoplasmosis was estimated. Of the 25 non-pregnant females negative for T. gondii, 20 were orally inoculated (ME 49 strain) and of these, 15 pregnant females chronically infected were orally reinoculated (VEG strain) with T. gondii oocysts. Five groups were formed (n=5): GI, GII and GIII (reinoculations at 40, 80 and 120 days of gestation, respectively), GIV (inoculation) and GV (no inoculation). Clinical and serological exams were performed on days 0 (prior to inoculation), 3, 6 9, 15 and 21 and every 7 days post-inoculation. Exams were also performed on day 3 and every 7 days post-reinoculation. Reproductive management was performed on all females and initiated when the females infected displayed IgG titers IFAT<1,024. From the average prolificacy indexes of each experimental group were estimated: total production of kilograms of live weight (total kg LW) of goats for slaughter, gross revenue and loss of gross revenue in U.S. dollars (US$), designed for a herd of 1,000 matrices. The unviable prolificacy indexes were 0.8 (GI), 1.2 (GII) and 0.2 (GIII). Clinical disorders affected 57.1% (GI), 75.0% (GII) and 16.7% (GIII) of the offspring of goats reinfected with T. gondii. Congenital toxoplasmosis in goats reinfected resulted in the loss of 26.5% of gross revenues, being GI (US$ 10,577.60 or 57.1%) and GII (US$ 12,693.12 or 60%) holders of the highest values and percentages of economic losses. It was found that congenital toxoplasmosis reinfection cause clinical disorders in goats chronically infected with T. gondii and their offspring with birth of unviable animals and loss of gross revenue, at different stages of pregnancy (40, 80 and 120 days of gestation), being in the initial and intermediate stages of pregnancy the largest estimates of these losses.(AU)


Nós determinamos os parâmetros reprodutivos e distúrbios clínicos em cabras gestantes infectadas e reinfectados com Toxoplasma gondii, e posteriormente, foi estimada a perda de receita bruta devido à toxoplasmose congênita. Das 25 fêmeas não prenhes negativas para T. gondii, 20 foram inoculadas oralmente (cepa ME 49) e, destas, 15 fêmeas gestantes infectadas cronicamente foram reinoculadas (cepa VEG), via oral, com oocistos de T. gondii. Cinco grupos foram formados (n = 5): GI, GII e GIII (reinoculações aos 40, 80 e 120 dias de gestação, respectivamente), GIV (inoculação) e GV (não inoculação). Exames clínicos e sorológicos foram realizados nos dias 0 (antes da inoculação), 3, 6 9, 15 e 21 e a cada sete dias após a inoculação. Os exames também foram realizados nos dias 3 e a cada sete dias de pós-reinoculação. Manejo reprodutivo foi realizado em todas as fêmeas e iniciou-se quando as fêmeas infectadas exibiram títulos de anticorpos IgG<1.024. A partir dos índices médios de prolificidade de cada grupo experimental foram estimados: a produção total de kg de peso vivo (total kg PV) de cabritos para o abate, receita bruta e perda de receita bruta em dólares norte-americanos (US$), projetadas para um rebanho de 1000 matrizes. Os índices de prolificidade inviáveis foram de 0,8 (GI), 1.2 (GII) e 0,2 (GIII). Distúrbios clínicos afetaram 57,1% (GI), 75,0% (GII) e 16,7% (GIII) das crias de cabras reinfectados com T. gondii. A toxoplasmose congênita em crias das cabras reinfectadas com T. gondii resultou na perda de 26,5% da receita bruta, sendo GI (US $ 10,577.60 e 57,1%) e GII (US $ 12,693.12 e 60.0%) os detentores dos mais altos valores e porcentagens de perdas econômicas. Verificou-se que a reinfecção toxoplásmica congênita causa distúrbios clínicos em cabras cronicamente infectadas com T. gondii e sua prole com o nascimento de animais inviáveis e perda de receita bruta, em diferentes fases da gestação (40, 80 e 120 dias de gestação), sendo nas fases inicial e intermediária da gestação verificadas as maiores estimativas destes prejuízos.(AU)


Assuntos
Animais , Toxoplasma , Cabras , Prenhez , Toxoplasmose Congênita , Diagnóstico Clínico/veterinária , Testes Sorológicos/veterinária
4.
Ars vet ; 29(4)2013.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1463138

Resumo

Foi avaliada a resposta imune de anticorpos IgG em cabras não infectadas, infectadas e reinfectadas com o Toxoplasma gondii. Vinte e cinco cabras, não grávidas, negativas para o T. gondii foram distribuídas aleatoriamente em cinco grupos experimentais (n = 5). Dessas 25 cabras, 20 foram inoculadas oralmente com 2,5 x 103 oocistos de T. gondii cepa ME49 (grupos I, II, III e IV) enquanto que as cinco fêmeas restantes foram mantidas como controle negativo (GV). Todas as cabras foram submetidas a manejo reprodutivo que se iniciou quando as fêmeas inoculadas exibiam IgG<1.024. Destas, 15 fêmeas grávidas infectadas cronicamente foram reinoculadas com 2,5 x 103 oocistos da cepa VEG, via oral, aos 40 (GI), 80 (GII) e 120 (GIII) dias de gestação. As fêmeas grávidas restantes compuseram os grupos de controle infectados (GIV) e não infectados (GV). Exames clínicos e sorológicos (IgG IFAT [teste de imunofluorescência indireta]) foram realizadas nos dias 0 (antes da inoculação), 3, 6, 9, 15 e 21, e a cada sete dias pós-inoculação (DPI). Os exames também foram realizados no terceiro dia e a cada sete dias após a reinoculaç&ati

6.
Ars vet ; 29(4)2013.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-33282

Resumo

Foi avaliada a resposta imune de anticorpos IgG em cabras não infectadas, infectadas e reinfectadas com o Toxoplasma gondii. Vinte e cinco cabras, não grávidas, negativas para o T. gondii foram distribuídas aleatoriamente em cinco grupos experimentais (n = 5). Dessas 25 cabras, 20 foram inoculadas oralmente com 2,5 x 103 oocistos de T. gondii cepa ME49 (grupos I, II, III e IV) enquanto que as cinco fêmeas restantes foram mantidas como controle negativo (GV). Todas as cabras foram submetidas a manejo reprodutivo que se iniciou quando as fêmeas inoculadas exibiam IgG<1.024. Destas, 15 fêmeas grávidas infectadas cronicamente foram reinoculadas com 2,5 x 103 oocistos da cepa VEG, via oral, aos 40 (GI), 80 (GII) e 120 (GIII) dias de gestação. As fêmeas grávidas restantes compuseram os grupos de controle infectados (GIV) e não infectados (GV). Exames clínicos e sorológicos (IgG IFAT [teste de imunofluorescência indireta]) foram realizadas nos dias 0 (antes da inoculação), 3, 6, 9, 15 e 21, e a cada sete dias pós-inoculação (DPI). Os exames também foram realizados no terceiro dia e a cada sete dias após a reinoculaç&ati

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