Resumo
Methicillin resistance in the Staphylococcus intermedius group (SIG) has emerged in small animal practice. Methicillin-resistant SIG (MRSIG) members have been implicated as causes of infections in both companion animals and humans. Staphylococcal cassette chromosome mec (SCCmec) elements carry the mecA/C genes, which encode for the transpeptidase PBP2a (PBP2) responsible for β-lactam antibiotic resistance in staphylococci. This study examined the SCCmec types of MRSIG isolates from different clinical specimens of dogs that exhibited methicillin MIC ≥ 0.5 μg/mL by an automated identification and susceptibility system in a Center for Veterinary Diagnostics in São Paulo, Brazil. Susceptibility to methicillin was determined by broth microdilution testing, and Oxoid® M.I.C.Evaluator® strips. PBP2a production was detected using a latex agglutination assay. SCCmec typing was performed according to the International Working Group on the Classification of Staphylococcal Cassette Chromosome Elements (IWG-SCC) guidelines. SCCmec type II (2A), SCCmec type III (3A), composite SCC structures consisting of a class A mec gene complex in addition to multiple ccr gene complexes, and non-typable SCCmec elements were reported in these MRSIG isolates. SCCmec type variants differing from those so far acknowledged by IWG-SCC were found, indicating new rearrangements in the genetic context of mecA in these canine MRSIG isolates.
A resistência à meticilina no grupo Staphylococcus intermedius (GSI) tem aumentado na clínica de pequenos animais. Membros GSI resistentes à meticilina (GSIRM) têm sido causas de infecções tanto em animais de companhia e humanos. Cassetes cromossômicos estafilocócicos mec (SCCmec) carregam os genes mecA/C, que codificam a transpeptidase PBP2a (PBP2) responsável pela resistência aos antibióticos β-lactâmicos em estafilococos. Nosso objetivo foi investigar os elementos SCCmec de GSIRM isolados de diferentes amostras clínicas de cães que exibiram CIM de meticilina ≥ 0,5 μg/mL por meio de um sistema automatizado em um Centro Veterinário de Diagnósticos em São Paulo, Brasil. A sensibilidade à meticilina foi determinada por meio do teste de microdiluição em caldo e fitas Oxoid® M.I.C.Evaluator®. A produção de PBP2a foi detectada usando um ensaio de aglutinação de látex. A tipagem dos elementos SCCmec foi realizada de acordo com as diretrizes do International Working Group on the Classification of Staphylococcal Cassette Chromosome Elements (IWG-SCC). SCCmec tipo II (2A), SCCmec tipo III (3A), SCC compostos de um complexo mec de classe A com múltiplos complexos ccr, e elementos SCCmec não tipáveis foram encontrados nesses isolados GSIRM. Variantes que diferem dos elementos SCCmec reconhecidos até o momento pelo IWG-SCC foram encontradas, indicando novos rearranjos no contexto genético de mecA nesses isolados GSIRM caninos.
Assuntos
Animais , Cães , Doenças do Cão , Infecções Estafilocócicas/diagnóstico , Infecções Estafilocócicas/prevenção & controle , Infecções Estafilocócicas/veterinária , Resistência a Meticilina , Staphylococcus intermedius/genética , Staphylococcus intermedius/isolamento & purificaçãoResumo
Methicillin resistance in the Staphylococcus intermedius group (SIG) has emerged in small animal practice. Methicillin-resistant SIG (MRSIG) members have been implicated as causes of infections in both companion animals and humans. Staphylococcal cassette chromosome mec (SCCmec) elements carry the mecA/C genes, which encode for the transpeptidase PBP2a (PBP2) responsible for β-lactam antibiotic resistance in staphylococci. This study examined the SCCmec types of MRSIG isolates from different clinical specimens of dogs that exhibited methicillin MIC ≥ 0.5 μg/mL by an automated identification and susceptibility system in a Center for Veterinary Diagnostics in São Paulo, Brazil. Susceptibility to methicillin was determined by broth microdilution testing, and Oxoid® M.I.C.Evaluator® strips. PBP2a production was detected using a latex agglutination assay. SCCmec typing was performed according to the International Working Group on the Classification of Staphylococcal Cassette Chromosome Elements (IWG-SCC) guidelines. SCCmec type II (2A), SCCmec type III (3A), composite SCC structures consisting of a class A mec gene complex in addition to multiple ccr gene complexes, and non-typable SCCmec elements were reported in these MRSIG isolates. SCCmec type variants differing from those so far acknowledged by IWG-SCC were found, indicating new rearrangements in the genetic context of mecA in these canine MRSIG isolates.(AU)
A resistência à meticilina no grupo Staphylococcus intermedius (GSI) tem aumentado na clínica de pequenos animais. Membros GSI resistentes à meticilina (GSIRM) têm sido causas de infecções tanto em animais de companhia e humanos. Cassetes cromossômicos estafilocócicos mec (SCCmec) carregam os genes mecA/C, que codificam a transpeptidase PBP2a (PBP2) responsável pela resistência aos antibióticos β-lactâmicos em estafilococos. Nosso objetivo foi investigar os elementos SCCmec de GSIRM isolados de diferentes amostras clínicas de cães que exibiram CIM de meticilina ≥ 0,5 μg/mL por meio de um sistema automatizado em um Centro Veterinário de Diagnósticos em São Paulo, Brasil. A sensibilidade à meticilina foi determinada por meio do teste de microdiluição em caldo e fitas Oxoid® M.I.C.Evaluator®. A produção de PBP2a foi detectada usando um ensaio de aglutinação de látex. A tipagem dos elementos SCCmec foi realizada de acordo com as diretrizes do International Working Group on the Classification of Staphylococcal Cassette Chromosome Elements (IWG-SCC). SCCmec tipo II (2A), SCCmec tipo III (3A), SCC compostos de um complexo mec de classe A com múltiplos complexos ccr, e elementos SCCmec não tipáveis foram encontrados nesses isolados GSIRM. Variantes que diferem dos elementos SCCmec reconhecidos até o momento pelo IWG-SCC foram encontradas, indicando novos rearranjos no contexto genético de mecA nesses isolados GSIRM caninos.(AU)
Assuntos
Animais , Cães , Doenças do Cão , Staphylococcus intermedius/genética , Staphylococcus intermedius/isolamento & purificação , Infecções Estafilocócicas/diagnóstico , Infecções Estafilocócicas/prevenção & controle , Infecções Estafilocócicas/veterinária , Resistência a MeticilinaResumo
Os ouriços-do-mar da espécie Arbacia lixula foram coletados próximo aos recifes da praia de Ponta Verde, na cidade de Maceió. No laboratório, injetou-se 2,5mL de cloreto de potássio (KCl) a 0,5M ao redor da região peribucal, o que provocou a eliminação dos gametas após alguns minutos. Os espermatozóides foram identificados por apresentarem cor esbranquiçada e os óvulos pela cor alaranjada. Para a determinação da forma de acondicionamento, os espermatozóides foram submetidosàs temperaturas de 2-8ºC e 0ºC dentro de tubos fechados com tampa rosqueada e tubos fechados com algodão, e com o passar do tempo foram feitas ativações em água do mar, visualizando-se em microscópio óptico com aumento de 200x as células ativas. Para a toxicidade do metronidazol, soluções na concentração de 10%, 20%, 30% e 50% foram adicionadas aos espermatozóides ativados, monitorando-se a motilidade e em seguida o número de células presentes na amostra foi determinado.Observou-se que inicialmente havia 65% de células espermáticas com viabilidade. Os espermatozóides que foram acondicionados em tubos fechados com algodão apresentaram menor tempo de conservação comparados aos que foram acondicionados em tubos rosqueados. Já a temperatura de 2-8ºC foi a que manteve por um maior período de tempo a viabilidade das células espermáticas. Desta forma concluímos que concentrações de metronidazol iguais ou acima de 30
Resumo
Os ouriços-do-mar da espécie Arbacia lixula foram coletados próximo aos recifes da praia de Ponta Verde, na cidade de Maceió. No laboratório, injetou-se 2,5mL de cloreto de potássio (KCl) a 0,5M ao redor da região peribucal, o que provocou a eliminação dos gametas após alguns minutos. Os espermatozóides foram identificados por apresentarem cor esbranquiçada e os óvulos pela cor alaranjada. Para a determinação da forma de acondicionamento, os espermatozóides foram submetidosàs temperaturas de 2-8ºC e 0ºC dentro de tubos fechados com tampa rosqueada e tubos fechados com algodão, e com o passar do tempo foram feitas ativações em água do mar, visualizando-se em microscópio óptico com aumento de 200x as células ativas. Para a toxicidade do metronidazol, soluções na concentração de 10%, 20%, 30% e 50% foram adicionadas aos espermatozóides ativados, monitorando-se a motilidade e em seguida o número de células presentes na amostra foi determinado.Observou-se que inicialmente havia 65% de células espermáticas com viabilidade. Os espermatozóides que foram acondicionados em tubos fechados com algodão apresentaram menor tempo de conservação comparados aos que foram acondicionados em tubos rosqueados. Já a temperatura de 2-8ºC foi a que manteve por um maior período de tempo a viabilidade das células espermáticas. Desta forma concluímos que concentrações de metronidazol iguais ou acima de 30