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1.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1502335

Resumo

Com o avanço na criação e comercialização na carne de marreco, verifica-se que são necessários estudos da irrigação do aparelho digestório e dentre os importantes vasos responsáveis pela sua nutrição está a artéria celíaca, na qual estudou-se em 30 exemplares de marrecos (Anas platyrhynchos platyrhynchos) a sua origem e distribuição. Após as mortes naturais das aves, injetou-se solução marcadora de vasos sanguíneos, via artéria isquiática esquerda, constituida de 50% Neoprene latex 450, corada com pigmento específico e em seguida fixou-as em formol a 10% para posteriores dissecações. Concluímos que a artéria celíaca foi o primeiro ramo ventral da aorta descendente abdominal e distribuiu-se no esôfago, proventrículo, ventrículo, fígado, vesícula biliar, pericárdio, transição gastroduodenal, baço, duodeno, pâncreas, ceco esquerdo, íleo e jejuno.

2.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-715071

Resumo

As artérias mesentéricas cranial e caudal são vasos originados da aorta descendente e são responsáveis pela irrigação sanguínea de grande parte do aparelho digestório das aves. Foram utilizados 30 exemplares, fêmeas, da linhagem Label Rouge, com aproximadamente 7 a 8 semanas de idade, após injeção do sistema vascular arterial, via artéria isquiática, com solução aquosa corada de Neoprene Látex 450, a 50%. Posteriormente à sua fixação em solução aquosa de formol a 10%, por período mínimo de 48 horas, as aves foram dissecadas, obtendo-se os seguintes resultados: a artéria mesentérica cranial emite as artérias ileocecal, de cinco a 13 jejunais e de uma a seis ileais. A artéria mesentérica caudal envia um ramo cranial que, em anastomose com a artéria ileocecal (ramo da artéria mesentérica cranial), em todos os casos, emite de cinco a 12 ramos, além de um ramo caudal que fornece de dois a cinco ramos. A artéria mesentérica cranial supre a maior parte do intestino delgado e cecos e a artéria mesentérica caudal irriga o reto e a cloaca, podendo, em alguns casos, vascularizar a porção final do íleo e os cecos.

3.
Vet. Not. ; 16(1)2010.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-711307

Resumo

Com o avanço na criação e comercialização na carne de marreco, verifica-se que são necessários estudos da irrigação do aparelho digestório e dentre os importantes vasos responsáveis pela sua nutrição está a artéria celíaca, na qual estudou-se em 30 exemplares de marrecos (Anas platyrhynchos platyrhynchos) a sua origem e distribuição. Após as mortes naturais das aves, injetou-se solução marcadora de vasos sanguíneos, via artéria isquiática esquerda, constituida de 50% Neoprene latex 450, corada com pigmento específico e em seguida fixou-as em formol a 10% para posteriores dissecações. Concluímos que a artéria celíaca foi o primeiro ramo ventral da aorta descendente abdominal e distribuiu-se no esôfago, proventrículo, ventrículo, fígado, vesícula biliar, pericárdio, transição gastroduodenal, baço, duodeno, pâncreas, ceco esquerdo, íleo e jejuno.

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