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1.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 45(supl): 88-93, 2008. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-5196

Resumo

Procurando colaborar com a exploração zootécnica racional dos mocós(Kerodon rupestris) foi descrita a morfologia da glândula mamária destes roedores, que por sua vez podem tornar-se uma fonte de alimento para população nordestina. Foram utilizados cinco animais cedidos pelo Centro de Multiplicação de Animais Silvestres (CEMAS) da pela Escola Superior de Agricultura de Mossoró (ESAM) registrado junto ao IBAMA como criadouro científico sob o número 12.492- 0004. As glândulas mamárias foram retiradas através de dissecação e foram fotografadas. Cada animal apresentou duas glândulas mamárias localizadas na região inguinal. Histologicamente a glândula mamária era composta por uma grande quantidade de lóbulos, repletos de glândulas túbulos-alveolares com epitélio simples cúbico. Na papila mamária fibras musculares apresentaram-se dispostas de modo circular, o que possivelmente auxilia na contração para excreção do leite.(AU)


In attempt to collaborate with the rational zootecnic exploration of the Rock Cavy (Kerodon rupestris), the morphology of the mammary gland from these rodends was described, so that it can become a food source for north eastern population. Were used five animals yieldedby the Center of Multiplication of Animals Savage (CEMAS), createdby the Superior School of Agriculture of Mossoró (ESAM) registered in IBAMA as scientific breeding with number 12,492- 0004. The mammary glands were remove through dissecation and were photographed. Each animal presented two mammary glands in the base of the insertion of the pelvic members in the abdominal region. Histologicaly the mammary gland is composed of a great amount of lobes, replete of alveolar tubs glands with cubical simple epithelium.Its mammary papilla showed an amount of muscular staple fibres incircular way that assists it in the contraction for excrement of milk.(AU)


Assuntos
Animais , Glândulas Mamárias Animais/anatomia & histologia , Equilíbrio Ecológico , Roedores
2.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 41(2): 81-85, mar.-abr. 2004. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-4990

Resumo

Nossa pesquisa consiste no estudo esquemático macroscópico na placenta de gatos e a sua caracterização como tipo, placenta zonária, que 62,5 por cento dos casos apresenta uma fissura na área distal do funículo umbilical. Esse é formado por uma área justa fetal, área justa placentária e área média, encontrando achados histológicos de 2 artérias, uma veia, 2 pedículos vitelínicos e 2 pedículos alantoidianos. Na fissura, encontramos um epitélio alantoidiano cobrindo esta área em 10 por cento dos casos e, em 90 por cento dos achados foram encontrados um trofoblasto diminuído comparado com outras áreas placentárias fora da fissura. Portanto, a placenta felina, com sua relação materno fetal mostra uma placenta zonária incompleta, diferente do ocorrido nos outros carnívoros. (AU)


This research consists of study of shematic macroscopy cat's placenta and placental characterization as its type, zonary placenta, that 62,5% of cases presents a fissure at distal area of umbilical cord. This is formed by a joustfetal area, joustplacental area and middle area, histological findings: two arteries, a vein, two vitelline pedicule and two allantois pedicule. In the fissure, an allantoic epithelium covering this area at 10% of the cases and 90% found a trophoblast decrease compared with others placental areas out of the fissure. So, the feline placenta, in its maternal/fetal relationship shows a imcomplete zonary placenta, different of that occurs in other carnivores. (AU)


Assuntos
Animais , Gatos , Placenta/anatomia & histologia , Gatos/anatomia & histologia
3.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 38(3): 106-109, 2001.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-710428

Resumo

Thirty sets of genital organs from adult goats were collected in specialized slaughter houses. Two procedures were utilized in this experiment: 1) injection of red dyed neoprene latex 450 followed by fixation in a 10% formaldehyde water solution; 2) injection of cinabrium dyed gelatin followed by a diafanization process using the method of Spalteholz. It was observed that the vessels responsible for the blood irrigation of the womb tubes come from the ovarian arteries. The ovarian arteries in all samples had their origin in abdominal aortas varying only in their position, uterine, lateral or uterine lateral. Besides being responsible for the blood irrigation of the ovaries, the ovarian arteries also created branches to the womb. The womb tube divides into a mid tube artery, which irrigates the mid portions of the tubes and into a stream tube artery, which is responsible for the irrigation of the caudal portion of the womb tube and the extremity of the uterus. It also irrigates the skull tube artery, that originates from the womb tube artery and arterially supplies the skull portions of the womb tubes. Histologically, all the segments of the tubes (isthmus, phial and inphundibulum) showed a simple, cylindrical, ciliated epithelium and were also constituted by the mucous and the muscular layers by a serous membrane.


Estudaram-se trinta conjuntos de órgãos genitais femininos de cabras sem raça definida, adultas, coletadas em abatedouros especializados. Foram usadas duas técnicas para este experimento: 1) injeção de látex Neoprene 450 corado em vermelho, seguida da fixação em solução aquosa de formol a 10%. 2) injeção de gelatina corada com cinábrio, seguida do processo de diafanização, pelo método de Spaltholz. Observou-se que os vasos destinados à irrigação sangüínea das tubas uterinas provêm das artérias ováricas. Em todos os espécimes (100%) as artérias ováricas tiveram sua origem na aorta abdominal ventralmente, lateralmente e ventrolateralmente ao vaso. As artérias ováricas, além de serem responsáveis pela irrigação sangüínea dos ovários, emitem ramos para as tubas uterinas. A artéria tubouterina subdivide-se em artérias tubárica média, a qual irriga as porções médias das tubas, e tubárica caudal, responsável pela irrigação das porções caudais das tubas uterinas e da extremidade cranial do corno uterino. A artéria tubárica cranial também originária da artéria tubouterina supre as porções craniais das tubas uterinas. Histologicamente, todos os segmentos tubáricos (istmo, ampola e infundíbulo) apresentaram epitélio simples, cilíndrico na mucosa, uma camada muscular e uma serosa.

4.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 38(5): 224-228, 2001.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-710411

Resumo

Morphological aspects of the placenta of paca (Agouti paca, L., 1766) were studied by means of analysis with light microscopy and transmission electron microscopy of tissue samples corresponding to the portion of greatest placental connection of nine placentas in different pregnant females, in intermediary and final phases of pregnancy. We performed this study because there was, associated with the necessity of searching new specimen that might act as fine experimental models, the availability of this rodent in our environment. In the other hand, an improved knowledge of the reproductive aspects of these animals offers subsidizes to the establishment of rational raising centers of this species, since its preservation is necessary, besides the big commercial interest on its meat. The results showed that this rodent presents one vitelline and one chorio-allantoic placenta, which is a hemochorial and labyrinthine organ, histologically composed by lobules divided into three different portions: lobule center, labyrinth, and interlobule. In the lobule center portion the presence of arteries and veins was noticed, and in its peripheral portion there were two tubular systems set in a parallel way, where blood lacunas and capillaries were in close contact, constituting the labyrinth portion. Arteries and veins composed the interlobule. The main component of the placenta was the trophobl


Foram estudados os aspectos morfológicos de nove placentas de paca (Agouti paca, L., 1766) mediante análises em microscopia de luz e eletrônica de transmissão dos fragmentos teciduais correspondentes à porção de maior conexão placentária em diferentes fêmeas gestantes, nos estágios intermediário e final da prenhez. Realizamos este estudo, pois, aliada à necessidade da procura de novas espécies que atuem como modelos experimentais adequados, havia a disponibilidade deste roedor em nosso meio; por outro lado, o melhor conhecimento dos aspectos reprodutivos destes animais oferece subsídios ao estabelecimento de criatórios racionais desta espécie, uma vez que a preservação deste vertebrado é necessária, além do grande interesse comercial em torno de sua carne. Os resultados mostraram que este roedor possui uma placenta do tipo vitelina e outra do tipo corioalantoidiana, sendo este órgão do tipo hemocorial, labiríntico, que se apresenta histologicamente composto por lóbulos divididos em três regiões distintas: o centro do lóbulo, o labirinto e o interlóbulo. Na região do centro do lóbulo, verificou-se a presença de artérias e veias; e em sua região periférica estavam presentes dois sistemas tubulares arranjados de forma paralela, onde as lacunas sangüíneas e os capilares estavam em íntimo contato, formando a região do labirinto. O interlóbulo era composto de artérias e veias. O trof

5.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 37(5): 372-376, 2000.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-710322

Resumo

The research consists of a macroscopic study on the arterial and vein system of umbilical funiculus and placenta of cats fetus and placental characterization as to type, zonary placenta, which presents in 62.5% of cases a fissure at distal area of umbilical funiculus. The umbilical funiculus is formed by a joustfetal area, joustplacental area and middle area, finding in your histological court: two arteries, a vein, two yolk sac pedicles and two pedicle allantois.


A pesquisa consta de estudo macroscópico do sistema arterial e venoso do funículo umbilical e da placenta de fetos de gato e caracterização placentária quanto ao tipo, zonária que em 62,5% dos casos apresenta uma fissura em região distal ao funículo umbilical. O funículo é formado por uma porção justafetal, uma porção justaplacentária e um terço médio, encontrando-se: duas artérias umbilicais, uma veia umbilical, dois pedículos vitelíneos e dois pedículos alantoídeos.

6.
São Paulo; s.n; 22/07/2005.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-5231

Resumo

Os roedores da sub-ordem histricomorfa, na qual a paca está classificada, apresentam placentação hemocorial e desenvolvem uma estrutura peculiar junto a sua placenta denominada de subplacenta. Apesar dos relatos de sua presença em diversas espécies, as possíveis funções dessa estrutura permanecem no âmbito especulativo, devido às variações na forma, dimensão e localização, bem como à falta de estudos experimentais focalizando essa estrutura placentária. Foram utilizadas oito placentas de pacas obtidas nos períodos médio e final de gestação, para avaliações das organizações e constituições teciduais, relações anatômicas do órgão por meio da microscopia de luz e eletrônica, aliadas às técnicas de citoquímica, imunocitoquímica e perfusões de traçadores para a rede vascular. Os resultados demonstraram que a subplacenta da paca estava localizada no ápice da placenta corioalantoidiana, separada desta por um tecido mesenquimal e inserida na parede uterina em íntimo contato com o tecido materno. A subplacenta consistia de estruturas lamelares com um eixo de tecido mesenquimal fetal sobre o qual apoiavam-se arranjos epiteliais de citotrofoblastos e sinciciotrofoblastos. Nas áreas de interfaces dos perímetros da subplacenta em contato com o tecido materno foram encontradas ainda populações de células trofoblásticas gigantes multinucleadas. Essas células trofoblásticas gigantes e sinciciotrofoblastos citoqueratina positivas foram também encontradas distantes do perímetro da subplacenta, invadindo profundamente o endométrio, que se apresenta totalmente desestruturado, contendo vasos sangüíneos com as paredes infiltradas pelas células trofoblásticas e destituídas de revestimento endotelial, confirmada pela reação vimentina negativa pela imunocitoquímica. Essas localizações de células trofoblásticas apontam para a capacidade invasiva das células trofoblásticas tanto através do leito vascular materno quanto pelos interstícios do estroma endometrial. Verificou-se uma área limítrofe de tecido endometrial decidualizado junto ao miométrio que se mantinha íntegra e que aparentemente conteve a invasividade das células trofoblásticas. Nos espaços interlamelares do interior da subplacenta, em meio ao sinciciotrofoblato, foram encontrados materiais amorfos resultantes da degradação do tecido endometrial retidos durante a progressão e crescimento da placenta para o interior da parede uterina. Nesses espaços, não foram encontrados vasos sangüíneos, porém, no eixo mesenquimal da subplacenta, foram constatados vasos sangüíneos de pequeno calibre, todos vimentina positivos, sugerindo a ausência de vascularização através de sangue materno na subplacenta. Pela localização estratégica, acima da placenta principal e pelos aspectos ultra-estruturais das células citotroblasticas presentes nas lamelas, juntamente com sua intensa marcação pelo PCNA, presume-se que as células da subplacenta possam originar as demais células trofoblásticas, particularmente as sinciciais e as gigantes, ao longo do terço médio da gestação. A vascularização da subplacenta avaliada pela perfusão de látex colorido e pela técnica de corrosão e análise em microscopia eletrônica de varredura comprovou a ausência de vasos de origem materna na subplacenta e demonstrou uma irrigação oriunda da artéria fetal que, após capilarização na subplacenta, dirigia-se para os lóbulos da placenta principal. Esta disposição lembra uma circulação do tipo portal, com uma possível recapilarização dos vasos oriundos da subplacenta junto à placenta principal, onde o sangue fetal efetuaria as trocas metabólicas para retornar como sangue oxigenado antes de confluir para a veia fetal no cordão umbilical


The rodents of suborder hystricomorph, in which is classified the Agouti paca, present hemochorial type placentation and develops an unique structure known as subplacenta. In spite of many report of its presence in several species, the possible functions of this structure related to placenta and pregnancy remains speculative, mainly due to the diversity of form, size, localization and lack of experimental studies focusing such a placental structure. In the present study were used eight placentas collected from paca at midle and end stage of gestation in the aim to evaluate their tissue components and organization, anatomical relation of the organ at light and electron microscopy level, associated with cytochemical and immunocytochemical techniques and perfusion of vascular bed. The results showed the subplacenta was localized at apical portion of chorioallantoic placenta of paca, separated from this by mesechimal tissue and inserted in the uterine wall in intimate contact with maternal tissue. The subplacenta consisted of lamellar structures with mesenchimal axis of fetal origin on which, cytotrophoblast and syncytiotrophoblasts layers were organized as epithelial sheets. The interfaces at peripheral portion of subplacenta in contact with maternal tissue were also found populations of multinucleated giant trophoblast cells. These giant cells and syncytiotrophoblast were cytokeratin positives and were found far from the limits of subplacenta, deeply invading the completely damaged endometrium, as did the maternal vessels showing presence of trophoblast cells in their walls devoid of endothelial cells attested by vimentin and cytokeratin immunostaining. These findings suggest the invasive capability of trophoblast cells either through the maternal vascular bed and interstitium of endometrial stroma. However, it was seen a well defined border line of helthy decidualized endometrium near the miometrium that seems to retain the invasive progression of trophoblast cells. In the interlamellar space of subplacenta formed by syncytiotrophoblast, it was found amorphous materials originated from degradation of endometrial tissue retained during the progression and growth of placenta into the uterine wall. In these interlamellar spaces were not found blood vessels, but in the mesenchimal axes were found vimentin positive small vessels, which suggest absence of maternal vascularization inside the subplacenta. The strategical localization of subplacenta upside of chorioallantoic placenta of paca and the ultra structure of cytotrophoblast cells and their strong reaction to PCNA (proliferating cell nuclear antigen) supports these subplacental cells could be the source of trophoblast cells, namely the giant and syncytiotrophoblast. The vascularization of subplacenta evaluated by stained latex perfusion and by microvascular casting seen at scaning electron microscopy clearly showed the absence of maternal vascularization in the subplacenta. The blood supply of subplacenta seems to be exclusively from fetal artery whieems after capilarization in the subplacenta flows to the lobules of main placenta. Such a blood flow remind the portal type circulation, being the second capilarization of venous type vessels coming from the subplacenta inside the lobulules of the main placenta, where the fetal blood could make the metabolic changes to return with enough oxygenation level before join to the fetal vein in the umbilical cord

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