Resumo
Considerando a heterogeneidade anatômica e eletrofisiológica do nodo sinoatrial para a geração e propagação do potencial de ação, bem como as particularidades relacionadas a origem da sua irrigação sanguínea, este trabalho teve como objetivo analisar o comportamento das artérias envolvidas na irrigação do nodo sinoatrial em cães realizando uma análise descritiva e comparativa entre diferentes raças estudadas, detalhando a origem, o percurso e a ramescência dos vasos, assim como a eventual ocorrência de anastomoses. Ao todo analisamos resultados obtidos em 240 corações, os quais foram fixados em solução de formalina 10% e submetidos a diafanização de Spalteholz. A irrigação deste ocorre mediante colaterais oriundos do ramo circunflexo direito ou ramo circunflexo esquerdo, mostrando particularidades diferentes para cada raça. Assim, predominantemente, nas raças ora estudadas a irrigação arterial do nodo sinoatrial depende exclusivamente (63,6%), ou de anastomoses de colaterais da artéria coronária direita, havendo também participação dos ramo proximal atrial direito e intermédio atrial direito. Menos frequentemente (15,4%) o suprimento sanguíneo ocorre exclusivamente por conta do ramo proximal atrial esquerdo, oriundo do ramo circunflexo da artéria coronária esquerda. Os dados aqui apresentados sobre a origem da irrigação sanguínea do nodo sinoatrial e a ramescência dos vasos envolvidos nesta tarefa representam conhecimento fundamental para o desenvolvimento da clínica-cirúrgica em cães, da patologia e trabalhos de natureza experimental.(AU)
Considering the anatomical and electrophysiological heterogeneity of the sinoatrial node for generation and propagation of the action potential, as well as the particularities relating to the origin of blood nutrition, this study aimed to analyze the behavior of arteries involved in irrigation of the sinoatrial node in dogs performing a descriptive and comparative analysis between different breeds, with emphasis in the origin, pathway and branching of vessels, as well as the presence of anastomoses. Totally, 240 hearts were fixed in solution of formalin 10% and subjected to Spalteholz diaphanization. The vascularization of the sinoatrial node occurs by the right circumflex branch or left circumflex branch, showing several particularities according to the breed. Thus, predominantly in the studied breeds, the blood supply of the sinoatrial node depends exclusively (63.6%) or from anastomosis of the right coronary artery. There is also participation of right atrial proximal branch and right atrial intermediary branch. Less often (15.4%) the blood supply occurs exclusively from the left atrial proximal branch, which is a branch of the circumflex branch of the left coronary artery. In summary, our results related to the origin of the sinoatrial node blood nutrition and the branching of vessels involved on that represents a fundamental knowledge for the development and improvement of surgery in dogs, as well as for pathology and experimental research.(AU)
Assuntos
Animais , Cães , Anastomose Arteriovenosa/anatomia & histologia , Nó Sinoatrial/anatomia & histologia , Vasos Coronários/anatomia & histologia , Cães/anatomia & histologia , Circulação Sanguínea , Modelos AnimaisResumo
Considerando a heterogeneidade anatômica e eletrofisiológica do nodo sinoatrial para a geração e propagação do potencial de ação, bem como as particularidades relacionadas a origem da sua irrigação sanguínea, este trabalho teve como objetivo analisar o comportamento das artérias envolvidas na irrigação do nodo sinoatrial em cães realizando uma análise descritiva e comparativa entre diferentes raças estudadas, detalhando a origem, o percurso e a ramescência dos vasos, assim como a eventual ocorrência de anastomoses. Ao todo analisamos resultados obtidos em 240 corações, os quais foram fixados em solução de formalina 10% e submetidos a diafanização de Spalteholz. A irrigação deste ocorre mediante colaterais oriundos do ramo circunflexo direito ou ramo circunflexo esquerdo, mostrando particularidades diferentes para cada raça. Assim, predominantemente, nas raças ora estudadas a irrigação arterial do nodo sinoatrial depende exclusivamente (63,6%), ou de anastomoses de colaterais da artéria coronária direita, havendo também participação dos ramo proximal atrial direito e intermédio atrial direito. Menos frequentemente (15,4%) o suprimento sanguíneo ocorre exclusivamente por conta do ramo proximal atrial esquerdo, oriundo do ramo circunflexo da artéria coronária esquerda. Os dados aqui apresentados sobre a origem da irrigação sanguínea do nodo sinoatrial e a ramescência dos vasos envolvidos nesta tarefa representam conhecimento fundamental para o desenvolvimento da clínica-cirúrgica em cães, da patologia e trabalhos de natureza experimental.(AU)
Considering the anatomical and electrophysiological heterogeneity of the sinoatrial node for generation and propagation of the action potential, as well as the particularities relating to the origin of blood nutrition, this study aimed to analyze the behavior of arteries involved in irrigation of the sinoatrial node in dogs performing a descriptive and comparative analysis between different breeds, with emphasis in the origin, pathway and branching of vessels, as well as the presence of anastomoses. Totally, 240 hearts were fixed in solution of formalin 10% and subjected to Spalteholz diaphanization. The vascularization of the sinoatrial node occurs by the right circumflex branch or left circumflex branch, showing several particularities according to the breed. Thus, predominantly in the studied breeds, the blood supply of the sinoatrial node depends exclusively (63.6%) or from anastomosis of the right coronary artery. There is also participation of right atrial proximal branch and right atrial intermediary branch. Less often (15.4%) the blood supply occurs exclusively from the left atrial proximal branch, which is a branch of the circumflex branch of the left coronary artery. In summary, our results related to the origin of the sinoatrial node blood nutrition and the branching of vessels involved on that represents a fundamental knowledge for the development and improvement of surgery in dogs, as well as for pathology and experimental research.(AU)
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Animais , Cães , Anastomose Arteriovenosa/anatomia & histologia , Nó Sinoatrial/anatomia & histologia , Vasos Coronários/anatomia & histologia , Cães/anatomia & histologia , Circulação Sanguínea , Modelos AnimaisResumo
Current research studied, by dissection, the origin and distribution of the ischiatic nerve in 30 fetuses of mixed-breed male or female sheep (Ovis aries), obtained from abortions, stillborns and natural deaths of pregnant females on farms in the Triângulo Mineiro region, state of Minas Gerais, Brazil. Formaldehyde 10% was injected through the cannulation of descending thoracic aorta and the material was kept immersed in the solution for at least 48 hours before dissection. The ischiatic nerve originated from the ventral branch of the last lumbar spinal nerve, either from the sixth lumbar spinal nerve (L6) or from the seventh (L7), when present, and from the ventral branches of first and second sacral spinal nerves (S1 and S2, respectively), and possibly from the ventral branch of third sacral spinal nerve (S3). The ischiatic nerve provided branches to the superficial gluteal, middle gluteal, accessory gluteal, deep gluteal, gemelli, quadratus femoris, adductor, biceps femoris, semitendinosus and semimembranosus muscles. The tibial and common peroneal nerves were the terminal branches of the ischiatic nerve, originating distally towards the greater trochanter of the femur bone. Wilcoxons test (0.05) showed that statistically there were no significant differences between the frequencies of the muscular branches of the ischiatic nerve and the antimeres, regardless of the number of muscular branches.(AU)
O presente trabalho estudou, por meio de dissecações, a origem e distribuição do nervo isquiático em 30 fetos de ovinos (Ovis aries) sem raça definida, machos ou fêmeas, obtidos de abortos, natimortos e mortes naturais de fêmeas gestantes de núcleos criatórios na região do Triângulo Mineiro, estado de Minas Gerais, Brasil. Injetou-se formaldeído a 10% por meio de canulação da aorta descendente torácica e, posteriormente, o material foi mantido submerso na referida solução por um período mínimo de 48 horas antes do início das dissecações. O nervo isquiático originou-se do ramo ventral do último nervo espinhal lombar, ora do sexto nervo espinhal lombar (L6), ora do sétimo (L7), quando presente, e dos ramos ventrais dos primeiro e segundo nervos espinhais sacrais (S1 e S2, respectivamente), podendo apresentar a contribuição do ramo ventral do terceiro nervo espinhal sacral (S3). O nervo isquiático cedeu ramos aosmúsculos: glúteo superficial, glúteo médio, glúteo acessório, glúteo profundo, gêmeo, quadrado femoral, adutor, bíceps femoral, semitendinoso e semimembranoso. Os ramos terminais do nervo isquiático foram os nervos tibial e fibular comum, tendo suas origens distalmente ao trocânter maior do fêmur. Estatisticamente, através da aplicação do teste de Wilcoxon (0,05), não houve diferenças significativas entre as frequências dos ramos musculares do nervo isquiático e os antímeros, independentemente do número de ramos musculares.(AU)
Assuntos
Animais , Nervo Isquiático/anatomia & histologia , Anatomia , Ovinos/classificaçãoResumo
Utilizamos nesta pesquisa 40 corações de cães adultos, machos e fêmeas, de idades variadas, que não portavam nenhuma afecção cardíaca. Os corações tiveram as artérias coronárias injetadas, separadamente, com Neoprene Látex 450, corado com pigmento vermelho, e posteriormente dissecados. Em todas estas preparações verificamos que na vascularização dos ventrículos predominava a artéria coronária esquerda que fornecia os ramos interventriculares paraconal e subsinuoso. Já, a região ocupada pelo nó sinoatrial ficava mais frequentemente (17 vezes, 42,5%) na dependência do ramo proximal atrial esquerdo ou de colateral deste vaso, oriundo do ramo circunflexo esquerdo, ou deste vaso associado ao ramo distal atrial direito (8 vezes, 20%), procedente do ramo circunflexo direito. Com menor frequência (14 vezes, 30%), a área tomada pelo nó sinoatrial, encontramos apenas colaterais do ramo circunflexo direito, mais exatamente somente o ramo distal atrial direito (10 vezes, 25%), apenas o ramo proximal atrial direito (3 vezes, 7,5%) ou ainda exclusivamente o ramo intermédio atrial direito (1 vez, 2,5%). Em um único caso (1 vez, 2,5%) no território do nó sinoatrial observamos apenas colateral do ramo circunflexo esquerdo, isto é o ramo distal atrial esquerdo. A análise destes resultados permite concluir, que nesta espécie não existe qualquer tipo de relação entre o tipo de vascularização dos ventrículos e a irrigação do nó sinoatrial. Sendo assim, considerar os ramos ventriculares isoladamente não é suficiente para um entendimento clínico-cirúrgico aplicado, uma vez que os ramos atriais apresentam uma importante contribuição para a vascularização do nó sinoatrial.(AU)
We analyzed 40 hearts of adult dogs, males and females of different ages, without cardiac disease. The hearts had the coronary arteries inject using Neoprene Latex 450, colored with red pigment, and which was then dissected. In the ventricular vascularization the left coronary artery was predominant and gave rise to the paraconal interventricular and subsinuous branches. The region occupied by the sinoatrial node was most frequently (17 times, 42.5%) in dependence of the left atrial proximal branch or in the collateral branch of that vessel, coming from the left circumflex branch, or this vessel was associated with the right atrial distal branch (8 times, 20%). With less frequency (14 times, 30%), in the area occupied by the sinoatrial node we found only the collaterals of the right circumflex branch, only the right atrial distal branch (10 times, 25%), only the right atrial proximal branch (3 times, 7.5%) or exclusively the right atrial intermediary branch (once, 2.5%). In just one case (once, 2.5%) in the area of the sinoatrial node we observed only the collateral of the left circumflex branch, i.e. the left atrial distal branch. According to our results we concluded that in this specie there is no relationship between the type of ventricular vascularization and irrigation of the sinoatrial node. In doing so, to consider just the ventricular branches is not sufficient for a clinical and surgical applied understanding, since the atrial branches make an important contribution to the sinoatrial node vascularization.(AU)
Assuntos
Animais , Adulto , Cães , Cães/anatomia & histologia , Ventrículos do Coração/anatomia & histologia , Vasos Coronários , Nó Sinoatrial , Neopreno/administração & dosagem , Dissecação/veterináriaResumo
A possível existência de interdependência na nutrição de territórios atriais e ventriculares tem sido objeto de preocupação por partes dos cardiologistas, especialmente no que tange a vascularização do nó sinoatrial e sua dependência apenas de uma artéria coronária ou de ambas e de sua relação com o predomínio destes vasos na vascularização ventricular. Assim, este estudo objetiva avaliar a relação da irrigação do nó sinoatrial e a origem e a predominância das artérias coronárias na vascularização dos ventrículos, para tanto utilizou-se 30 corações de gatos sem raça definida adultos, machos e fêmeas, sem sinais de afecção cardíaca. Os corações foram injetados pela aorta torácica com Neoprene Latex 450, corados com pigmento vermelho e dissecados posteriormente. Verificou-se que quando ocorria predomínio da vascularização ventricular do tipo esquerda (63,34 por cento) a irrigação do nó sinoatrial ficou predominantemente na dependência do ramo proximal atrial direito (78,9 por cento) ou com menor freqüência pelo ramo proximal atrial esquerdo (21,1 por cento). Na vascularização ventricular do tipo equilibrada (33,34 por cento), a irrigação do sinoatrial ficou na dependência mais freqüentemente do ramo proximal atrial direito (80 por cento), ou com menor freqüência a nutrição do nó se deu pelo ramo proximal atrial esquerdo (20 por cento). Em um caso isolado, ocorreu a vascularização ventricular do tipo direita (3,34 por cento), a nutrição do sinoatrial, ficou na dependência exclusiva do ramo intermédio atrial direito. Estes resultados indicam que nesta espécie não existe relação entre a irrigação do nó sinoatrial e o tipo de vascularização ventricular, independentemente do sexo.(AU)
The possible existence of interdependence in the blood nutrition of both atrial and ventricular territories has been a subject of concern to cardiologists, mainly related to vascularization of the sinoatrial node and its dependence on just one coronary artery or both, and its relation with the predominance of these vessels in the ventricular vascularization. Therefore, this research aimed evaluated the relation of blood irrigation of the sinoatrial node in relation to the coronary artery predominance in the ventricle vascularization. In doing so, we analyzed 30 hearts of cats without pedigree, males and females, adults of several ages. They were not carrying any heart problems. The hearts were injected by the thoracic aorta with Neoprene Latex 450, stained with red pigment, and then they were dissected. It was found that when there was a prevalence of ventricular vascularization of the left type (63.34 percent) the sinoatrial node irrigation was predominantly in the dependency of the Ramus proximalis atrii dextri (78.9 percent) or with less frequency by Ramus proximalis atrii sinister (21.1 percent). In the ventricular vascularization of the balanced type (33.34 percent), the pacemaker irrigation was in dependence more often of Ramus proximalis atrii dextri (80 percent) or with less frequency the nutrition of the sinoatrial node occurred by Ramus proximalis atril sinister (20 percent). In a single-case, we observed the ventricular vascularization of the right type (3.34 percent), the pacemaker nutrition was in an exclusive dependence of the Ramus intermedius atril dextri. These results suggest in this species there is no relationship between both the sinoatrial node irrigation and the type of ventricular vascularization, regardless of gender.(AU)
Assuntos
Animais , Gatos , Gatos/anatomia & histologia , Nó Sinoatrial/anatomia & histologia , Função do Átrio Direito/fisiologia , Função do Átrio Esquerdo/fisiologia , Vasos Coronários/anatomia & histologia , Circulação Sanguínea/fisiologiaResumo
Estudamos em 40 caprinos adultos da raça Bhuj Brasileira os aspectos histológicos do funículo espermático. Observamos que este se acha envolvido por uma cápsula de tecido conjuntivo fibroelástico denso, de espessura variável, pregueada em alguns pontos, e revestida por mesotélio que circunda todo o conjunto vásculo-nervoso, e projeta-se para formar o mesoducto deferente. Em posição subcapsular, verifica-se uma camada de tecido conjuntivo fibroelástico frouxo, de espessura variável, que circunda parcialmente o funículo espermático, isolando nas regiões deferencial e abdeferencial, conjuntos vásculo-nervosos, responsáveis pela nutrição do epidídimo. Na região do mesoducto deferente, o tecido subcapsular acompanhado de tecido adiposo constitui a camada interna deste meso, formando a sua adventícia e abrigando vasos e nervos deferenciais. Na região abdeferencial, pequenos acúmulos de tecido adiposo são vistos de permeio aos vasos e nervos desta região. Entre as artérias, veias e nervos testiculares, bem como entre os vasos das regiões deferencial e abdeferencial, observa-se o tecido conjuntivo denso, intervascular, rico em fibras elásticas, que constitui as adventícias contínuas destes vasos. O arranjo vascular mostra que o segmento da artéria testicular, contido no funículo espermático, apresenta trajeto sinuoso. Estando envolvido pelo plexo venoso pampiniforme, formado por veias testiculares desprovidas de válvulas de calibres variados, apresentando amplas comunicações entre si. As veias responsáveis pela drenagem do epidídimo e ducto deferente estão localizadas em posição subcapsular deferencial e abdeferencial e mostram-se providas de válvulas. O trato das artérias testiculares no funículo espermático apresenta como média e desvio padrão 134,6±38,1cm à direita, e 137,0±33,9cm à esquerda, não existindo diferenças estatisticamente significantes ao nível de 5 por cento, quando comparamos a média do segmento da artéria testicular contida no funículo espermático direito em relação ao esquerdo.(AU)
Histological aspects of the spermatic cord were studied in 40 Brazilian Bhuj goats. It was seen that the spermatic cord is involved by a thin capsule of compact connective tissue recovered by mesothelium which forms an expansion, the mesodeferens. Under this capsule is a subcapsular layer of variable thickness, formed by loose elastic fiber connective tissue that mixes with deep layer of the mesodeferens and with the adventitia of ductus deferens. Between the testicular artery and testicular veins exists an intervascular compact elastic fiber connective tissue in continuity with the adventitia of spermatic cord vessels. In the abdeferential region of the spermatic cord exists a neurovascular contingent, the vessels of which generally have inferior calibers and similar constitution and arrangement as the testicular artery and veins; the described contingent is related to nutrition of the initial portion of ductus deferens and part of the epididymis head and body. The vascular arrangement shows that the segment of the testicular artery in the spermatic cord has a sinuous disposition and is totally involved by the venous plexus formed by testicular vein valves with irregular outlines, diverse calibers and large connections. The length of the intra spermatic cord segment of the testicular artery has a medium and standard deviation of 134.6±38.1cm on the right and 137±33.9cm on the left. There were no statistical differences between the right and left medium ranges.(AU)
Assuntos
Animais , Artérias , Veias , Transporte Espermático , Rede do Testículo , Tecido ConjuntivoResumo
Relata-se um caso de osteopatia metabólica em um exemplar adulto de calopsita (Nymphicus hollandicusKerr, 1792) criado sem cuidados adequados de manejo e nutrição. A ave apresentou quadro característicode hiperparatireioidismo nutricional secundário, incluindo fratura patológica que necessitou de correçãoatravés de imobilização.(AU)
This paper reports an expressive case of metabolic bone disease in a captive three years old Cockatiel(Nymphicus hollandicus Kerr, 1792) raised under wrong dietary schedule. The bird presented characteristiclesions of secondary nutritional hyperparathyroidism including pathological fracture requiring correctionthrough immobilization.(AU)
Assuntos
Animais , /veterinária , Fenômenos Fisiológicos da Nutrição AnimalResumo
Relata-se um caso de osteopatia metabólica em um exemplar adulto de calopsita (Nymphicus hollandicusKerr, 1792) criado sem cuidados adequados de manejo e nutrição. A ave apresentou quadro característicode hiperparatireioidismo nutricional secundário, incluindo fratura patológica que necessitou de correçãoatravés de imobilização.
This paper reports an expressive case of metabolic bone disease in a captive three years old Cockatiel(Nymphicus hollandicus Kerr, 1792) raised under wrong dietary schedule. The bird presented characteristiclesions of secondary nutritional hyperparathyroidism including pathological fracture requiring correctionthrough immobilization.
Assuntos
Animais , Fenômenos Fisiológicos da Nutrição AnimalResumo
L irrigation arterielle du noeud sinusal a été studiée sur 75 coeurs de buffles de la race Jaffarabadi (Bubalus bubalis), 52 adultes (35 femelles et 17 mâles) et 23 foetus à terme (16 mâles et 7 femelles). L auteur ont observé que lirrigation sanguine du noeud sinusal dépend exclusivement de collatérales du ramus circumflexus de la. coronaria dextra, 44 fois (58,7% ± 5,7) ou du ramus circumflexus dexter, 15 fois (20,0% ± 4,6) grâce, 50 fois (66,7% ± 5,4) en partie, au ramus proximalis atril dextri et en autre partis: au ramus intermedius atrii dextri 31 fois (41,3% ± 5,7) et au ramus distalis atrii dextri, 19 fois (25,3% ± 5,0) . Vans les autres 9 cas (12,0% ± 3,8), la région occupée par le noeud sinusal reçoit seulement le ramus proximalis atrii dextri, 7 fois (9,3% ± 3,4) ou simplement le ramus distalis atrii dextri, 2 fois (2,7% ± 1,9). Sur 15 coeurs (20,0% ± 4,6), la région où se localise le tissu nodal est servie simultanément par des collatérales de l"a. coronaria sinistra et du ramus circumfléxus de ï a. coronaria dexter, 11 fois (14,7% ± 4,1) ou du ramus circumflexus dexter, 4 fois (5,3% ± 2 ,5 ), cest-à-dire, par le ramus proximalis atrii sinistri associé: au ramus intermedius atrii dextri, 7 fois (9,3% ± 3,4), au ramus distalis atrii dextri, 7 fois (9,3% ± 3,4) et au ramus proximalis atrii dextri, 1 fois (1,3 ± 1 ,3% ). Sur un seul cas, 1 fois (1,3% ± 1,3) ces
The arterial blood supply of the sinus node has been studied in 75 hearts of buffaloes (Bubalus bubalis) obtained from 52 adults (35 females and 17 males) and 23 foetuses (16 males and 7 females). The A. observed that the sinus node area was nourished exclusively by the ramus circumflexus of the a. coronaria dextra in 44 cases (58-7 ±5.7) find in 15 cases (20.0% ±4.6) by collaterals of the ramus circumflexus dexter. After a more detailed, studied it was shown that the sinus node was nourished in 50 hearts (66.7% ±5.4) by the ramus proximalis atrii dextri associated 31 times (41,3% ±5. 7) to the ramus intermedius atrii dextri and 19 times (25.3% ± 5.0) to the ramus distalis atrii dextri. From the remaining 9 hearts ( 12.0 ± 3.8) in 7 cases (9.3% ± 3 .4 ) the sinus node received exclusively the ramus proximalis atrii dextri and in 2 cases (2.7% ± 1 .9 ) the ramus distalis atrii dextri. In 15 of the hearts examined (20.0% ± 1/.6) the sinus node receives collaterals of the a. coronaria sinistra associated 11 times (V, .1% ± l , . l ) to collaterals of the ramus circumflexus of the a. coronaria dextra and 4 times (5.3 ± 2 .5 ) to collaterals of the ramus circumflexus dexter, i.e . the ramus proximalis atrii sinistri associated to the ramus intermedius atrii dextri, 7 times (9.3%, ±3.1/) and to the ramus proximalis atrii dextri, in only one case (1.3% ± 1.3). In one of the heart exam
A irrigação arterial do nó sinu-atrial foi estudada em 7.5 corações de búfalos da raça Jaffarabadi (Bubalus bubalis), 52 adultos (35 fêmeas e 17 machos) e 23 fetos de termo (16 machos e 7 fêmeas). O Autor observou que a irrigação arterial do território do nó sinu-atrial fica, exclusivamente, na dependência de colaterais do ramus circumflexus da a. coronária dextra, 44 vezes (58,7% ±5,7) ou do ramus circumflexus dexter, 15 vezes (20,0% ±4,6) graças, 50 vezes (66,7% ± 5,4), de uma parte ao ramus proximalis atrii dextri e de outra: ao ramus intermedius atrii dextri, 31 vezes (41,3% ± 5,7) e ao ramus distalis atrii dextri, 19 vezes (25,3% ± 5,0). Nos outros 9 casos ( 12,0% ±3,8), o citado território recebe apenas o ramus proximalis atrii dextri, 7 vezes (9,3% ±3,4) ou somente o ramus distalis atrii dextri, 2 vezes (2,7 ± 1,9). Em 15 corações (20,0% ± 4,6), a área. onde se localiza o tecido nodal é servida simultaneamente por colaterais da a. coronária sinistra e do ramus circumflexus da a. coronária dextra, 11 vezes (14,7% ± 4,1) ou do ramus circumflexus dexter, 4, vezes (5,3% ± 2,5), isto é, pelo ramus proximalis atrii sinistri associado: ao ramus intermedius atrii dextri, 7 vezes (9,3 ± 3,4), ao ramus distalis atrii dextri, 7 vezes (9,3% ± 3,4) e ao ramus proximalis atrii dextri, 1 vez (1,3% ± 4,3). Em apenas um caso, 1 vez (1,3% ± 1,3), cabe ao ramus proximalis atrii sinistri, o
Resumo
The A. studied the arterial irrigation of the sinus node in the heart of one eight years old female chimpanzee (Pantroglodytes paniscus) : the nodal artery arose directly from the aorta and it was identified as the ramus proximalis atrii dextri.
O artigo apresenta resumo em inglês.
Resumo
The arterial blood supply of the sinus node has been studied in 100 zebu cattle (87 males and 13 females). In 75 hearts (75.0% ± 4.3) the sinus node is nourished through collaterals of both the a. coronaria dextra and the a coronaria sinistra: in 73 hearts (73.0% ± 4.4) from the ramus proximalis atrii sinistri plus, in 48 cases (48.0% ± 5.0) the ramus intermedins atrii dextri, in 5 cases (5.0% ± 2.2) the ramus proximalis atrii dextri, in 3 cases (3.0% ± 1.7) the ramus distalis atrii dextri, in 13 cases (13.0% ± 3.4) the ramus proximalis atrii dextri plus the ramus intermedins atrii dextri and in 4 cases (4.0% ± 2.0) the ramus intermedins atrii dextri plus one collateral from the ramus ventricularis dexter. In the remaining 2 cases (2.0% ± 1.4) the arterial blood supply to the sinus node is through the ramus proximalis atrii dextri, plus one collateral from the ramus ventricularis dexter, in 1 case (1.0% ± 1.0), and by that collateral plus the ramus intermedins atrii dextri, in 1 case (1.0% ± 1.0). In 19 hearts (19.0% ± 3.9) the sinus node is nourished exclusively by collaterals of the a. coronaria dextra: in 2 cases (2.0% ± 1.4) only by the ramus proximalis atrii dextri, in 17 cases (17.0% ± 3.8) from the ramus proximalis atrii dextri plus, in 13 cases (13.0% ± 3.4) the ramus intermedins atrii dextri, in 3 cases (3.0% ± 1.7) the ramus distalis atrii dextri and in 1 case (1.0%
O artigo apresenta resumo em inglês.
Resumo
The absence of the ansa proximalis of the colon in a zebufoetus has been reported.
O artigo apresenta resumo em inglês.
Resumo
L irrigation arterielle du noeud sinusal a été studiée sur 75 coeurs de buffles de la race Jaffarabadi (Bubalus bubalis), 52 adultes (35 femelles et 17 mâles) et 23 foetus à terme (16 mâles et 7 femelles). L auteur ont observé que lirrigation sanguine du noeud sinusal dépend exclusivement de collatérales du ramus circumflexus de la. coronaria dextra, 44 fois (58,7% ± 5,7) ou du ramus circumflexus dexter, 15 fois (20,0% ± 4,6) grâce, 50 fois (66,7% ± 5,4) en partie, au ramus proximalis atril dextri et en autre partis: au ramus intermedius atrii dextri 31 fois (41,3% ± 5,7) et au ramus distalis atrii dextri, 19 fois (25,3% ± 5,0) . Vans les autres 9 cas (12,0% ± 3,8), la région occupée par le noeud sinusal reçoit seulement le ramus proximalis atrii dextri, 7 fois (9,3% ± 3,4) ou simplement le ramus distalis atrii dextri, 2 fois (2,7% ± 1,9). Sur 15 coeurs (20,0% ± 4,6), la région où se localise le tissu nodal est servie simultanément par des collatérales de l"a. coronaria sinistra et du ramus circumfléxus de ï a. coronaria dexter, 11 fois (14,7% ± 4,1) ou du ramus circumflexus dexter, 4 fois (5,3% ± 2 ,5 ), cest-à-dire, par le ramus proximalis atrii sinistri associé: au ramus intermedius atrii dextri, 7 fois (9,3% ± 3,4), au ramus distalis atrii dextri, 7 fois (9,3% ± 3,4) et au ramus proximalis atrii dextri, 1 fois (1,3 ± 1 ,3% ). Sur un seul cas, 1 fois (1,3% ± 1,3) ces
The arterial blood supply of the sinus node has been studied in 75 hearts of buffaloes (Bubalus bubalis) obtained from 52 adults (35 females and 17 males) and 23 foetuses (16 males and 7 females). The A. observed that the sinus node area was nourished exclusively by the ramus circumflexus of the a. coronaria dextra in 44 cases (58-7 ±5.7) find in 15 cases (20.0% ±4.6) by collaterals of the ramus circumflexus dexter. After a more detailed, studied it was shown that the sinus node was nourished in 50 hearts (66.7% ±5.4) by the ramus proximalis atrii dextri associated 31 times (41,3% ±5. 7) to the ramus intermedius atrii dextri and 19 times (25.3% ± 5.0) to the ramus distalis atrii dextri. From the remaining 9 hearts ( 12.0 ± 3.8) in 7 cases (9.3% ± 3 .4 ) the sinus node received exclusively the ramus proximalis atrii dextri and in 2 cases (2.7% ± 1 .9 ) the ramus distalis atrii dextri. In 15 of the hearts examined (20.0% ± 1/.6) the sinus node receives collaterals of the a. coronaria sinistra associated 11 times (V, .1% ± l , . l ) to collaterals of the ramus circumflexus of the a. coronaria dextra and 4 times (5.3 ± 2 .5 ) to collaterals of the ramus circumflexus dexter, i.e . the ramus proximalis atrii sinistri associated to the ramus intermedius atrii dextri, 7 times (9.3%, ±3.1/) and to the ramus proximalis atrii dextri, in only one case (1.3% ± 1.3). In one of the heart exam
A irrigação arterial do nó sinu-atrial foi estudada em 7.5 corações de búfalos da raça Jaffarabadi (Bubalus bubalis), 52 adultos (35 fêmeas e 17 machos) e 23 fetos de termo (16 machos e 7 fêmeas). O Autor observou que a irrigação arterial do território do nó sinu-atrial fica, exclusivamente, na dependência de colaterais do ramus circumflexus da a. coronária dextra, 44 vezes (58,7% ±5,7) ou do ramus circumflexus dexter, 15 vezes (20,0% ±4,6) graças, 50 vezes (66,7% ± 5,4), de uma parte ao ramus proximalis atrii dextri e de outra: ao ramus intermedius atrii dextri, 31 vezes (41,3% ± 5,7) e ao ramus distalis atrii dextri, 19 vezes (25,3% ± 5,0). Nos outros 9 casos ( 12,0% ±3,8), o citado território recebe apenas o ramus proximalis atrii dextri, 7 vezes (9,3% ±3,4) ou somente o ramus distalis atrii dextri, 2 vezes (2,7 ± 1,9). Em 15 corações (20,0% ± 4,6), a área. onde se localiza o tecido nodal é servida simultaneamente por colaterais da a. coronária sinistra e do ramus circumflexus da a. coronária dextra, 11 vezes (14,7% ± 4,1) ou do ramus circumflexus dexter, 4, vezes (5,3% ± 2,5), isto é, pelo ramus proximalis atrii sinistri associado: ao ramus intermedius atrii dextri, 7 vezes (9,3 ± 3,4), ao ramus distalis atrii dextri, 7 vezes (9,3% ± 3,4) e ao ramus proximalis atrii dextri, 1 vez (1,3% ± 4,3). Em apenas um caso, 1 vez (1,3% ± 1,3), cabe ao ramus proximalis atrii sinistri, o
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The absence of the ansa proximalis of the colon in a zebufoetus has been reported.
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The arterial blood supply of the sinus node has been studied in 100 zebu cattle (87 males and 13 females). In 75 hearts (75.0% ± 4.3) the sinus node is nourished through collaterals of both the a. coronaria dextra and the a coronaria sinistra: in 73 hearts (73.0% ± 4.4) from the ramus proximalis atrii sinistri plus, in 48 cases (48.0% ± 5.0) the ramus intermedins atrii dextri, in 5 cases (5.0% ± 2.2) the ramus proximalis atrii dextri, in 3 cases (3.0% ± 1.7) the ramus distalis atrii dextri, in 13 cases (13.0% ± 3.4) the ramus proximalis atrii dextri plus the ramus intermedins atrii dextri and in 4 cases (4.0% ± 2.0) the ramus intermedins atrii dextri plus one collateral from the ramus ventricularis dexter. In the remaining 2 cases (2.0% ± 1.4) the arterial blood supply to the sinus node is through the ramus proximalis atrii dextri, plus one collateral from the ramus ventricularis dexter, in 1 case (1.0% ± 1.0), and by that collateral plus the ramus intermedins atrii dextri, in 1 case (1.0% ± 1.0). In 19 hearts (19.0% ± 3.9) the sinus node is nourished exclusively by collaterals of the a. coronaria dextra: in 2 cases (2.0% ± 1.4) only by the ramus proximalis atrii dextri, in 17 cases (17.0% ± 3.8) from the ramus proximalis atrii dextri plus, in 13 cases (13.0% ± 3.4) the ramus intermedins atrii dextri, in 3 cases (3.0% ± 1.7) the ramus distalis atrii dextri and in 1 case (1.0%
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The A. studied the arterial irrigation of the sinus node in the heart of one eight years old female chimpanzee (Pantroglodytes paniscus) : the nodal artery arose directly from the aorta and it was identified as the ramus proximalis atrii dextri.
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The phrenic nerve distribution in 50 diaphragmas from mixed breeding adult horses (25 males and 25 females) obtained from a slaughter house ("Avante"), located in Araguari, State of Minas Gerais, was studied. The results indicated the following characteristics: 1) the ventral branch and laterodorsal trunk were extended 42 times (84%) to the right side, 5 times (10%) to the left, while the dorsal and the lateroventral trunk were 40 times (80%) to the left and 2 times (4%) to the right. The common origin of the dorsal, lateral and ventral branch were 6 times (12%) to the right and 5 times (10%) to the left. 2) The right and left bifurcation of the phrenic nerve were symmetrically arranged in: laterodorsal trunk and ventral branch 9 times (18%); lateroventral trunk and dorsal branch 5 times (10%) and simultaneously in lateral and ventral dorsal branches 2 times (4%). 3) The right and left dorsal branches of the phrenic nerve were always distributed on the limbar portion (medial and lateral pillar) in relation to their origins. The distribution of the nervous fillets from the right dorsal branch to the dorsal foliolo was: one fillet 10 times (20%) and 2 fillets 1 time (2%) respectively. To the tendinous center one fillet (2%) was observed. From the left dorsal branch in 50 times (100%) there was one fillet going to the right medial pillar. In relation to the left dorsal foliolo the
Os resultados obtidos com o estudo de 50 diafragmas de eqüinos sem raça definida, retirados de 25 machos e 25 fêmeas, jovens e adultos, oriundos do abatedouro "Avante", Araguari - Minas Gerais, permitiram-nos chegar às seguintes conclusões: 1) os nervos frênicos fornecem o ramo ventral e o tronco laterodorsal (84%) à direita e (10%) à esquerda, o ramo dorsal e o tronco lateroventral (80%) à esquerda e (4%) à direita, encontrando-se, ainda, origem simultânea dos ramos dorsal, lateral e ventral (12%) à direita e (10%) à esquerda; 2) os nervos frênicos direito e esquerdo comportam-se simetricamente (18%) quando fornecem tronco laterodorsal e ramo ventral (10%), ramo dorsal e tronco lateroventral esimultaneamente os ramos dorsais, laterais e ventrais (4%); 3) os ramos dorsais dos nervos frênicos, em todas as preparações, tanto à direita como à esquerda, distribuem-se na parte lombar (pilar mediai e lateral)do lado correspondente, fornecendo, ainda, o ramo dorsal direito para o folfolo dorsal direito, um filete nervoso (20%), dois filetes nervosos (2%) e para o centro tendíneo, um filete nervoso (2%), cedendo ainda o ramo dorsal esquerdo em todos os casos (100%) um filete nervoso para o pilar mediai direito, para o folfolo dorsal esquerdo um filete nervoso (6%), dois filetes nervosos (4%) e 4 filetes nervosos (2%); 4) os ramos laterais dos nervos frênicos, em todas as preparações, t
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The arterial branches with emerge from the celiac and cranial mesenteric arteries were studied in 25 male and 25 female outbreed young and adult cats. The hepatic artery was found to be the first and most frequent (90.0%± 4.2) colateral of the celiac artery followed by the gastrolienal branche composed by both the left gastric and the lienal artery. In only (8,0% ± 3,8) of the cases both the hepatic and left gastric artery was found to originate in a common branch. In only one animal (2.0% ± 2.0) the tripus coeliacus was observed. In 28 of the studied animals (56.0% ± 7.0) the caudal pancreatico duodenal artery was seen to emerge, as the first colateral, from the cranial mesenteric artery, followed by the medial colic artery wich in 4 % of the cases emerged making a common branch with the ileocecocolic artery. In 17 times (34-0% ± 6.7) the medial colic artery appeared ahead from, and in the remaining 5 animals (10.0% ± 4-2) at the same area of the emergency of the pancreatico duodenal artery. In all the cases, excepting the two above observations already mentioned, the ileocecocolic artery and branches of the jejunal arteries, emerge after both the pancreatico duodenal artery and medial colic artery. Some vessels were observed emerging from the celiac artery. It was also found some variability related to the origin of the first and second jejunal branches.
Estudando a ramificação das aa. celíaca e mesentérica cranial em 50 gatos, 25 machos e 25 fêmeas, jovens e adultos, de raça não definida verificou-se que mais frequentemente, 45 vezes (90,0% ± 4,2) da artéria celíaca nasce como primeiro colateral a artéria hepática, aparecendo depois do troncogastrolienal que cede as aa. gástrica esquerda e lienal. Apenas 4 vezes (8,0% ± 3,8) acharam as artérias hepática e gástrica esquerda originando-se por tronco comum, enquanto o tripus coelicus foi identificado somente 1 vez (2,0% ± 2,0). Da artéria mesentérica cranial observou-se que, comumente, 28 vezes (56% ± 7,0), parte como primeiro colateral a a. pancreática duodenal caudal, surgindo depois a a. cólica média vista a nascer 2 vezes (4,0% ± 2,7) em tronco com a a. ileocecocolica. Nas outras preparações a a. cólica média foi notada 17 vezes (34,0% ± 6,7) individualizando-se antes e 5 vezes (10,0% ± 4,2) à mesma altura da a. pancreático duodenal caudal. Exceção feita aos dois casos já descritos, encontraram sempre, as aa. Ileocecocolica e tronco das jejunais nascendo após as emergências das aa. Pancreático duedenal caudal e cólica média. Os AA. registraram também, a presença de outros vasos de pequeno calibre partindo da a. celíaca e algumas variações relacionadas à origem dos dois primeiros ramos jejunais.
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The authors studied by histological methods the topographic and the microscopic morphology of the sinus node in zebu cattle. This structure is located at the sulcus terminalis, without ramifications. The morphological characteristics of the specialized cells of the node, as well as the different type of fibers that compose the vascular conjunctive stroma are stressed. Glycogen is abundant in the cytoplasm of the specialized cells of the node.
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The arterial branches with emerge from the celiac and cranial mesenteric arteries were studied in 25 male and 25 female outbreed young and adult cats. The hepatic artery was found to be the first and most frequent (90.0%± 4.2) colateral of the celiac artery followed by the gastrolienal branche composed by both the left gastric and the lienal artery. In only (8,0% ± 3,8) of the cases both the hepatic and left gastric artery was found to originate in a common branch. In only one animal (2.0% ± 2.0) the tripus coeliacus was observed. In 28 of the studied animals (56.0% ± 7.0) the caudal pancreatico duodenal artery was seen to emerge, as the first colateral, from the cranial mesenteric artery, followed by the medial colic artery wich in 4 % of the cases emerged making a common branch with the ileocecocolic artery. In 17 times (34-0% ± 6.7) the medial colic artery appeared ahead from, and in the remaining 5 animals (10.0% ± 4-2) at the same area of the emergency of the pancreatico duodenal artery. In all the cases, excepting the two above observations already mentioned, the ileocecocolic artery and branches of the jejunal arteries, emerge after both the pancreatico duodenal artery and medial colic artery. Some vessels were observed emerging from the celiac artery. It was also found some variability related to the origin of the first and second jejunal branches.
Estudando a ramificação das aa. celíaca e mesentérica cranial em 50 gatos, 25 machos e 25 fêmeas, jovens e adultos, de raça não definida verificou-se que mais frequentemente, 45 vezes (90,0% ± 4,2) da artéria celíaca nasce como primeiro colateral a artéria hepática, aparecendo depois do troncogastrolienal que cede as aa. gástrica esquerda e lienal. Apenas 4 vezes (8,0% ± 3,8) acharam as artérias hepática e gástrica esquerda originando-se por tronco comum, enquanto o tripus coelicus foi identificado somente 1 vez (2,0% ± 2,0). Da artéria mesentérica cranial observou-se que, comumente, 28 vezes (56% ± 7,0), parte como primeiro colateral a a. pancreática duodenal caudal, surgindo depois a a. cólica média vista a nascer 2 vezes (4,0% ± 2,7) em tronco com a a. ileocecocolica. Nas outras preparações a a. cólica média foi notada 17 vezes (34,0% ± 6,7) individualizando-se antes e 5 vezes (10,0% ± 4,2) à mesma altura da a. pancreático duodenal caudal. Exceção feita aos dois casos já descritos, encontraram sempre, as aa. Ileocecocolica e tronco das jejunais nascendo após as emergências das aa. Pancreático duedenal caudal e cólica média. Os AA. registraram também, a presença de outros vasos de pequeno calibre partindo da a. celíaca e algumas variações relacionadas à origem dos dois primeiros ramos jejunais.