Resumo
A indústria de proteína animal gera resíduos e subprodutos não comestíveis pelo homem, mas que podem ser destinados à alimentação animal. Farinha de origem animal são boas fontes de proteína, mas caso se degradem, geram aminas bioativas. O acúmulo destas aminas pode indicar qualidade inadequada do produto e ser um risco para a saúde animal. O objetivo do estudo foi investigar os teores de proteína e de aminas bioativas livres em quatro tipos de farinhas de origem animal. Os teores de proteínas foram maiores na farinha de penas (82,9 g/100 g), seguido das de vísceras de aves, víscera suína e carne bovina (59,2; 53,1 e 45,2, respectivamente). Maior teor total de aminas foi encontrado na farinha de vísceras de aves (201,10 mg/kg), seguido das de vísceras suínas, de carne bovina e de penas (60,32; 52,41 e 33,71, respectivamente).