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1.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-33374

Resumo

A raiva é uma zoonose viral que se caracteriza por encefalite progressiva aguda e letal. Os mamíferos são suscetíveis ao vírus da raiva e depois de infectados tornam-se fontes de infecção. A doença apresenta três ciclos de transmissão: urbano, silvestre, e rural. É interessante notar que nos três ciclos há a participação de morcegos hematófagos ou não para a transmissão da enfermidade. Devido ao quadro de destaque ocupado pela raiva, e a preocupação com a saúde pública, o objetivo desse estudo foi demonstrar o número de casos notificados de raiva em diferentes espécies animais no Estado de São Paulo. Este foi um trabalho descritivo, em que utilizou-se dados do ano de 2014, obtidos por meio de um levantamento realizado no sistema de informação da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) do Ministério da Saúde. Entre janeiro e dezembro de 2014 foram notificados dois casos de cães positivos na cidade de Ribeirão Preto, no Estado de São Paulo. Avariante viral caracterizada neste caso foi a AgV3, que é compatível com morcego hematófago. Além disso, no município de Campinas, também no estado de São Paulo, foi notificado o caso de um gato (Felis catus) infectado pelo vírus da raiva com variante viral compatível com a do morcego não hematófago Nyctinomops sp. Além destes casos, foram infectados pelo vírus da raiva 180 bovinos, 32 equinos, três morcegos hematófagos, 41 morcegos não he

2.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-33296

Resumo

A dengue, causada por um vírus da família Flaviviridae, tem apresentação clínica que pode variar de forma branda a um quadro grave, podendo evoluir ao óbito do paciente. A situação em Franco da Rocha não é muito diferente da dos demais municípios do Estado de São Paulo, em que o número de casos de dengue é crescente. Diante do exposto, teve-se como objetivo realizar um estudo sobre a situação epidemiológica da doença, avaliando casos notificados, por meio de métodos estatísticos. Este é um estudo retrospectivo analítico, sendo utilizada a variável distribuição da doença. Utilizaram-se dados secundários, referentes ao período de 2009 a 2013, retirados do site do Centro de Vigilância Epidemiológica, contendo informações sobre número de casos autóctones e importados. Os dados foram organizados em tabelas e gráficos. Buscou-se analisar o nível endêmico entre os anos de 2009 e 2012 e comparar com o ano de 2013 a ocorrência dessa enfermidade na cidade de Franco da Rocha, por meio dos métodos dos quartis e do nível endêmico. No período de 2009 e 2013 foram notificados, nesse município, 369 casos. Desse total, 58,58% (222/369) ocorreram em 2012 e 13,19% no ano de 2010. De forma geral, durante todos os anos, os primeiros seis meses destacaram-se por serem mais representativos quando comparados com os demais. O número de notificações de casos da doença começa a aumentar em janeiro, ating

3.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-32434

Resumo

Atualmente existe uma grande preocupação da sociedade com a dengue e sua dinâmica de evolução, tornando-se essencial entendê-la e monitorá-la. Assim como outros municípios do Estado de São Paulo, Barretos há anos enfrenta epidemias de dengue. Em 2001, uma importante epidemia foi causada pelos sorotipos um e dois, registrando-se 5.068 casos. Diante dessa situação, objetivou-se realizar uma análise sobre a situação epidemiológica da dengue, avaliando casos notificados, por meio de métodos estatísticos. Trata-se de um estudo retrospectivo descritivo, utilizando dados secundários sobre essa enfermidade (número de casos autóctones e importados), referentes ao período de 2009 a 2013, oriundos do Centro de Vigilância Epidemiológica. Avaliaram-se os casos de acordo com o ano e a distribuição sazonal, bem como análise do nível endêmico entre 2009 e 2012 e comparação com o ano de 2013. O critério estatístico foi o método dos quartis. Incidência abaixo do limite inferior situa a ocorrência na zona de êxito; incidência entre a mediana e o limite superior caracteriza zona de alerta; e zona epidêmica se dá quando a incidência ultrapassa o limite superior. Entre os anos de 2009 e 2013 foram notificados 6.868 casos, 62,57% dos quais ocorreram em 2013. No primeiro semestre de todos os anos observou-se maior ocorrência, em comparação com o segundo. O ano de 2013 foi considerado epidêmico, com ba

4.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-32305

Resumo

A raiva é uma antropozoonose letal cujo ciclo urbano é caracterizado pelo envolvimento de cães e gatos na sua transmissão e tem como principal medida de prevenção a vacinação. Ainda há relatos de novos casos da enfermidade configurando perigo para a saúde pública. O objetivo do trabalho foi determinar o número de casos de raiva canina e felina notificados no Brasil em 2014 e demonstrar que a vacinação de cães e gatos ainda é a melhor medida preventiva para a raiva urbana. Trata-se de um trabalho descritivo, utilizando dados do ano de 2014, obtidos por meio de um levantamento realizado no sistema de informação da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) do Ministério da Saúde. No Brasil, a região que apresenta o maior número de notificações é a Nordeste, em que ocorreram 12 casos em cães e cinco em gatos. Nos Estados do Maranhão e Sergipe a variante do vírus identificada foi a AgV2, relacionada ao cachorro-do-mato (Cerdocyon thous). A região Sudeste aparece em seguida com dois casos de raiva canina em que foi identificada a variante AgV3 compatível com morcego hematófago e um caso de raiva felina com variante viral compatível com o morcego não hematófago Nyctinomops sp , todos no Estado de São Paulo. Em Goiás, houve notificação de raiva canina, em que a variante viral foi a AgV3, relacionada ao morcego hematófago Desmodus rotundus. No Rio Grande do Sul, houve um caso de raiva fe

5.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-31757

Resumo

Barueri é um município do Estado de São Paulo que, assim como tantos outros, vem enfrentando dificuldades com crescente número de casos de dengue. Essa doença é causada por um Flavivirus, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti; e tem apresentação clínica variando de uma forma branda a um quadro grave, podendo evoluir ao óbito. Objetivou-se realizar uma avaliação epidêmica sobre essa doença em Barueri, SP, de 2009 a 2013, avaliando casos notificados, retirados do Centro de Vigilância Epidemiológica. Buscou-se também a distribuição dos casos de acordo com ano, bem como analisar o nível endêmico entre os anos de 2009 e 2012, comparados com o ano de 2013. O critério estatístico utilizado foi o Método dos Quartis juntamente com método do nível endêmico. Entre 2009 e 2013, 394 casos de dengue foram notificados em Barueri. Destes, 186 (47,72%) ocorreram em 2013. Em todos os anos analisados, o primeiro semestre apresentou maior representatividade em relação ao segundo. As notificações começam a aumentar a partir do mês de janeiro, tendo seu pico em março e a redução se dá nos meses seguintes, porém sempre em situação epidêmica. Portanto, de acordo com a série histórica da doença, no ano de 2013 houve sim uma epidemia de dengue nesse município. Podem-se considerar algumas possibilidades de explicações, por meio da análise dos dados encontrados e da interpretação destes, gerando hipótes

6.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-31613

Resumo

Os acidentes por animais peçonhentos constituem sério problema de saúde pública, principalmente nos países tropicais, em virtude de sua grande frequência e gravidade. A correta identificação e notificação das espécies animais envolvidas nesse tipo de acidente são imprescindíveis, uma vez que a partir dessas informações é possível estabelecer melhores estratégias que auxiliem na redução de novos casos. O objetivo desse estudo foi determinar o número de casos bem como as espécies envolvidas em acidentes causados por animais peçonhentos no Estado de São Paulo ao longo do ano de 2014. Trata-se de um estudo descritivo utilizando-se dados secundários referentes ao ano em questão, obtidos por meio de um levantamento realizado no sistema de informação do Centro de Vigilância Epidemiológica. Entre os meses de janeiro a dezembro de 2014, foram notificados 22.519 casos de agravos por animais peçonhentos em todo o Estado de São Paulo. Sendo que destes, 12.513 foram ocasionados por escorpião e 3.543 por aranhas, 55,56% e 15,73%, respectivamente. Em terceiro lugar, tem-se os acidentes causados por abelhas, representando 11,75% (2.648 casos) do total. As serpentes foram responsáveis por um montante de 1.980 casos. Por fim, foram notificados 379 acidentes por lagartas. Um dado importante, encontrado nesse estudo, é o fato de que 759 casos foram notificados, entretanto, não ocorreu a especifica

7.
Ars vet ; 29(4)2013.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-31588

Resumo

A leishmaniose é uma antropozoonose causada pela Leishmania spp e transmitida pelo vetor Lutzomyia spp. Doença sistêmica, caracterizada por febre e acometimento de vários órgãos internos, podendo ser fatal. O principal reservatório urbano é o cão. Vários são os entraves: diagnóstico complexo; tratamento de animais proibido; eficácia das vacinas e a polêmica eutanásia de cães infectados. Objetivou-se avaliar o conhecimento sobre leishmaniose dos professores de todas as escolas municipais dos anos iniciais do ensino fundamental do município de Jataí - GO. Nas 19 escolas, os 165 docentes entrevistados por meio de um questionário tendo como enfoque a transmissão e prevenção desta doença, 43% (71/165) nunca haviam ouvido falar sobre leishmaniose, dos 57% (94/165) restantes, 70,2% (66/94) não souberam responder sobre a forma de transmissão, 21,3% (20/94) afirmaram ser por meio da picada de um mosquito, sendo que apenas 1,1% (01/94) afirmaram ser pela picada do mosquito palha; e 8,5% (8/94) disseram que a leishmaniose pode ser transmitida por outras formas como fezes de gato, enchentes e água contaminada,

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