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1.
Ciênc. anim. bras. (Impr.) ; 19: e, 2018. ilus, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1473617

Resumo

Six thoracic limbs from four Leopardus geoffroyi specimens were dissected in order to describe origin and distribution of nerves forming the brachial plexuses. The brachial plexus is a result of connections between ventral branches of the last four cervical nerves (C5, C6, C7 and C8) and the first thoracic nerve (T1). These branches are the origin of the suprascapularis, subscapularis, axillary, musculocutaneous, radial, median and ulnar nerves to the intrinsic musculature, and form the brachiocephalicus, thoracodorsal, lateral thoracic, long thoracic, cranial pectoral and caudal pectoral nerves to the extrinsic musculature. The C7 ventral branch is mainly responsible for formation of nerves (70.5%), followed by C8 (47.4%), C6 (29.5%), T1 (19.2%) and C5 (7.7%). From 78 dissected nerves, 65.4% of nerves resulted from a combination of two or three branches, while only 34.6% of nerves originated from a single branch. Through comparison with other carnivoran species, the origin and innervation area of the Geoffroyi’s Cat brachial plexus were most similar to those of the domestic cat, particularly among those nerves extended to the intrinsic musculature. The results of this study suggest that nerve block techniques currently used in dogs and cats might be efficient in Geoffroyi’s Cat too.


Seis membros torácicos de quatro espécimes de Leopardus geoffroyi foram dissecados para descrever a origem e a distribuição dos nervos formadores do plexo braquial. O plexo braquial resultou das conexões entre os ramos ventrais dos últimos quatro ramos ventrais cervicais (C5, C6, C7 e C8) e do primeiro torácico (T1). Estes ramos formaram os nervos supra-escapular, subescapular, axilar, musculocutâneo, radial, mediano e ulnar para os músculos intrínsecos e originaram os nervos braquiocefálico, toracodorsal, torácico lateral, torácico longo, peitoral cranial e peitoral caudal para os músculos extrínsecos. O ramo ventral de C7 foi o que mais contribuiu para a formação dos nervos do plexo (70,5%), seguido por C8 (47,4%), C6 (29,5%), T1 (19,2%) e C5 (7,7%). Entre os 78 nervos dissecados, 65,4% resultaram da combinação de dois ou mais ramos, enquanto apenas 34,6% se originaram de um único ramo. Em comparação com outras espécies da ordem Carnivora, a origem e área de inervação do plexo braquial do gato-do-mato-grande se assemelhou mais com a do gato doméstico, especialmente no tocante aos nervos destinados à musculatura intrínseca. Os resultados do presente estudo sugerem que técnicas de bloqueio nervoso atualmente empregadas em cães e gatos podem ser também eficientes no gato-do-mato-grande.


Assuntos
Animais , Nervos Torácicos/anatomia & histologia , Panthera/anatomia & histologia , Plexo Braquial/anatomia & histologia , Animais Selvagens/anatomia & histologia , Ecossistema , Pradaria
2.
Ci. Anim. bras. ; 19: e-50805, 2018. ilus, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-735343

Resumo

Six thoracic limbs from four Leopardus geoffroyi specimens were dissected in order to describe origin and distribution of nerves forming the brachial plexuses. The brachial plexus is a result of connections between ventral branches of the last four cervical nerves (C5, C6, C7 and C8) and the first thoracic nerve (T1). These branches are the origin of the suprascapularis, subscapularis, axillary, musculocutaneous, radial, median and ulnar nerves to the intrinsic musculature, and form the brachiocephalicus, thoracodorsal, lateral thoracic, long thoracic, cranial pectoral and caudal pectoral nerves to the extrinsic musculature. The C7 ventral branch is mainly responsible for formation of nerves (70.5%), followed by C8 (47.4%), C6 (29.5%), T1 (19.2%) and C5 (7.7%). From 78 dissected nerves, 65.4% of nerves resulted from a combination of two or three branches, while only 34.6% of nerves originated from a single branch. Through comparison with other carnivoran species, the origin and innervation area of the Geoffroyis Cat brachial plexus were most similar to those of the domestic cat, particularly among those nerves extended to the intrinsic musculature. The results of this study suggest that nerve block techniques currently used in dogs and cats might be efficient in Geoffroyis Cat too.(AU)


Seis membros torácicos de quatro espécimes de Leopardus geoffroyi foram dissecados para descrever a origem e a distribuição dos nervos formadores do plexo braquial. O plexo braquial resultou das conexões entre os ramos ventrais dos últimos quatro ramos ventrais cervicais (C5, C6, C7 e C8) e do primeiro torácico (T1). Estes ramos formaram os nervos supra-escapular, subescapular, axilar, musculocutâneo, radial, mediano e ulnar para os músculos intrínsecos e originaram os nervos braquiocefálico, toracodorsal, torácico lateral, torácico longo, peitoral cranial e peitoral caudal para os músculos extrínsecos. O ramo ventral de C7 foi o que mais contribuiu para a formação dos nervos do plexo (70,5%), seguido por C8 (47,4%), C6 (29,5%), T1 (19,2%) e C5 (7,7%). Entre os 78 nervos dissecados, 65,4% resultaram da combinação de dois ou mais ramos, enquanto apenas 34,6% se originaram de um único ramo. Em comparação com outras espécies da ordem Carnivora, a origem e área de inervação do plexo braquial do gato-do-mato-grande se assemelhou mais com a do gato doméstico, especialmente no tocante aos nervos destinados à musculatura intrínseca. Os resultados do presente estudo sugerem que técnicas de bloqueio nervoso atualmente empregadas em cães e gatos podem ser também eficientes no gato-do-mato-grande.(AU)


Assuntos
Animais , Panthera/anatomia & histologia , Plexo Braquial/anatomia & histologia , Nervos Torácicos/anatomia & histologia , Animais Selvagens/anatomia & histologia , Ecossistema , Pradaria
3.
R. bras. Ci. Vet. ; 21(3): 173-177, jul.-set. 2014. ilus, tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-28613

Resumo

Objetivou-se com este estudo descrever a topografia da intumescência lombar e do cone medular da medula espinhal dograxaim-do-campo (Lycalopex gymnocercus) a fim de estabelecer uma base anatômica para procedimentos de anestesia epiduralnesta espécie, bem como fornecer dados para estudos comparativos em neuroanatomia animal. Para tal, foram utilizados cincoespécimes, quatro machos e uma fêmea, recolhidos mortos em rodovias da mesorregião sudoeste do Rio Grande do Sul, Brasil,e então fixados e conservados em solução de formaldeído. As macrodissecções e exames radiográficos digitais permitiramobservar que a intumescência lombar mediu, em média, 31,40 ± 5,09 mm e ocupou o espaço sobre as vértebras L4 e L5 (80%;n =4) e entre L5 e L6 (20%; n = 1), sendo relativamente pequena se comparada a outras espécies carnívoras. O cone medularrevelou dimensões alongadas típicas de canídeos de menor porte. Seu comprimento médio foi 68,28 ± 8,36mm e sua esqueletopiademonstrou base sobre a vértebra L5 e ápice sobre a S3 em quatro indivíduos; em um único espécime a base situou-se sobreL6 e o ápice sobre Cd1. O comprimento do cone medular teve forte correlação positiva com o comprimento rostrossacral (r =0,8324). Os achados sugerem que a introdução da agulha para fins de anestesia epidural no Lycalopex gymnocercus seja maissegura no espaço sacrocaudal.(AU)


The aim of this study was to describe the topography of the lumbar intumescence and medullary conus in the spinal cord of thepampas fox (Lycalopex gymnocercus), in order to establish anatomical basis for epidural anesthesia procedures in this species,as well as to give data for neuroanatomical comparative studies in animals. For this purpose, five specimens, four males andone female, collected dead from road kills at the southwest region of Rio Grande do Sul, Brazil, were embalmed and conservedin formaldehyde solution. Macrodissections and digital radiographs revealed that lumbar intumescence has an average lengthof 31.40 ± 5,09 mm, lies over L4 and L5 vertebrae and appears relatively shorter in comparison to other carnivore species. Themedullary conus has an elongated dimension which seemed to be typical for smaller canids and an average length of 68.28 ± 8,36mm. Its skeletopy exhibited a basis over L5 and an apices over S3 vertebrae in four specimens; in one individual the basis wasover L6 and the apices over Cd1. The findings suggest that needle puncture for epidural anesthesia in Lycalopex gymnocercus issafer if done at the sacrocaudal space.(AU)


Assuntos
Animais , Canidae/anatomia & histologia , Canidae/fisiologia , Região Lombossacral/anatomia & histologia , Medula Espinal/anatomia & histologia , Anestesia Epidural/métodos , Anestesia Epidural/veterinária , Animais Selvagens
4.
Rev. bras. ciênc. vet ; 21(3): 173-177, jul.-set. 2014. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1491589

Resumo

Objetivou-se com este estudo descrever a topografia da intumescência lombar e do cone medular da medula espinhal dograxaim-do-campo (Lycalopex gymnocercus) a fim de estabelecer uma base anatômica para procedimentos de anestesia epiduralnesta espécie, bem como fornecer dados para estudos comparativos em neuroanatomia animal. Para tal, foram utilizados cincoespécimes, quatro machos e uma fêmea, recolhidos mortos em rodovias da mesorregião sudoeste do Rio Grande do Sul, Brasil,e então fixados e conservados em solução de formaldeído. As macrodissecções e exames radiográficos digitais permitiramobservar que a intumescência lombar mediu, em média, 31,40 ± 5,09 mm e ocupou o espaço sobre as vértebras L4 e L5 (80%;n =4) e entre L5 e L6 (20%; n = 1), sendo relativamente pequena se comparada a outras espécies carnívoras. O cone medularrevelou dimensões alongadas típicas de canídeos de menor porte. Seu comprimento médio foi 68,28 ± 8,36mm e sua esqueletopiademonstrou base sobre a vértebra L5 e ápice sobre a S3 em quatro indivíduos; em um único espécime a base situou-se sobreL6 e o ápice sobre Cd1. O comprimento do cone medular teve forte correlação positiva com o comprimento rostrossacral (r =0,8324). Os achados sugerem que a introdução da agulha para fins de anestesia epidural no Lycalopex gymnocercus seja maissegura no espaço sacrocaudal.


The aim of this study was to describe the topography of the lumbar intumescence and medullary conus in the spinal cord of thepampas fox (Lycalopex gymnocercus), in order to establish anatomical basis for epidural anesthesia procedures in this species,as well as to give data for neuroanatomical comparative studies in animals. For this purpose, five specimens, four males andone female, collected dead from road kills at the southwest region of Rio Grande do Sul, Brazil, were embalmed and conservedin formaldehyde solution. Macrodissections and digital radiographs revealed that lumbar intumescence has an average lengthof 31.40 ± 5,09 mm, lies over L4 and L5 vertebrae and appears relatively shorter in comparison to other carnivore species. Themedullary conus has an elongated dimension which seemed to be typical for smaller canids and an average length of 68.28 ± 8,36mm. Its skeletopy exhibited a basis over L5 and an apices over S3 vertebrae in four specimens; in one individual the basis wasover L6 and the apices over Cd1. The findings suggest that needle puncture for epidural anesthesia in Lycalopex gymnocercus issafer if done at the sacrocaudal space.


Assuntos
Animais , Anestesia Epidural/métodos , Anestesia Epidural/veterinária , Canidae/anatomia & histologia , Canidae/fisiologia , Medula Espinal/anatomia & histologia , Região Lombossacral/anatomia & histologia , Animais Selvagens
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