Resumo
Neste artigo realizou-se a avaliação de ovinos mestiços Santa Inês com pododermatite infecciosa, verificando as alterações no leucograma e proteínas de fase aguda. No primeiro experimento, 70 fêmeas foram separadas em três grupos de acordo com o seu escore podal: Grupo controle (G1) com escore 0; Dermatite interdigital (G2) com escore 1 ou 2 e Pododermatite necrosante (G3) com escore 3, 4 ou 5. Durante dois meses observou-se a evolução clínica e efeitos no leucograma em cinco momentos: M1 (dia 0), M2 (dia 15), M3 (dia 30), M4 (dia 45) e M5 (dia 60). A intensidade do resultado do leucograma foi de baixa magnitude, observando-se alterações significativas (p<0,05) como uma leve leucocitose (G3, M4), atribuída a neutrofilia e um discreto aumento no número total de monócitos (G3, M2 e M3) apesar do extenso dano e necrose tecidual existentes na última fase da doença. No segundo experimento, utilizaram-se 105 animais de sete propriedades com objetivo de isolar o agente etiológico e avaliar os efeitos da doença sobre proteína plasmática total e proteínas de fase aguda. Os animais também foram separados em três grupos: controle, dermatite interdigital e pododermatite necrosante. Em todas as propriedades foi realizado o isolamento de Dichelobacter nodosus. Não houve correlação significativa (p<0,05) das diferentes fases da doença sobre as proteínas estudadas, porém a haptoglobina dos grupos com animais doentes apresentou médias superiores ao grupo controle. De acordo com a metodologia utilizada e resultados obtidos, conclui-se que as proteínas de fase aguda estudadas não foram eficientes na caracterização das fases da pododermatite infecciosa ovina e que a resposta leucocitária foi branda, tornando difícil sua utilização para este fim.(AU)
In this paper, Santa Inês crossbred sheep with footrot were evaluated, checking the changes on leukogram and the acute phase proteins. In the first experiment, 70 females were divided into three groups according to their podal scores: a control group (G1) with score 0, scald group (G2) with score 1 or 2 and a footrot group (G3) with score 3, 4 or 5. During two months, the clinical course and its effect on leukogram were observed at five moments: M1 (day 0), M2 (day 15), M3 (day 30), M4 (day 45) and M5 (day 60). The intensity of the white blood cell count was low magnitude, observing significant changes (p <0.05) as a mild leukocytosis (G3, M4), attributed to neutrophilia and a slight increase in the total number of monocytes (G3, M2 and M3) despite the extensive damage and tissue necrosis existed during the final stage of the disease. In the second experiment, 105 animals from seven farms were used with the objective of isolating the causative agent and to evaluate the effect of disease on total plasma protein and acute phase proteins. The animals were also divided into three groups: control, scald and footrot. In all farms, the isolation of Dichelobacter nodosus was regarded. For the different stages of the disease on the proteins studied there was no significant correlation (p<0.05) but the haptoglobin in scald and footrot groups showed higher average than the control group. Based on these results, we conclude that the acute phase proteins studied were not efficient in the characterization of the phases of the disease and the leukocyte response was mild, making it difficult to use for this purpose.(AU)
Assuntos
Animais , Ovinos/parasitologia , Pododermatite Necrótica dos Ovinos/diagnóstico , Contagem de Leucócitos , Proteínas/análise , Dichelobacter nodosus , Fusobacterium necrophorumResumo
Este trabalho avaliou a resposta imunológica provocada por uma vacina monovalente(sorogrupo D) e por uma vacina polivalente (7 sorogrupos) contra o footrot. Trinta fêmeas ovinas, com idades variadas, foram divididas aleatoriamente em 3 grupos de 10 animais: grupo controle(C) que não foi vacinado, grupo vacinado com vacina monovalente (Vm) e grupo vacinado com vacina polivalente (Vp). Os ovinos vacinados receberam duas doses (2 ml por via subcutânea na região inguinal) com quatro semanas de intervalo. Amostras de sangue foram colhidas da jugular dos animais para verificar títulos de anticorpos aglutinantes contra o Dichelobacter nodosus no início do experimento (dia zero) e em outras três ocasiões, semanas 4, 7 e 12. Os resultados mostraram diferenças significativas (p<0,001) entre os títulos médios geométricos (GMT) de anticorpos aglutinantes contra Dichelobacter nodosus no soro de ovinos vacinados (Vm e Vp) enão vacinados (C) na quarta, sétima e 12ª semanas do experimento. Em relação aos títulos médios geométricos (GMT) entre os grupos Vm e Vp houve diferenças estatisticamente significativas na quarta e sétima semanas. A vacina monovalente induziu títulos de aglutininas superiores contra oDichelobacter nodosus em comparação com a vacina polivalente
This study evaluated the immune response elicited by a monovalent (serogroup D) and a polyvalent vaccine (7 serogroups) against footrot. Thirty ewes, of various ages were randomly divided into 3 groups of 10 animals: control group (C) was not vaccinated, group vaccinated with monovalent vaccine (Vm) and the group vaccinated with polyvalent vaccine (Vp). The sheep were vaccinated with two doses four weeks apart, the dose was 2 ml subcutaneously in the inguinal region. Blood samples were collected from the jugular vein of the animals to determine agglutination titers against Dichelobacter nodosus in the beginning of the experiment (day zero) and in other three occasions, weeks 4, 7 and 12. The results showed highly significant differences (p<0,001)between the geometric mean titers (GMT) of antibodies against Dichelobacter nodosus in the serum of sheep vaccinated (Vm e Vp) and unvaccinated (C) in the fourth, seventh and 12th weeks of the experiment. For the geometric mean titers (GMT) between the Vm and Vp groups there was statistically significant differences in the fourth and the seventh weeks. The monovalent vaccine induced titers of higher against Dichelobacter nodosus compared with the polyvalent vaccine
Assuntos
Feminino , Animais , Doenças dos Animais/imunologia , Doenças dos Ovinos/imunologia , Vacinação/veterináriaResumo
Este trabalho avaliou a resposta imunológica provocada por uma vacina monovalente(sorogrupo D) e por uma vacina polivalente (7 sorogrupos) contra o footrot. Trinta fêmeas ovinas, com idades variadas, foram divididas aleatoriamente em 3 grupos de 10 animais: grupo controle(C) que não foi vacinado, grupo vacinado com vacina monovalente (Vm) e grupo vacinado com vacina polivalente (Vp). Os ovinos vacinados receberam duas doses (2 ml por via subcutânea na região inguinal) com quatro semanas de intervalo. Amostras de sangue foram colhidas da jugular dos animais para verificar títulos de anticorpos aglutinantes contra o Dichelobacter nodosus no início do experimento (dia zero) e em outras três ocasiões, semanas 4, 7 e 12. Os resultados mostraram diferenças significativas (p<0,001) entre os títulos médios geométricos (GMT) de anticorpos aglutinantes contra Dichelobacter nodosus no soro de ovinos vacinados (Vm e Vp) enão vacinados (C) na quarta, sétima e 12ª semanas do experimento. Em relação aos títulos médios geométricos (GMT) entre os grupos Vm e Vp houve diferenças estatisticamente significativas na quarta e sétima semanas. A vacina monovalente induziu títulos de aglutininas superiores contra oDichelobacter nodosus em comparação com a vacina polivalente(AU)
This study evaluated the immune response elicited by a monovalent (serogroup D) and a polyvalent vaccine (7 serogroups) against footrot. Thirty ewes, of various ages were randomly divided into 3 groups of 10 animals: control group (C) was not vaccinated, group vaccinated with monovalent vaccine (Vm) and the group vaccinated with polyvalent vaccine (Vp). The sheep were vaccinated with two doses four weeks apart, the dose was 2 ml subcutaneously in the inguinal region. Blood samples were collected from the jugular vein of the animals to determine agglutination titers against Dichelobacter nodosus in the beginning of the experiment (day zero) and in other three occasions, weeks 4, 7 and 12. The results showed highly significant differences (p<0,001)between the geometric mean titers (GMT) of antibodies against Dichelobacter nodosus in the serum of sheep vaccinated (Vm e Vp) and unvaccinated (C) in the fourth, seventh and 12th weeks of the experiment. For the geometric mean titers (GMT) between the Vm and Vp groups there was statistically significant differences in the fourth and the seventh weeks. The monovalent vaccine induced titers of higher against Dichelobacter nodosus compared with the polyvalent vaccine(AU)
Assuntos
Animais , Feminino , Doenças dos Ovinos/imunologia , Doenças dos Animais/imunologia , Vacinação/veterináriaResumo
Este trabalho avaliou a eficácia de uma vacina autógena monovalente (sorogrupoD) com adjuvante oleoso no controle do footrot (FR) em ovinos de uma propriedade rural do município de Santiago/RS. Foram vacinados 347 ovinos, duas doses com intervalo de 30 dias por via subcutânea (SC), administradas na região axilar (150 animais) e na região inguinal (197 animais). Um grupo de 75 animais não recebeu a vacina, constituindo o grupo controle. Os dados mostraram que a prevalência do footrot no grupo de ovinos vacinados(V), que inicialmente era de 4%, sofreu uma redução para 2% na semana 23, chegando a zero na semana 30. No grupo controle (C), a prevalência de animais infectados foi de 6,7%no início do experimento, teve uma redução para 5,3% na semana 23 e, ao final, estava em 3,7%. Observou-se uma redução gradativa no número de ovinos infectados nos dois grupos,entretanto a eliminação seletiva ocorrida no grupo controle prejudicou a análise estatística dos dados. Em cinco ocasiões durante o experimento, amostras de sangue foram colhidas da jugular dos animais para verificar títulos de anticorpos aglutinantes contra o antígeno presente na propriedade. Os resultados mostraram diferenças signifi cativas (p<0,001) entre os títulos de anticorpos aglutinantes contra Dichelobacter nodosus no soro de ovinos vacinados e nãovacinados durante o experimento. A análise das reações vacinais locais apontou a região inguinal como o melhor local para a aplicação da vacina com adjuvante oleoso por via SC e também demonstrou uma relação direta entre a idade dos ovinos e o percentual de reações vacinais locais e a severidade dessas reações. Os resultados sugerem que a vacina autógena com adjuvante oleoso obteve sucesso no controle da doença
This study evaluated the effi cacy of autogenous monovalent vaccine (serogroup D) with oil-adjuvant in the control of footrot in sheep from a farm in the municipality of Santiago/RS. 347 sheep were vaccinated, two doses with an interval of 30 days by subcutaneously administered in the axillary region (150 animals) and in the inguinal region (197 animals).A group of 75 animals did not receive the vaccine, constituting the control group. The data showed that the prevalence of footrot in the group of sheep vaccinated (V) initially set at 4%,was reduced to 2% in 23 weeks, reaching zero at the last inspection. In the control group (C)the prevalence of infected animals was 6.7% at baseline, was reduced to 5.3% at week 23 and the end was 3.7%. There was a gradual reduction in the number of infected sheep in both groups, however the selective elimination occurred in the control group affected the statistical analysis. Blood samples were collected from the jugular vein of the animals to see evidence of agglutinating antibodies against the antigen present on the property on five occasions during the experiment. The results showed signifi cant differences (p<0,001) between antibody titers against Dichelobacter nodosus in the serum of sheep vaccinated and not vaccinated during the experiment. The analysis of local vaccine reactions showed the inguinal region as the best place for the application subcutaneously oil-adjuvant vaccine and also demonstrated a direct relationship between the age of the sheep and the percentage of local vaccine reactions and the severity of these reactions. The results suggest that autogenous oil-adjuvant vaccine succeeded in controlling the disease
Assuntos
Masculino , Animais , Ovinos/imunologia , Vacinação/veterináriaResumo
Este trabalho avaliou a eficácia de uma vacina autógena monovalente (sorogrupoD) com adjuvante oleoso no controle do footrot (FR) em ovinos de uma propriedade rural do município de Santiago/RS. Foram vacinados 347 ovinos, duas doses com intervalo de 30 dias por via subcutânea (SC), administradas na região axilar (150 animais) e na região inguinal (197 animais). Um grupo de 75 animais não recebeu a vacina, constituindo o grupo controle. Os dados mostraram que a prevalência do footrot no grupo de ovinos vacinados(V), que inicialmente era de 4%, sofreu uma redução para 2% na semana 23, chegando a zero na semana 30. No grupo controle (C), a prevalência de animais infectados foi de 6,7%no início do experimento, teve uma redução para 5,3% na semana 23 e, ao final, estava em 3,7%. Observou-se uma redução gradativa no número de ovinos infectados nos dois grupos,entretanto a eliminação seletiva ocorrida no grupo controle prejudicou a análise estatística dos dados. Em cinco ocasiões durante o experimento, amostras de sangue foram colhidas da jugular dos animais para verificar títulos de anticorpos aglutinantes contra o antígeno presente na propriedade. Os resultados mostraram diferenças signifi cativas (p<0,001) entre os títulos de anticorpos aglutinantes contra Dichelobacter nodosus no soro de ovinos vacinados e nãovacinados durante o experimento. A análise das reações vacinais locais apontou a região inguinal como o melhor local para a aplicação da vacina com adjuvante oleoso por via SC e também demonstrou uma relação direta entre a idade dos ovinos e o percentual de reações vacinais locais e a severidade dessas reações. Os resultados sugerem que a vacina autógena com adjuvante oleoso obteve sucesso no controle da doença(AU)
This study evaluated the effi cacy of autogenous monovalent vaccine (serogroup D) with oil-adjuvant in the control of footrot in sheep from a farm in the municipality of Santiago/RS. 347 sheep were vaccinated, two doses with an interval of 30 days by subcutaneously administered in the axillary region (150 animals) and in the inguinal region (197 animals).A group of 75 animals did not receive the vaccine, constituting the control group. The data showed that the prevalence of footrot in the group of sheep vaccinated (V) initially set at 4%,was reduced to 2% in 23 weeks, reaching zero at the last inspection. In the control group (C)the prevalence of infected animals was 6.7% at baseline, was reduced to 5.3% at week 23 and the end was 3.7%. There was a gradual reduction in the number of infected sheep in both groups, however the selective elimination occurred in the control group affected the statistical analysis. Blood samples were collected from the jugular vein of the animals to see evidence of agglutinating antibodies against the antigen present on the property on five occasions during the experiment. The results showed signifi cant differences (p<0,001) between antibody titers against Dichelobacter nodosus in the serum of sheep vaccinated and not vaccinated during the experiment. The analysis of local vaccine reactions showed the inguinal region as the best place for the application subcutaneously oil-adjuvant vaccine and also demonstrated a direct relationship between the age of the sheep and the percentage of local vaccine reactions and the severity of these reactions. The results suggest that autogenous oil-adjuvant vaccine succeeded in controlling the disease(AU)
Assuntos
Animais , Masculino , Ovinos/imunologia , Vacinação/veterináriaResumo
O presente estudo teve como objetivo examinar a capacidade de duas amostras de herpesvírus bovino tipo 1 (BHV-1) de diferentes subtipos (amostra EVI 123/96: BHV-1.1; amostra SV265/98: BHV-1.2a) de induzir doença respiratória em bovinos. Estas duas amostras são representativas de subtipos de BHV-1 prevalentes no Brasil. Os subtipos das amostras foram confirmados por análises com anticorpos monoclonais e com enzimas de restrição. As amostras foram inoculadas por via intranasal em sete bezerros de três meses de idade (quatro com BHV-1.1, três com BHV-1.2a), soronegativos para BHV-1, sendo outros três animais mantidos como controles não infectados. Nos dois grupos de animais inoculados, os sinais clínicos observados foram consistentes com o quadro de rinotraqueíte infecciosa bovina (IBR), incluindo febre, apatia, anorexia, descargas mucopurulentas nasais e oculares, conjuntivite, erosões e hiperemia na mucosa nasal, dispnéia, tosse, estridor traqueal e aumento dos linfonodos retrofaríngeos, submandibulares e cervicais. Não foram observadas diferenças significativas entre os escores clínicos atribuídos aos animais nos dois grupos. Igualmente, foram similares as quantidades de vírus re-isoladas dos animais infectados, à exceção de uma diferença significativa na disseminação de vírus pelas secreções nasais, a qual foi maior nos animais infectados com BHV-1.1 nos dias 1 a 3 pós-inoculação. Após reativação induzida por corticosteróides, foi observado recrudescimento dos sinais clínicos, os quais foram também similares em ambos os grupos. Em conclusão, as amostras de BHV-1 dos subtipos 1 e 2a não apresentaram diferenças significativas em sua patogenicidade sobre o trato respiratório nos animais inoculados, tanto após a infecção primária como após a reativação. (AU)
The study aimed to examine the capacity of two bovine herpesvirus type 1 (BHV-1) isolates of different subtypes (EVI 123/96, BHV-1.1; SV265/98, BHV-1.2a) to induce respiratory disease in calves. These two isolates are representative of the BHV-1 subtypes prevalent in Brazil. Viral subtypes were confirmed by monoclonal antibody analysis and by restriction enzyme digestion of viral genomes. The viruses were inoculated intranasally into seven 3 months old calves (four with BHV-1.1, three with BHV-1.2a). Three other calves of identical age and condition were kept as uninfected controls. In both groups of infected calves, the clinical signs observed were consistent with typical infectious bovine rhinothracheitis (IBR), including pyrexia, apathy, anorexia, nasal and ocular mucopurulent discharges, erosions on the nasal mucosa, conjunctivitis, lachrymation, redness of nasal mucosa, dyspnoea, coughing, tracheal stridor and enlargement of retropharingeal, submandibular and cervical lymphnodes. No significant differences were observed between the clinical scores attributed to both groups. Virus shedding in nasal and ocular secretions were also similar, apart from a significant difference in nasal virus shedding on day 1 to 3 post-inoculation, which was higher for BHV-1.1 than for BHV-1.2a. Following corticosteroid induced reactivation of the latent infection, recrudescence of clinical signs was also observed, with no significant differences on both groups. It was concluded that both subtypes BHV-1.1 and BHV-1.2a were able to induce clinically undistinguishable respiratory disease in calves, either subsequent to a primary infection or following reactivation.
Assuntos
Animais , Bovinos , Herpesvirus Bovino 1/patogenicidade , Rinotraqueíte Infecciosa BovinaResumo
Adult cattle vaccinated once or twice with 2x10(9) viable B. abortus strain RB51 bacteria did not seroconvert in the rose bengal, serum agglutination and mercaptoethanol tests. Animals vaccinated while pregnant did not abort and no B. abortus was isolated from their vaginal mucus and milk.
Bovinos adultos vacinados uma ou duas vezes com 2x10(9) bactérias viáveis da amostra RB51 de Brucella abortus não reagiram sorologicamente nas provas de rosa de bengala, soro-aglutinação em tubos e mercaptoetanol. Animais vacinados durante a prenhez não abortaram e não foi isolada B. abortus das secreções vaginais ou do leite.
Resumo
The isolation of bovine parainfluenza virus type 3 (bPI-3) from a case of mild respiratory disease in a calf is described. Identification was carried out by virus isolation in cell cultures and confirmed by hemagglutination, hemagglutination inhibition, hemadsorbtion and direct imunofluorescence. This is the first report on the isolation of bPI-3 in Rio Grande do Sul, Brazil.
É descrito o isolamento do vírus Parainfluenza bovino tipo 3 (bPI-3) a partir de secreções nasais coletadas de um bovino com infecção respiratória. A identificação do agente foi realizada através de isolamento em cultivo celular e confirmada por testes de hemaglutinação, inibição da hemaglutinação, hemadsorção e imunofluorescência direta. Este é o primeiro registro do isolamento do vírus no Rio Grande do Sul.
Resumo
The isolation of bovine parainfluenza virus type 3 (bPI-3) from a case of mild respiratory disease in a calf is described. Identification was carried out by virus isolation in cell cultures and confirmed by hemagglutination, hemagglutination inhibition, hemadsorbtion and direct imunofluorescence. This is the first report on the isolation of bPI-3 in Rio Grande do Sul, Brazil.
É descrito o isolamento do vírus Parainfluenza bovino tipo 3 (bPI-3) a partir de secreções nasais coletadas de um bovino com infecção respiratória. A identificação do agente foi realizada através de isolamento em cultivo celular e confirmada por testes de hemaglutinação, inibição da hemaglutinação, hemadsorção e imunofluorescência direta. Este é o primeiro registro do isolamento do vírus no Rio Grande do Sul.
Resumo
A colibacilose enterotoxêmica (doença do edema) ocorre com muita freqüência nas criações de suínos do Estado do Rio Grande do Sul. Vários procedimentos têm sido adotados para o seu controle, como correções de manejo e ambiente, além de melhorias na formulação de rações, uso de antimicrobianos, de probióticos e reforços na área de higiene e de desinfecção ambiental, os quais nem sempre têm mostrado resultados satisfatórios. Também têm sido utilizadas vacinas inativadas contendo cepas patogênicas ou subunidades de Escherichia coli como uma alternativa, visando a prevenir e controlar a infecção. O presente trabalho avaliou o uso de uma bacterina autógena na prevenção da doença do edema em uma granja de suínos que apresentava elevada mortalidade após o desmame, com diagnóstico de infecção por Escherichia coli enterotoxêmica. A vacina foi preparada com uma amostra de Escherichia coli isolada em cultura pura de materiais coletados no surto. O programa de vacinação consistiu no uso de duas vacinações nas matrizes (aos 80 e 100 dias de gestação) e duas doses para os leitões (entre 15/17 e 35/38 dias de idade). Observou-se uma diminuição significativa da taxa de mortalidade nas fases de pré-creche e creche, mas não houve melhoria no ganho de peso diário.
Resumo
A colibacilose enterotoxêmica (doença do edema) ocorre com muita freqüência nas criações de suínos do Estado do Rio Grande do Sul. Vários procedimentos têm sido adotados para o seu controle, como correções de manejo e ambiente, além de melhorias na formulação de rações, uso de antimicrobianos, de probióticos e reforços na área de higiene e de desinfecção ambiental, os quais nem sempre têm mostrado resultados satisfatórios. Também têm sido utilizadas vacinas inativadas contendo cepas patogênicas ou subunidades de Escherichia coli como uma alternativa, visando a prevenir e controlar a infecção. O presente trabalho avaliou o uso de uma bacterina autógena na prevenção da doença do edema em uma granja de suínos que apresentava elevada mortalidade após o desmame, com diagnóstico de infecção por Escherichia coli enterotoxêmica. A vacina foi preparada com uma amostra de Escherichia coli isolada em cultura pura de materiais coletados no surto. O programa de vacinação consistiu no uso de duas vacinações nas matrizes (aos 80 e 100 dias de gestação) e duas doses para os leitões (entre 15/17 e 35/38 dias de idade). Observou-se uma diminuição significativa da taxa de mortalidade nas fases de pré-creche e creche, mas não houve melhoria no ganho de peso diário.
Resumo
A colibacilose enterotoxêmica (doença do edema) ocorre com muita freqüência nas criações de suínos do Estado do Rio Grande do Sul. Vários procedimentos têm sido adotados para o seu controle, como correções de manejo e ambiente, além de melhorias na formulação de rações, uso de antimicrobianos, de probióticos e reforços na área de higiene e de desinfecção ambiental, os quais nem sempre têm mostrado resultados satisfatórios. Também têm sido utilizadas vacinas inativadas contendo cepas patogênicas ou subunidades de Escherichia coli como uma alternativa, visando a prevenir e controlar a infecção. O presente trabalho avaliou o uso de uma bacterina autógena na prevenção da doença do edema em uma granja de suínos que apresentava elevada mortalidade após o desmame, com diagnóstico de infecção por Escherichia coli enterotoxêmica. A vacina foi preparada com uma amostra de Escherichia coli isolada em cultura pura de materiais coletados no surto. O programa de vacinação consistiu no uso de duas vacinações nas matrizes (aos 80 e 100 dias de gestação) e duas doses para os leitões (entre 15/17 e 35/38 dias de idade). Observou-se uma diminuição significativa da taxa de mortalidade nas fases de pré-creche e creche, mas não houve melhoria no ganho de peso diário.