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1.
Vet. foco ; 14(1): 3-9, July.-Dec.2016. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1502664

Resumo

Existem duas principais formas clínicas de leucemia descritas em cães e gatos, a leucemia linfoblástica aguda (LLA) e leucemia linfocítica crônica (LLC). A LLA ocorre em animais adultos jovens a meia-idade, sendo caracterizada pela presença de linfoblastos no sangue e na medula óssea. Para diferenciar leucemias linfocíticas de células T e B, indica-se a utilização de análise molecular ou colorações citoquímicas para detecção de CD34 confirmando a classificação de uma leucemia aguda. Porém ressalta-se neste relato de caso a importância do diferencial leucocitário microscópico, mesmo quando há a utilização dos dados obtidos por contadores hematológicos sanguíneos, pois inicialmente a presença de células linfóides atípicas e imaturas em esfregaços sanguíneos sugere leucemia, podendo não ser mensuradas pela automatização, assim como descreve este relato, onde foi diagnosticada LLA devido alterações morfológicas e quantificação de linfoblastos no esfregaço sanguíneo juntamente com exames clínicos.


There are two main clinical forms of leukemia described in dogs and cats, acute lymphoblasticleukemia (ALL) and chronic lymphocytic leukemia (CLL). ALL occurs in young adult animalsin middle age, characterized by the presence of lymphoblasts in the blood and bone marrow. Todifferentiate lymphocytic leukemias from T and B cells, indicative of molecular analysis or colorscytochemical staining for detection of CD34 confirming a classification of an acute leukemia.However, in this case report the difference of the microscopic leukocyte, when the data obtainedby blood hematological counters occurs, initially a presence of atypical and immature lymphoidcells in blood smears suggests leukemia, and may not be measured by automation, as describedThis report, where ALL was diagnosed due to morphological alterations and quantification of nonsmearlymphoblast’s along with clinical exams.


Assuntos
Animais , Cães , Doenças do Cão/diagnóstico , Doenças do Cão/tratamento farmacológico , Leucemia-Linfoma Linfoblástico de Células Precursoras/veterinária , Técnicas de Laboratório Clínico/veterinária
2.
Vet. Foco ; 14(1): 3-9, July.-Dec.2016. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-21080

Resumo

Existem duas principais formas clínicas de leucemia descritas em cães e gatos, a leucemia linfoblástica aguda (LLA) e leucemia linfocítica crônica (LLC). A LLA ocorre em animais adultos jovens a meia-idade, sendo caracterizada pela presença de linfoblastos no sangue e na medula óssea. Para diferenciar leucemias linfocíticas de células T e B, indica-se a utilização de análise molecular ou colorações citoquímicas para detecção de CD34 confirmando a classificação de uma leucemia aguda. Porém ressalta-se neste relato de caso a importância do diferencial leucocitário microscópico, mesmo quando há a utilização dos dados obtidos por contadores hematológicos sanguíneos, pois inicialmente a presença de células linfóides atípicas e imaturas em esfregaços sanguíneos sugere leucemia, podendo não ser mensuradas pela automatização, assim como descreve este relato, onde foi diagnosticada LLA devido alterações morfológicas e quantificação de linfoblastos no esfregaço sanguíneo juntamente com exames clínicos.(AU)


There are two main clinical forms of leukemia described in dogs and cats, acute lymphoblasticleukemia (ALL) and chronic lymphocytic leukemia (CLL). ALL occurs in young adult animalsin middle age, characterized by the presence of lymphoblasts in the blood and bone marrow. Todifferentiate lymphocytic leukemias from T and B cells, indicative of molecular analysis or colorscytochemical staining for detection of CD34 confirming a classification of an acute leukemia.However, in this case report the difference of the microscopic leukocyte, when the data obtainedby blood hematological counters occurs, initially a presence of atypical and immature lymphoidcells in blood smears suggests leukemia, and may not be measured by automation, as describedThis report, where ALL was diagnosed due to morphological alterations and quantification of nonsmearlymphoblasts along with clinical exams.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Leucemia-Linfoma Linfoblástico de Células Precursoras/veterinária , Doenças do Cão/diagnóstico , Doenças do Cão/tratamento farmacológico , Técnicas de Laboratório Clínico/veterinária
3.
Ci. Rural ; 46(3): 542-546, Mar. 2016. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-27051

Resumo

Orthopedic diseases are common in dogs and cats, especially, those caused by traumatic injury. Overall, among the significant changes in this group, the fractures are the major cause of pain and dysfunction in dogs of all ages, sizes and breeds. Therefore, a retrospective study of dogs examined between January 2004 and December 2013 at the University Veterinary Hospital of Universidade Federal de Santa Maria, was conducted aiming to identify and determine the prevalence of appendicular fractures caused by trauma and characterizing the population/etiology. In a population of 1,200 dogs with suspected traumatic orthopedic diseases in the locomotor system, 955 (79.6%) had appendicular fractures. Of the dogs 23.5% had fractures on the femur (n=225), 23.4% had pelvic fractures (n=223), 22% had tibial and fibular fractures (n=210), 17.6% had radius and ulna fractures (n=168), 7.5% had humeral fractures (n=72) and 6% had distal limb fractures (tarsus, carpus, metacarpus, metatarsus and phalanges (n=57)). The most frequent cause was car accidents (72.2%). Most affected dogs were male (52.5%), juvenile (42%), mixed breed (51.4%) and small size (42.7%). In conclusion, the profile of dogs with fractures in the Central Region of Rio Grande do Sul State is: male dogs, mixed breed, immature and small size, presenting femoral fractures by car accident.(AU)


Doenças ortopédicas são comuns em cães e gatos, especialmente, aquelas causadas por lesões traumáticas. De forma geral, dentre as alterações significativas desta margem, apontam-se as fraturas como causa importante de dor e disfunção em cães de todas as idades, tamanhos e raças. Diante disso, um estudo retrospectivo de cães atendidos entre janeiro de 2004 e dezembro de 2013 no Hospital Veterinário Universitário da Universidade Federal de Santa Maria, foi realizado, objetivando identificar e determinar a prevalência das fraturas apendiculares decorrentes de traumatismo, caracterizando a população e a etiologia. De um total de 1.200 cães com suspeita de doença ortopédica de origem traumática no sistema locomotor, 955 (79,6%) apresentaram fraturas apendiculares, sendo que 23,5% foram fraturas do fêmur (n=225), 23,4% fraturas da pelve (n=223), 22% fraturas da tíbia e da fíbula (n=210), 17,6% fraturas do rádio e da ulna (n=168), 7,5% fraturas do úmero (n=72) e 6% fraturas distais dos membros (tarso, carpo, metacarpo, metatarso e falanges (n=57)), decorrentes principalmente de acidentes automobilísticos (72,2%). Os cães mais afetados foram machos (52,5%), filhotes (42%), sem raça definida (51,4%), de porte pequeno (42,7%). Conclui-se que o perfil de cães com fraturas na Região Central do Rio Grande do Sul é: cães machos, sem raça definida, imaturos, de pequeno porte, apresentando fratura de fêmur por acidente automobilístico.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Doenças do Cão/epidemiologia , Fraturas Ósseas/veterinária , Ferimentos e Lesões/veterinária , Ortopedia/veterinária
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