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1.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1502153

Resumo

Blue eye (olho azul) é uma reação imune ocular pós-vacinal do adenovírus canino tipo I presente na vacina óctupla. O vírus replica no endotélio da córnea, formando um complexo antígenoanticorpo com acúmulo de neutrófilos que liberam enzimas danificando as células epiteliais. Essas alterações podem causar intenso edema corneano, uveíte e muito desconforto ocular, o que pode resultar em úlceras de córnea secundárias ao autotraumatismo do animal. Úlceras superficiais não complicadas cicatrizam rapidamente e com mínima formação de cicatriz. Foi atendido no Hospital Veterinário do CCA-UFES, um cão da raça Beagle, macho, com seis meses de idade, apresentando coloração azulada no olho direito, secreção e desconforto ocular há três dias. O proprietário relatou a administração de vermífugo e aplicação das vacinas óctupla e anti-rábica há cinco anos. No exame físico o animal apresentou freqüência cardíaca (FC) de 180 batimentos por minuto (bpm), pulso forte, regular e rítmico, freqüência respiratória (FR) de 36 movimentos por minuto (mpm), temperatura de 39ºC, mucosas normocoradas, tempo de preenchimento capilar de um segundo e ausência de alterações em linfonodos regionais. No exame oftálmico observou-se secreção ocular serosa, congestão de vasos, edema de córnea, fotofobia, lacrimejamento e pressão intra-ocular (PIO) normal. O teste de fluoresceína detectou presença de úlcera de córnea

2.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1502158

Resumo

Duas queimaduras cutâneas de espessura total de 2,5 cm de diâmetro foram produzidas na região dorsal, eqüidistantes 4cm, em 16 coelhos adultos. A do antímero direito tratou-se com gaze umedecida com água destilada (GC) e a do esquerdo utilizou-se um fragmento de peritônio parietal bovino, conservado em glicerina a 98% e gaze umedecida em solução fisiológica 0.9% (GM). As bandagens foram trocadas a cada 24 horas. Analisaram-se macroscópica e histologicamente as feridas aos três, sete, 14 e 21 dias de pós-operatório (PO). Após 24 horas, observou-se nas feridas GM íntima aderência do peritônio às lesões, sem presença de exsudato. Aos três dias de PO, as feridas do GM apresentavam-se de contornos irregulares, com o peritônio aderido a elas. Já as feridas do GC encontravam-se com aspecto úmido e coloração rosada. Aos sete dias, observavam-se nas feridas do GC presenças de crostas e, histologicamente, presença de contaminação. No GM, a membrana formava sobre a ferida uma crosta bastante aderida, sem presença de contaminação. Aos 14 dias de PO, encontravam-se nas lesões do GC tecido de granulação imaturo desorganizado, com moderada quantidade de células inflamatórias. Já nos do GM notava-se presença de tecido de granulação maduro, com mínima quantidade de células inflamatórias. Aos 21 dias, as feridas do GC apresentavam-se semelhantes aos observados aos 14 dias, entretanto, com presen

3.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1502186

Resumo

O adenocarcinoma mamário é uma neoplasia maligna com alto poder metastático, sendo mais comum em animais idosos, com idade média de dez anos. Fêmeas que utilizam progestágenos para suprimir o estro apresentam maior risco de desenvolver a doença. O adenocarcinoma mamário é a terceira neoplasia mais freqüente em gatas. Foi atendido no Hospital Veterinário do CCA-UFES, uma gata da raça siamês, fêmea, com 12 anos de idade, apresentando nódulos em glândulas mamárias de crescimento contínuo há seis meses. O proprietário relatou a aplicação de progestágenos durante cinco anos. No exame físico o animal apresentou freqüência cardíaca (FC) de 160 batimentos por minuto (bpm), pulso forte, regular e rítmico, freqüência respiratória (FR) de 32 movimentos por minuto (mpm), temperatura de 38ºC, mucosas normocoradas, tempo de preenchimento capilar de um segundo e ausência de alterações em linfonodos regionais. No exame das glândulas mamárias observou- se presença de quatro nódulos com aproximadamente um centímetro (cm) cada na mama torácica cranial, um nódulo de oito cm na mama torácica caudal e outro de cinco cm na mama abdominal cranial, todos do antímero esquerdo, apresentando consistência firme e secreção leitosa pelos tetos. Foram realizados como exames préoperatórios a citologia aspirativa por agulha fina (CAAF) que sugeriu um tumor maligno com características de adenocarcinoma, radiogra

4.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1502250

Resumo

Objetivou-se com este estudo avaliar clinicamente a reconstrução da pálpebra inferior em coelhos, com cartilagem auricular alógena conservada em solução saturada de sal (1,5g de sal comercial para 1 ml de água destilada). Doze coelhos, adultos, machos e fêmeas receberam acepromazina (0,5 mg/kg) intramuscular (IM) e anestesia com tiletamina e zolazepam (7,0 mg/kg/ IM), após removeu-se um retalho de 1,0 x 0,5 cm das pálpebras inferiores esquerda e direita. Posteriormente a pálpebra esquerda foi reparada pela técnica de blefaroplastia em H (grupo GC) e a pálpebra direita por um retalho de cartilagem auricular associado à blefaroplastia em H (grupo GE). Realizou-se avaliação clínica das pálpebras aos sete, 15 e 30 dias de pós-operatório (PO). Aos sete dias de PO, as feridas cirúrgicas dos grupos GE e GC apresentavam hiperemia e mínima produção de secreção serosa, no grupo GC notou-se sinais de retração cutânea. Aos 15 dias de PO, observou-se que as feridas do grupo GE estavam cicatrizadas. No grupo GC verificou-se deiscência da sutura com aparente retração cicatricial em 30% dos animais. Aos 30 dias de PO, ambas as feridas cirúrgicas dos grupos GE e GC apresentavam-se cicatrizadas, entretanto em 30% dos animais do grupo GC, observou-se que as bordas das feridas reparadas não estavam coaptadas. Em todos os animais, ocorreu crescimento de pêlos na região onde foi realizado o procedim

5.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1502193

Resumo

O desvio traumático de pênis em bovinos é uma enfermidade corrigida cirurgicamente, podendo ser empregado no tratamento implantes biológicos homólogos. O presente trabalho objetivou relatar a utilização destes implantes em nove touros, sendo três da raça Holandesa, dois Nelores, um Gir, um Simental e dois Santa Gertrudes, com a finalidade de corrigir esta enfermidade. Os nove bovinos foram distribuídos em três grupos (I, II e III) compostos por três animais cada. Nos bovinos pertencentes ao grupo GI, o ligamento apical peniano foi substituído por um fragmento do ligamento da nuca. No GII, empregou-se fragmento do centro tendíneo diafragmático e no GIII utilizou-se retalho da túnica albugínea peniana. Os materiais foram obtidos em frigoríficos, sob inspeção federal, conservados em glutaraldeído a 4% e implantados após 30 dias de conservação. Independente do grupo ao qual pertenciam os animais, os segmentos de tecidos empregados na substituição do ligamento apical tinham, aproximadamente, oito centímetros de comprimento por um de largura. A exposição do pênis foi conseguida após praticar anestesia dos nervos, pudendo e hemorroidal. Mediante incisão longitudinal no dorso da glande, até atingir a sua porção fibrosa, fixaram-se os implantes empregando fio de algodão nº 0 em pontos simples separados. A túnica albugínea da glande foi reconstituída empregando- se catigute nº 1 e o mesm

6.
Vet. Not. ; 12(2)2006.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-711354

Resumo

Duas queimaduras cutâneas de espessura total de 2,5 cm de diâmetro foram produzidas na região dorsal, eqüidistantes 4cm, em 16 coelhos adultos. A do antímero direito tratou-se com gaze umedecida com água destilada (GC) e a do esquerdo utilizou-se um fragmento de peritônio parietal bovino, conservado em glicerina a 98% e gaze umedecida em solução fisiológica 0.9% (GM). As bandagens foram trocadas a cada 24 horas. Analisaram-se macroscópica e histologicamente as feridas aos três, sete, 14 e 21 dias de pós-operatório (PO). Após 24 horas, observou-se nas feridas GM íntima aderência do peritônio às lesões, sem presença de exsudato. Aos três dias de PO, as feridas do GM apresentavam-se de contornos irregulares, com o peritônio aderido a elas. Já as feridas do GC encontravam-se com aspecto úmido e coloração rosada. Aos sete dias, observavam-se nas feridas do GC presenças de crostas e, histologicamente, presença de contaminação. No GM, a membrana formava sobre a ferida uma crosta bastante aderida, sem presença de contaminação. Aos 14 dias de PO, encontravam-se nas lesões do GC tecido de granulação imaturo desorganizado, com moderada quantidade de células inflamatórias. Já nos do GM notava-se presença de tecido de granulação maduro, com mínima quantidade de células inflamatórias. Aos 21 dias, as feridas do GC apresentavam-se semelhantes aos observados aos 14 dias, entretanto, com presen

7.
Vet. Not. ; 12(2)2006.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-711575

Resumo

Objetivou-se com este estudo avaliar clinicamente a reconstrução da pálpebra inferior em coelhos, com cartilagem auricular alógena conservada em solução saturada de sal (1,5g de sal comercial para 1 ml de água destilada). Doze coelhos, adultos, machos e fêmeas receberam acepromazina (0,5 mg/kg) intramuscular (IM) e anestesia com tiletamina e zolazepam (7,0 mg/kg/ IM), após removeu-se um retalho de 1,0 x 0,5 cm das pálpebras inferiores esquerda e direita. Posteriormente a pálpebra esquerda foi reparada pela técnica de blefaroplastia em H (grupo GC) e a pálpebra direita por um retalho de cartilagem auricular associado à blefaroplastia em H (grupo GE). Realizou-se avaliação clínica das pálpebras aos sete, 15 e 30 dias de pós-operatório (PO). Aos sete dias de PO, as feridas cirúrgicas dos grupos GE e GC apresentavam hiperemia e mínima produção de secreção serosa, no grupo GC notou-se sinais de retração cutânea. Aos 15 dias de PO, observou-se que as feridas do grupo GE estavam cicatrizadas. No grupo GC verificou-se deiscência da sutura com aparente retração cicatricial em 30% dos animais. Aos 30 dias de PO, ambas as feridas cirúrgicas dos grupos GE e GC apresentavam-se cicatrizadas, entretanto em 30% dos animais do grupo GC, observou-se que as bordas das feridas reparadas não estavam coaptadas. Em todos os animais, ocorreu crescimento de pêlos na região onde foi realizado o procedim

8.
Vet. Not. ; 12(2)2006.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-711441

Resumo

O desvio traumático de pênis em bovinos é uma enfermidade corrigida cirurgicamente, podendo ser empregado no tratamento implantes biológicos homólogos. O presente trabalho objetivou relatar a utilização destes implantes em nove touros, sendo três da raça Holandesa, dois Nelores, um Gir, um Simental e dois Santa Gertrudes, com a finalidade de corrigir esta enfermidade. Os nove bovinos foram distribuídos em três grupos (I, II e III) compostos por três animais cada. Nos bovinos pertencentes ao grupo GI, o ligamento apical peniano foi substituído por um fragmento do ligamento da nuca. No GII, empregou-se fragmento do centro tendíneo diafragmático e no GIII utilizou-se retalho da túnica albugínea peniana. Os materiais foram obtidos em frigoríficos, sob inspeção federal, conservados em glutaraldeído a 4% e implantados após 30 dias de conservação. Independente do grupo ao qual pertenciam os animais, os segmentos de tecidos empregados na substituição do ligamento apical tinham, aproximadamente, oito centímetros de comprimento por um de largura. A exposição do pênis foi conseguida após praticar anestesia dos nervos, pudendo e hemorroidal. Mediante incisão longitudinal no dorso da glande, até atingir a sua porção fibrosa, fixaram-se os implantes empregando fio de algodão nº 0 em pontos simples separados. A túnica albugínea da glande foi reconstituída empregando- se catigute nº 1 e o mesm

9.
Vet. Not. ; 12(2)2006.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-711423

Resumo

O adenocarcinoma mamário é uma neoplasia maligna com alto poder metastático, sendo mais comum em animais idosos, com idade média de dez anos. Fêmeas que utilizam progestágenos para suprimir o estro apresentam maior risco de desenvolver a doença. O adenocarcinoma mamário é a terceira neoplasia mais freqüente em gatas. Foi atendido no Hospital Veterinário do CCA-UFES, uma gata da raça siamês, fêmea, com 12 anos de idade, apresentando nódulos em glândulas mamárias de crescimento contínuo há seis meses. O proprietário relatou a aplicação de progestágenos durante cinco anos. No exame físico o animal apresentou freqüência cardíaca (FC) de 160 batimentos por minuto (bpm), pulso forte, regular e rítmico, freqüência respiratória (FR) de 32 movimentos por minuto (mpm), temperatura de 38ºC, mucosas normocoradas, tempo de preenchimento capilar de um segundo e ausência de alterações em linfonodos regionais. No exame das glândulas mamárias observou- se presença de quatro nódulos com aproximadamente um centímetro (cm) cada na mama torácica cranial, um nódulo de oito cm na mama torácica caudal e outro de cinco cm na mama abdominal cranial, todos do antímero esquerdo, apresentando consistência firme e secreção leitosa pelos tetos. Foram realizados como exames préoperatórios a citologia aspirativa por agulha fina (CAAF) que sugeriu um tumor maligno com características de adenocarcinoma, radiogra

10.
Vet. Not. ; 12(2)2006.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-711343

Resumo

Blue eye (olho azul) é uma reação imune ocular pós-vacinal do adenovírus canino tipo I presente na vacina óctupla. O vírus replica no endotélio da córnea, formando um complexo antígenoanticorpo com acúmulo de neutrófilos que liberam enzimas danificando as células epiteliais. Essas alterações podem causar intenso edema corneano, uveíte e muito desconforto ocular, o que pode resultar em úlceras de córnea secundárias ao autotraumatismo do animal. Úlceras superficiais não complicadas cicatrizam rapidamente e com mínima formação de cicatriz. Foi atendido no Hospital Veterinário do CCA-UFES, um cão da raça Beagle, macho, com seis meses de idade, apresentando coloração azulada no olho direito, secreção e desconforto ocular há três dias. O proprietário relatou a administração de vermífugo e aplicação das vacinas óctupla e anti-rábica há cinco anos. No exame físico o animal apresentou freqüência cardíaca (FC) de 180 batimentos por minuto (bpm), pulso forte, regular e rítmico, freqüência respiratória (FR) de 36 movimentos por minuto (mpm), temperatura de 39ºC, mucosas normocoradas, tempo de preenchimento capilar de um segundo e ausência de alterações em linfonodos regionais. No exame oftálmico observou-se secreção ocular serosa, congestão de vasos, edema de córnea, fotofobia, lacrimejamento e pressão intra-ocular (PIO) normal. O teste de fluoresceína detectou presença de úlcera de córnea

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