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1.
Pap. avulsos zool ; 57(9): 113-118, 2017. map, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1487091

Resumo

Daspletosaurus is a Campanian genus of Tyrannosauridae from North America. This genus occupied the same geographic area of Albertosaurus, but remains of Albertosaurus are more abundant than Daspletosaurus. Here is described a subadult maxilla (AMNH FARB 5477) of Daspletosaurus sp. from Montana (USA) and possibly from the Two Medicine Formation. The description is based on Carr (1999) that described cranial ontogenetic variations in tyrannosaurids. The maxilla belongs to the ontogenetic Stage 3 sensu Carr (1999), in which the maxilla is thick, the lateral surface of the bone well sculptured, and the maxillary fenestra is subcircular and well separated from the anterior edge of antorbital fossa. Possibly there were more than one species of Daspletosaurus and the locality of the here described subadult specimen suggests that Daspletosaurus species occurred more southern than Albertosaurus.


Daspletosaurus é um gênero de Tyrannosauridae do Campaniano da América do Norte. Esse táxon ocupou a mesma área geográfica que Albertosaurus, no entanto restos de Albertosaurus são mais abundantes que Daspletosaurus. Aqui é descrito um maxilar de um indivíduo sub-adulto (AMNH FARB 5477) do gênero Daspletosaurus sp. de Montana (EUA) e possivelmente da Formação Two Medicine. A descrição é baseada em Carr (1999) que descreveu a variação ontogenética craniana em tiranossaurídeos. O maxilar foi reconhecido como estágio ontogenético 3 de Carr (1999), o qual possui fenestra maxilar sub-circular com grande distância a partir da borda anterior da fossa anterorbital, e maxilar robusto com superfície lateral bem esculpida. Possivelmente existiram mais de uma espécie de Daspletosaurus e a localidade do espécime sub-adulto sugere que essa espécie de Daspletosaurus viveu mais ao sul Albertosaurus.


Assuntos
Animais , Arcada Osseodentária/anatomia & histologia , Dinossauros/anatomia & histologia , Distribuição Animal , Montana , Estados Unidos
2.
Pap. avulsos zool ; 57(9)2017.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1487092

Resumo

ABSTRACT Daspletosaurus is a Campanian genus of Tyrannosauridae from North America. This genus occupied the same geographic area of Albertosaurus, but remains of Albertosaurus are more abundant than Daspletosaurus. Here is described a subadult maxilla (AMNH FARB 5477) of Daspletosaurus sp. from Montana (USA) and possibly from the Two Medicine Formation. The description is based on Carr (1999) that described cranial ontogenetic variations in tyrannosaurids. The maxilla belongs to the ontogenetic Stage 3 sensu Carr (1999), in which the maxilla is thick, the lateral surface of the bone well sculptured, and the maxillary fenestra is subcircular and well separated from the anterior edge of antorbital fossa. Possibly there were more than one species of Daspletosaurus and the locality of the here described subadult specimen suggests that Daspletosaurus species occurred more southern than Albertosaurus.


RESUMO Daspletosaurus é um gênero de Tyrannosauridae do Campaniano da América do Norte. Esse táxon ocupou a mesma área geográfica que Albertosaurus, no entanto restos de Albertosaurus são mais abundantes que Daspletosaurus. Aqui é descrito um maxilar de um indivíduo sub-adulto (AMNH FARB 5477) do gênero Daspletosaurus sp. de Montana (EUA) e possivelmente da Formação Two Medicine. A descrição é baseada em Carr (1999) que descreveu a variação ontogenética craniana em tiranossaurídeos. O maxilar foi reconhecido como estágio ontogenético 3 de Carr (1999), o qual possui fenestra maxilar sub-circular com grande distância a partir da borda anterior da fossa anterorbital, e maxilar robusto com superfície lateral bem esculpida. Possivelmente existiram mais de uma espécie de Daspletosaurus e a localidade do espécime sub-adulto sugere que essa espécie de Daspletosaurus viveu mais ao sul Albertosaurus.

3.
Pap. avulsos Zool. ; 57(9): 113-118, 2017. mapas, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-13240

Resumo

Daspletosaurus is a Campanian genus of Tyrannosauridae from North America. This genus occupied the same geographic area of Albertosaurus, but remains of Albertosaurus are more abundant than Daspletosaurus. Here is described a subadult maxilla (AMNH FARB 5477) of Daspletosaurus sp. from Montana (USA) and possibly from the Two Medicine Formation. The description is based on Carr (1999) that described cranial ontogenetic variations in tyrannosaurids. The maxilla belongs to the ontogenetic Stage 3 sensu Carr (1999), in which the maxilla is thick, the lateral surface of the bone well sculptured, and the maxillary fenestra is subcircular and well separated from the anterior edge of antorbital fossa. Possibly there were more than one species of Daspletosaurus and the locality of the here described subadult specimen suggests that Daspletosaurus species occurred more southern than Albertosaurus.(AU)


Daspletosaurus é um gênero de Tyrannosauridae do Campaniano da América do Norte. Esse táxon ocupou a mesma área geográfica que Albertosaurus, no entanto restos de Albertosaurus são mais abundantes que Daspletosaurus. Aqui é descrito um maxilar de um indivíduo sub-adulto (AMNH FARB 5477) do gênero Daspletosaurus sp. de Montana (EUA) e possivelmente da Formação Two Medicine. A descrição é baseada em Carr (1999) que descreveu a variação ontogenética craniana em tiranossaurídeos. O maxilar foi reconhecido como estágio ontogenético 3 de Carr (1999), o qual possui fenestra maxilar sub-circular com grande distância a partir da borda anterior da fossa anterorbital, e maxilar robusto com superfície lateral bem esculpida. Possivelmente existiram mais de uma espécie de Daspletosaurus e a localidade do espécime sub-adulto sugere que essa espécie de Daspletosaurus viveu mais ao sul Albertosaurus.(AU)


Assuntos
Animais , Dinossauros/anatomia & histologia , Arcada Osseodentária/anatomia & histologia , Montana , Distribuição Animal , Estados Unidos
4.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-16245

Resumo

ABSTRACT Daspletosaurus is a Campanian genus of Tyrannosauridae from North America. This genus occupied the same geographic area of Albertosaurus, but remains of Albertosaurus are more abundant than Daspletosaurus. Here is described a subadult maxilla (AMNH FARB 5477) of Daspletosaurus sp. from Montana (USA) and possibly from the Two Medicine Formation. The description is based on Carr (1999) that described cranial ontogenetic variations in tyrannosaurids. The maxilla belongs to the ontogenetic Stage 3 sensu Carr (1999), in which the maxilla is thick, the lateral surface of the bone well sculptured, and the maxillary fenestra is subcircular and well separated from the anterior edge of antorbital fossa. Possibly there were more than one species of Daspletosaurus and the locality of the here described subadult specimen suggests that Daspletosaurus species occurred more southern than Albertosaurus.


RESUMO Daspletosaurus é um gênero de Tyrannosauridae do Campaniano da América do Norte. Esse táxon ocupou a mesma área geográfica que Albertosaurus, no entanto restos de Albertosaurus são mais abundantes que Daspletosaurus. Aqui é descrito um maxilar de um indivíduo sub-adulto (AMNH FARB 5477) do gênero Daspletosaurus sp. de Montana (EUA) e possivelmente da Formação Two Medicine. A descrição é baseada em Carr (1999) que descreveu a variação ontogenética craniana em tiranossaurídeos. O maxilar foi reconhecido como estágio ontogenético 3 de Carr (1999), o qual possui fenestra maxilar sub-circular com grande distância a partir da borda anterior da fossa anterorbital, e maxilar robusto com superfície lateral bem esculpida. Possivelmente existiram mais de uma espécie de Daspletosaurus e a localidade do espécime sub-adulto sugere que essa espécie de Daspletosaurus viveu mais ao sul Albertosaurus.

5.
Pap. avulsos zool ; 52(29)2012.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1486716

Resumo

Triassic dinosaurs of Brazil are found in Santa Maria and Caturrita formations, Rio Grande do Sul state, Brazil. There are three species known from the Santa Maria Formation (Staurikosaurus pricei, Saturnalia tupiniquim and Pampadromaeus barberenai), and two from Caturrita Formation (Guaibasaurus candelariensis and Unaysaurus tolentinoi). These dinosaur materials are, for the most part, well preserved and allow for descriptions of musculature and biomechanical studies. The lateral rotation of the Saturnalia femur is corroborated through calculations of muscle moment arms. The enhanced supracetabular crest of Saturnalia, Guaibasaurus, Staurikosaurus, Herrerasaurus ischigualastensis, Efraasia minor and Chormogisaurus novasi suggests that basal dinosaurs may have maintained an inclination of the trunk at least 20º on the horizontal axis. The pectoral girdle articulation of basal sauropodomorphs (Saturnalia and Unaysaurus) was established using a new method, the Clavicular Ring, and the scapular blade remains near 60º on the horizontal axis. This is a plesiomorphic condition among sauropodomorphs and is also seen in the articulated plateosauridae Seitaad ruessi. The Brazilian basal dinosaurs were lightweight with a body mass estimated around 18.5 kg for Staurikosaurus, 6.5 kg for Saturnalia, and 17 kg for Guaibasaurus. Pampadromaeus probably weighed 2.5 kg, but measures of its femur are necessary to confirm this hypothesis. The Triassic dinosaurs from Brazil were diversified but shared some functional aspects that were important in an evolutionary context.


Dinossauros do Triássico brasileiro foram encontrados nas formações Santa Maria e Caturrita, Rio Grande do Sul, Brasil. São conhecidas três espécies da Formação Santa Maria (Staurikosaurus pricei, Saturnalia tupiniquim e Pampadromaeus barberenai) e duas da Formação Caturrita (Guaibasaurus candelariensis e Unaysaurus tolentinoi). Os materiais associados a esses dinossauros encontram se muito bem preservados, permitindo descrever a musculatura e realizar estudos biomecânicos. A rotação lateral do fêmur de Saturnalia é corroborada pelos cálculos de biomecânica, e o reforço da crista supra-acetabular de Saturnalia, Guaibasaurus, Staurikosaurus, Herrerasaurus ischigualastensis, Efraasia e Chromogisaurus novasi sugere que dinossauros basais possivelmente mantivessem o tronco inclinado ao menos 20° em relação ao eixo horizontal. A articulação da cintura peitoral de sauropodomorfos basais (Saturnalia e Unaysaurus) foi estabelecida utilizando a metodologia de "Clavicular Ring" e a lâmina escapular permanece próxima a 60° em relação ao eixo horizontal, uma condição plesiomórfica para sauropodomorfos e também encontrada no plateossaurídeo articulado Seitaad ruessi. Os dinossauros basais do Brasil eram leves e as estimativas de massa foram de 18,5 kg para Staurikosaurus, 6,5 kg para Saturnalia e 17 kg para Guaibasaurus. Provavelmente Pampadromaeus tinha 2,5 kg, mas medidas do fêmur são necessárias para confirmar essa hipótese. Os dinossauros do Triássico brasileiro foram diversificados, mas compartilham alguns aspectos funcionais que foram importantes dentro do contexto evolutivo.

6.
Pap. avulsos Zool. ; 52(29)2012.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-442674

Resumo

Triassic dinosaurs of Brazil are found in Santa Maria and Caturrita formations, Rio Grande do Sul state, Brazil. There are three species known from the Santa Maria Formation (Staurikosaurus pricei, Saturnalia tupiniquim and Pampadromaeus barberenai), and two from Caturrita Formation (Guaibasaurus candelariensis and Unaysaurus tolentinoi). These dinosaur materials are, for the most part, well preserved and allow for descriptions of musculature and biomechanical studies. The lateral rotation of the Saturnalia femur is corroborated through calculations of muscle moment arms. The enhanced supracetabular crest of Saturnalia, Guaibasaurus, Staurikosaurus, Herrerasaurus ischigualastensis, Efraasia minor and Chormogisaurus novasi suggests that basal dinosaurs may have maintained an inclination of the trunk at least 20º on the horizontal axis. The pectoral girdle articulation of basal sauropodomorphs (Saturnalia and Unaysaurus) was established using a new method, the Clavicular Ring, and the scapular blade remains near 60º on the horizontal axis. This is a plesiomorphic condition among sauropodomorphs and is also seen in the articulated plateosauridae Seitaad ruessi. The Brazilian basal dinosaurs were lightweight with a body mass estimated around 18.5 kg for Staurikosaurus, 6.5 kg for Saturnalia, and 17 kg for Guaibasaurus. Pampadromaeus probably weighed 2.5 kg, but measures of its femur are necessary to confirm this hypothesis. The Triassic dinosaurs from Brazil were diversified but shared some functional aspects that were important in an evolutionary context.


Dinossauros do Triássico brasileiro foram encontrados nas formações Santa Maria e Caturrita, Rio Grande do Sul, Brasil. São conhecidas três espécies da Formação Santa Maria (Staurikosaurus pricei, Saturnalia tupiniquim e Pampadromaeus barberenai) e duas da Formação Caturrita (Guaibasaurus candelariensis e Unaysaurus tolentinoi). Os materiais associados a esses dinossauros encontram se muito bem preservados, permitindo descrever a musculatura e realizar estudos biomecânicos. A rotação lateral do fêmur de Saturnalia é corroborada pelos cálculos de biomecânica, e o reforço da crista supra-acetabular de Saturnalia, Guaibasaurus, Staurikosaurus, Herrerasaurus ischigualastensis, Efraasia e Chromogisaurus novasi sugere que dinossauros basais possivelmente mantivessem o tronco inclinado ao menos 20° em relação ao eixo horizontal. A articulação da cintura peitoral de sauropodomorfos basais (Saturnalia e Unaysaurus) foi estabelecida utilizando a metodologia de "Clavicular Ring" e a lâmina escapular permanece próxima a 60° em relação ao eixo horizontal, uma condição plesiomórfica para sauropodomorfos e também encontrada no plateossaurídeo articulado Seitaad ruessi. Os dinossauros basais do Brasil eram leves e as estimativas de massa foram de 18,5 kg para Staurikosaurus, 6,5 kg para Saturnalia e 17 kg para Guaibasaurus. Provavelmente Pampadromaeus tinha 2,5 kg, mas medidas do fêmur são necessárias para confirmar essa hipótese. Os dinossauros do Triássico brasileiro foram diversificados, mas compartilham alguns aspectos funcionais que foram importantes dentro do contexto evolutivo.

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