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1.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 46(supl): Pub.348-2018. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1458015

Resumo

Background: Congenital uterine malformations are rarely identified in domestic and human animals and are related to problems during the embryonic formation of the paramesonephric ducts. Cases of agenesis and segmental aplasia or unicorn uterus have been described in bitches, but there are no reports of total uterine aplasia in this specie. The report of a case of total uterine aplasia and segmental atrophy of the cranial vagina, accidentally diagnosed is reported herein.Case: An adult female bitch without defined breed in bad general condition was attended in the emergency service in a Veterinary Hospital. During anamnesis the information was restricted because it was an errant animal rescued for the consultation, but accompanied for at least 12 months in the environment in which it lived. Data related to the estrous cycle were unknown, but no gestation was observed in the last year. Investigations detected anemia and intense thrombocytopenia, azotemia and increased alanine aminotransferase. Two days later, with no progression, images suggestive of hemometra/ mucometra were observed during abdominal ultrasonography, and the patient underwent emergency ovariohysterectomy despite the general poor condition. Before the procedure the uterus was not routinely identified, but a fibromuscular, nontubular and thin structure occupied the region corresponding to the horns and uterine body, thickening in the cervix region. Death four days after surgery and sent to necropsy. During necropsy it was observed that the vulva and the vestibule of the vagina did not present macroscopic alterations, however there was a marked digitiform narrowing of the cranial region of the vagina, which ended in blind bottom. The mucosa in this narrowing was smooth, without folds. The microscopic structure of the ovaries, uterine tubes and caudal vagina were preserved.[...]


Assuntos
Feminino , Animais , Cães , Anormalidades Urogenitais/cirurgia , Anormalidades Urogenitais/veterinária , Ductos Paramesonéfricos , Vagina/anatomia & histologia , Vagina/anormalidades , Útero/anormalidades
2.
Acta sci. vet. (Online) ; 46(supl): Pub. 348, 2018. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-738809

Resumo

Background: Congenital uterine malformations are rarely identified in domestic and human animals and are related to problems during the embryonic formation of the paramesonephric ducts. Cases of agenesis and segmental aplasia or unicorn uterus have been described in bitches, but there are no reports of total uterine aplasia in this specie. The report of a case of total uterine aplasia and segmental atrophy of the cranial vagina, accidentally diagnosed is reported herein.Case: An adult female bitch without defined breed in bad general condition was attended in the emergency service in a Veterinary Hospital. During anamnesis the information was restricted because it was an errant animal rescued for the consultation, but accompanied for at least 12 months in the environment in which it lived. Data related to the estrous cycle were unknown, but no gestation was observed in the last year. Investigations detected anemia and intense thrombocytopenia, azotemia and increased alanine aminotransferase. Two days later, with no progression, images suggestive of hemometra/ mucometra were observed during abdominal ultrasonography, and the patient underwent emergency ovariohysterectomy despite the general poor condition. Before the procedure the uterus was not routinely identified, but a fibromuscular, nontubular and thin structure occupied the region corresponding to the horns and uterine body, thickening in the cervix region. Death four days after surgery and sent to necropsy. During necropsy it was observed that the vulva and the vestibule of the vagina did not present macroscopic alterations, however there was a marked digitiform narrowing of the cranial region of the vagina, which ended in blind bottom. The mucosa in this narrowing was smooth, without folds. The microscopic structure of the ovaries, uterine tubes and caudal vagina were preserved.[...](AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Cães , Ductos Paramesonéfricos , Vagina/anormalidades , Vagina/anatomia & histologia , Anormalidades Urogenitais/cirurgia , Anormalidades Urogenitais/veterinária , Útero/anormalidades
3.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 47(6): 429-438, 2010. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-4661

Resumo

Ainda há poucas descrições anatômicas a cerca do trato digestório de representantes da ordem Testudines, especialmente sobre o cágado-de-Vanderhaegei, Mesoclemmys vanderhaegei. A ocorrência desta espécie abrange as bacias dos rios Paraguai, Paraná e Amazônica. Estudos sobre a sua ecologia e morfologia ainda são pouco explorados, dessa forma, o aparelho digestório foi caracterizado macroscopicamente pela dissecção desse sistema em dez espécimes. A boca possui comprimento orocaudal ligeiramente maior que o laterolateral. Os lábios são formados por placas córneas. A língua é macia e está totalmente fixada ao assoalho da cavidade oral. O esôfago possui luz ampla e paredes delgadas na região cervical, tornando-se gradativamente mais estreito e de paredes espessas caudalmente. O estômago apresenta forma semelhante à letra "U" e podem ser distinguidas as regiões do cárdia, do corpo e do piloro, com mucosa totalmente pregueada. Na transição deste para o intestino delgado o esfíncter pilórico é conspícuo. O intestino apresenta-se disposto entre o delgado e grosso, sendo o primeiro constituído pelo duodeno e jejuno, não sendo possível identificar macroscopicamente o íleo. Da mesma forma, não se observa o ceco como primeiro segmento do intestino grosso, sendo este formado pelo cólon, que se abre em um pequeno compartimento pigmentado da cloaca. O fígado apresenta variação no padrão de lobação, no entanto, a presença dos lobos hepáticos direito e esquerdo é constante nos espécimes analisados. O pâncreas é facilmente observado em sintopia com o duodeno. Nesta análise, o trato digestório de Mesoclemmys vanderhaegei apresenta padrão semelhante ao de outras espécies de quelônios pesquisados da família Chelidae. (AU)


There are few anatomical descriptions about the testudines's gastrointestinal tract, especially when concerned to the Vanderhaege's turtle, Mesoclemmys vanderhaegei. The geographical range of this species extends throughout the Paraguai, Paraná and Amazon river basins. Studies about its ecology and morphology are still little exploited, thus, the gastrointestinal apparatus was macroscopic characterized through the dissection of ten specimens. The mouth's oral-aboral length is wider than its oral-tail length. The lips are formed by keratinized structures. The tongue is soft and fixed to the floor of the oral cavity. The cervical esophagus is broad and has thin walls, becoming narrower and thicker in its caudal portion. The stomach's shape resembles the "U" letter. It has a creased mucosa and is divided in a cardiac, a main body, and a pyloric region. The gut is presented as the small and large intestine. The duodenum and jejunum are easily identified. The ileum, on the opposite, is unidentifiable macroscopically, as well as the caecum, the first segment of the large intestine. The colon, the posterior segment, opens itself into a cloaca. The liver presents individual variation regarding lobation pattern. However, the presence of both liver lobes, left and right, is a constant finding during the observation. The pancreas is easily seen running distally along the duodenum. In this analysis, it was verified that the digestive tract in Mesoclemmys vanderhaegei is similar to the tract of other chelids previously studied.


Assuntos
Animais , Trato Gastrointestinal , Dissecação/veterinária
4.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 46(4): 332-338, 2009. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-5055

Resumo

Foram coletados oito sistemas reprodutores de fêmeas de gambás(Didelphis sp). Destes cinco, foram destinados ao estudo macroscópico e três ao estudo microscópico. Estes animais encontravam-se fixados no Departamento de Anatomia da UNIfeob, em formaldeído a 10%,provenientes do Criatório Científico de Araçatuba (IBAMA). Para análise macroscópica, os sistemas reprodutores foram retirados,guardando-se as devidas posições “in situ” e foi realizada a documentação fotográfica para resultados macroscópicos. Para o estudo microscópico, o sistema reprodutor foi processado rotineiramente pela técnica de inclusão em Paraplast e cortadas em micrótomo, com espessura média de 5 mm, e os cortes foram corados em HE, Azul de Toluidina, Picrosírius, PAS e tricromo de Masson 16,17. O sistema reprodutor feminino do gambá era composto por dois ovários, útero duplo, duas vaginas laterais e entre estas um canal pseudovaginal, estas três estruturas se unem formando o seio urogenital encerrando em um “monte” púbico ou tubérculo genital,formando uma abertura comum interna ao ânus e a vulva, chamada de pseudocloaca ou seio urogenital. Microscopicamente os ovários eram funcionais com folículos mono e poliovulares. A tuba uterina era característica, revestida por epitélio prismático ciliado. Os cornos uterinos apresentaram epitélio de revestimento prismático ciliado. O seio urogenital apresentou três estruturas tubulares. A vulva apresentou as mesmas características da pele.(AU)


Eight reproductive systems of opossum females of had been collected(Didelphis sp). Five, had been destined to macrocospic study and three to the microscopical study. These animals were died and fixeded in the Department of Anatomy of the UNIfeob, with formaldehyde 10% from Araçatuba scientific creator - IBAMA. For macrocospic analysis, the reproductive systems had been removed, keeping to its positions “in situ” and were carried through the photographic documentation for macrocospic results. For the microscopical study,the reproductive system was processed routinely by the technique of inclusion in similar of paraffin and cut with 5μm thickness, and the cuts had been stained in HE, Toluidin blue, Picrosirius, PAS (periodicacid Shiff reaction) and tricromo de Masson 16, 17. The feminine reproductive system of the opossum was compose for two ovaries, double uterus, two lateral vagins and between these a pseudovaginal canal, these three structures if they join forming the urogenital sinus locking up in a “pubic mount” or genital tubercle, forming an internal common opening to the anus and vulva, call of pseudocloaca or urogenital sinus. Microscopically the ovarios were functional with mono and poliovulares follicles. The uterine tube was characteristic, coated for ciliad prismatic epithelium. The uterine horns had presented epithelium of ciliad prismatic covering. The urogenital sinus presented three tubular structures. Vulva presented the same characteristics of the skin.(AU)


Assuntos
Animais , Genitália Feminina/anatomia & histologia , Ovário/anatomia & histologia , Gambás
5.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 45(2): 122-130, 2008. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-5297

Resumo

O alto potencial zootécnico para a exploração da capivara implica no aporte de informações sobre a morfofisiologia do trato digestório para adequada implementação do manejo nutricional. O intestino delgado foi investigado em seus aspectos macro e microscópico e as correlações entre os comprimentos dele e do corpo foram averiguados. Os valores absolutos, mínimo e máximo foram, respectivamente, para fêmeas e machos de 441 cm e 1734 cm e de 355 cm e 1123 cm, dimensões intestinais que alocaram a espécie entre as do canino e do suíno. A correlação entre comprimento corpóreo e intestinal revelou que o comprimento do intestino delgado corresponde a aproximadamente 12 vezes o comprimento corpóreo do animal, não havendo diferenças significativas quanto ao sexo. Cada segmento do intestino não mostrou diferenças estatisticamente significativa entre os sexos. A correlação entre o comprimento desses segmentos e o comprimento corpóreo foi positiva e estatisticamente significativa somente para o duodeno. O intestino delgado era formado pela mucosa, submucosa, muscular e serosa. A mucosa possuía glândulas intestinais e duodenais, respectivamente, do tipo serosa e mucosa. A lâmina muscular da mucosa era composta por duas camadas bastante evidentes no jejuno e no íleo, e delgada e única, no duodeno. A submucosa de tecido conjuntivo moderadamente denso não apresentava glândulas. Os feixes de fibras da camada interna da túnica muscular estavam dispostos de forma helicoidal. Macroscopicamente, o intestino delgado na capivara assemelhou-se ao dos caninos e suínos, embora microscopicamente sutis diferenças puderam ser identificadas na tela submucosa e muscular interna.(AU)


The high potential for the exploitation of capybara requires information about its digestory morphophysiology, to improve nutritional handling. In the present study, gross anatomy, light microscopy and body and intestine lengths of 25 capybaras were evaluated. The minimum and maximum small intestine lengths for females and males were, respectively, 441 cm and 1734 cm, and 355 cm and 1123 cm. These values position the capybara between canine and swine intestinal lengths. The ratio between small intestine and body length was 12:1, without differences between sexes. There were no statistically significant differences between sexes for each part of small intestine. Correlation between length of each small intestine segment and body length was positive, and statistically significant only for the duodenum. The small intestine wall was formed by mucosa, submucosa, muscular and serosa. The mucosa presented intestinal and duodenal glands, of mucosal and serosal types, respectively. The mucosa muscular layer consisted of two distinct layers in the jejunum and ileum, and a thin and single layer in the duodenum. The submucosa, formed by moderate dense connective tissue, didn?t show glands. The fiber bundles of the internal layer of muscular tunic were helicoidally arranged. The gross anatomy of the capybara small intestine was similar to canine and swine intestines. Microscopically, however, subtle differences can be identified in the submucosa and internal muscular tunics.(AU)


Assuntos
Animais , Microscopia Eletrônica/métodos , Intestino Delgado/anatomia & histologia , Roedores
6.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 43(3): 302-308, 2006. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-5726

Resumo

O nervo isquiático é o maior de todos os nervos do organismo. Ele emerge da cavidade pélvica pelo foram e isquiático maior como um cordão amplo, plano e acinzentado. Dirige-se caudal e ventralmente sobre a parte distal e lateral do ligamento largo da pelve. Há muitas evidências clínicas e experimentais de que a maior parte das injúrias que acometem o nervo isquiático, em bovinos, envolve a contribuição do 6º nervo lombar para o referido nervo. Neste estudo foram analisados por meio de dissecção, a origem e sintopia do nervo isquiático, em 33 fetos de bovinos azebuados. O nervo isquiático mostra sua origem a partir dos ramos ventrais do 5º e 6º nervos lombares e do 1º, 2º e 3° nervos sacrais. A origem mais freqüente parao nervo isquiático é representada pelo ramo ventral do 6º nervo lombar e 1º e 2º nervos sacrais (100%). Em 39,4% desses casos, o nervo recebe contribuição do 5º nervo lombar e, em 12,1% dos casos, também do 3º nervo sacral. A participação mais conspícua na formação do nervo isquiático é a do 6º nervo lombar e 1º nervo sacral (39,4%), seguida somente do 1º nervo sacral em 33,33% e da associação do 1º e 2º nervos sacrais em 18,18%. O nervo isquiático revela íntima aposição na face ventral do sacro e em relação às raízes ventrais do 5º e 6º nervos lombares. De modo geral, os resultados obtidos em relação à origem do nervo e sua sintopia, não mostram discordância com os correspondentes dados obtidos na literatura referente a bovinos de origem européia.(AU)


The sciatic nerve is the largest of all nerves of the body. It emerges from the pelvic cavity through the major sciatic for a men as a wide, flat and brownish cord. It extends caudally and ventrally over the distaland lateral part of the pelvic broad ligament. There are several experimental and clinical evidences supporting that the majority of injuries affecting the sciatic nerve in bovines are associated with its 6th lumbar nerve. This study analyzed the sciatic nerve origin and topography by means of dissection in 33 crossbred zebu fetuses. The sciatic nerve originates from the ventral branches of the 5th and 6th lumbar nerves and 1st, 2nd and 3rd sacral nerves. The most frequent origin of the sciatic nerve is represented by the ventral branch of the 6th lumbar nerve and 1st and 2nd sacral nerves (100%). The most conspicuous participation in the sciatic nerve formation is from the 6th lumbar nerve and 1st sacral nerve (39.4%), followed only by the 1st sacral nerve in 33% and from the association of the 1st and 2nd sacral nerves in 18.18%. The sciatic nerve shows close apposition in the sacral ventral face and as to the 5th and 6th lumbar nerve ventral roots. In general, the obtained results concerning the nerve origin and its topography do not demonstrate any discrepancy when compared todata from the literature regarding European cattle.(AU)


Assuntos
Animais , Bovinos , Plexo Lombossacral/anatomia & histologia , Pelve/anatomia & histologia , Pelve/inervação , Bovinos
7.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 40(2): 133-137, 2003. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-488

Resumo

A cutia é um roedor silvestre, encontrado no sul da América Central e em regiões tropicais da América do Sul, principalmente nas regiões norte, nordeste e sudeste do Brasil. Estes animais fornecem proteína de origem animal e por isso, apresentam importância sócio-econômica para as regiões do norte e nordeste do Brasil. Para o presente trabalho foram utilizadas sete placentas de cutias (Dasyprocta aguti), em diferentes fases da gestação. Nos aspectos morfológicos a placenta da cutia apresenta uma forma esférica e uma estrutura lobada estando conecta ao útero através da mesoplacenta. O fluxo sangüíneo fetal flui do interlobo para o centro do lobo, ou seja, centripetamente, enquanto que o materno flui centrifugamente(AU)


Assuntos
Animais , Placenta , Roedores , Animais Selvagens
8.
São Paulo; s.n; 19/02/1997.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-5260

Resumo

Para a execução deste trabalho, valemo-nos de trinta fetos de bovinos azebuados, fêmeas. Após o processo de conservação e de redução das peças, realizamos sua dissecção, com auxílio de instrumentos de cirurgia oftálmica e lupa circular de luz fria. Priorizamos a observação da origem do tronco do nervo pudendo registrando-a, maus freqüentem ente (76,7%) em relação ao segundo, terceiro e quarto nervos sacrais, destacando como contribuição mais conspícua, a que se refere ao terceiro nervo sacra (90%). Especificamos também as contribuições dos ramos ventrais dos nervos sacrais destinadas a cada um dos ramos, registrando participação mais freqüentemente do terceiro e quartos nervos, isto é: cutâneo proximal (56,7% à direita e 53,3% à esquerda), cutâneo distal (70% à direita e 56,7% à esquerda) e nervo pudendo (propriamente dito - 76,7% à direita e 73,3% à esquerda), considerandoo-os enquanto contidos na cavidade pélvica. Registramos o número de ramos representativos dos ramos cutâneos proximal e dista], sendo respectivamente encontrado em apresentação única à direita (63,3% - 96,7%) e à esquerda (66,7% - 83,3%); dupla à direita (23,3% - 3,3%) e à esquerda (23,3% - 16,7%) e tripla, exclusivamente para o ramo cutâneo proximal à esquerda (3,3%). Observamos também a emergência desses ramos da cavidade pélvica, representada para o ramo cutâneo proximal mais freqüentemente através do forame isquiático menor à direita (16,7%) e à esquerda (16,7%) oou perfurando o ligamento sacrotuberal largo à direita (46,7%) e à esquerda (50%) e, para o ramo cutâneo distal pela fossa ísquio-retal para ambos os antímeros (100%). 0 nervo pudendo (propriamente dito), no terço final da cavidade pélvica, origina sempre o ramo dorsal do clitóris e o ramo mamário (100%). Registramos ainda, ocorrência de ramo conectivo (\"anastomose\") entre um pequeno ramo que adentra a cavidade pélvica pela porção cranial do forame isquiático menor e o nervo pudendo (propriamente dito) ou um de seus ramos - o nervo perineal profundo (63,3%). Os resultados obtidos em relação ao comportamento do nervo pudendo em fetos de bovinos azebuados, fêmeas, de modo geral, não mostram discordância com os correspondentes dados obtidos na literatura consultada, referentes a bovinos de origem européia


In order to perform this research, 30 female fetuses from crossbred zebus were used. After applying the process of conservation and reduction of the pieces, dissections were made by using ophthalmic surgical instruments and circular magnifying glass fitted with cold lamp. Priority was given to the observation of the origin of the pudendum nerve trunk registering it, more frequently, in relation to the second, third and fourth sacral nerves (76.7%), emphasizing it as the most remarkable contribution, the one that refers to the third sacral nerve (90%). While enclosed in the pelvic cavity, we considered contributions of the ventral branches of the sacral nerves, specifically destinated to each of the branches, registering more abundantly participation of the third and fourth nerves, that is: proximal cutaneous (56.7% to the right and 53.3% to the left), distal cutaneous (70% to the right and 56.7% to the left) and pudendum nerve (properly speaking - 76.7% to the right and 73.3% to the left). We registered the number of branches representative of the proximal cutaneous and of the distal cutaneous, being respectively found in the unique appearance to the right si de (63.3% and 96.7%) and to the left (66.7% and 83.3%); double to the right (23.3% and 3.3.%) and to the left (23.3% and 16.7%), and triple, exclusively to the proximal cutaneous branch to the left (3.3%). The emergence of these branches from the pelvic cavity was also observed, represented to the proximal cutaneous branch more often through the minor ischiatic foramen to the right (16.7%) and to the left (16.7%) or perforating the large sacrotuberal ligament to the right (46.7%) and to the left (50%) and, to the distal cutaneous branch through ischiorectal fossa to both antimeres (100%). The pudendum nerve (properly speaking), in the final one-third of the pelvic cavity, always originates the dorsal branch of the clitoris and the mammary branch (100%). The occurrence of the comiective branch (\"anastomosis\") between a small branch entering into the pelvic cavity through the cranial portion of the minor ischiatic foramen (properly speaking) and the pudendum nerve or one of its branches - the deep pudendum nerve was also observed (63.3%). The results of the behavior of the pudendum nerve found in female fetuses of the crossbred zebu cattle did not differ from those of the Europen cattle, as described in the literature

9.
São Paulo; s.n; 20/04/2001.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-5247

Resumo

O habitat natural da capivara é a América Central e do Sul, em áreas que vão desde o Panamá até a Argentina, o que inclui a região Andina. Estes animais são herbívoros, diurnos, semi-aquáticos, gregários e dóceis; eles formam grandes rebanhos e são potencialmente importantes para: a produção de carne de ótima qualidade, couro e óleo, amplamente utilizado na medicina popular. Apesar de seu presuntivo valor econômico, estes animais foram até o momento pobremente estudados, mesmo no que tange às suas características reprodutivas. Neste trabalho, foi dada especial atenção ao estudo macro e microscópico da placenta de termo destes animais, órgão de fundamental importância para o sucesso do desenvolvimento fetal, manutenção da gestação e garantia de expansão dos rebanhos. Foram utilizadas 11 placentas de termo de capivaras (Hydrochaeris hydrochaeris). Nossos resultados mostraram uma placenta vitelina e uma placenta corioalantoidiana coexistindo juntas até o final da gestação, exibindo uma forma discóide irregular e fixada à região mesometrial do útero pelo pedúnculo da placenta. A placenta corioalantoidiana é formada por estruturas irregulares que caracterizam os lobos e lóbulos placentários; à microscopia eletrônica de transmissão a barreira placentária é do tipo hemomonocorial. O principal componente celular da placenta, o trofoblasto, está em grande parte representado pelo sinciciotrofoblasto, tanto nas regiões de trocas, o labirinto que constitui a região lobular, como nos interlóbulos. Na região de trocas o trofoblasto é polarizado, apresenta uma composição de organelas semelhante à encontrada em células com intensa atividade de síntese protéica e endocitose. A análise geral dos componentes vasculares e sanguíneos, materno e fetal da placenta, também sugere que a circulação placentária é do tipo contracorrente. Em todos os aspectos morfológicos estudados, a placenta da capivara foi bastante semelhante à observada em cobaias por outros autores


South and Central America are the natural habitat of the capybara, in the areas that go from Panama to Argentina, including the Andes region. These animals are herbivorous, diurnal, semi-aquatic, gregarious and docile; they live in large groups and are potentially important for the production of high quality meat, skin and oils, largely utilized in popular medicine. In spite of their economical value for the South and Central America populations, capybaras have not yet been properly studied, not even regarding their reproductive features. In this study, special attention has been given to the macroscopic and microscopic analyses of the mature placenta, an organ of fundamental importance to the fetal development and the maintenance of the gestation. Eleven mature placentas of capybara (Hydrochaeris hydrochaeris) were used. Our results show a vitelline and a chorio - allantoic placenta, coexisting until the end of the gestation, and exhibiting an irregular discoidal shape, fixed to the mesometrial region of the uterus by the stem placenta. The chorio - allantoic placenta is formed by irregular structures that characterize the placental lobes and lobules and, under electron microscopy, the materno - fetal barrier is hemomonochorial. The main cellular placental component is largely represented by the syncytiotrophoblast in the exchange areas of the labyrinth, which form the lobular region, as well as in the interlobular area. In the labyrinthic region the trophoblast is polarized and presents typical organelles of cells, which express intense protein synthesis activity and endocytosis. The general analysis of the vascular and blood components of the placenta was suggestive of a countercurrent placental circulation. Our morphological results also show that the capybara placenta has a similar structure to that found in the guinea pig by other authors

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