Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros

Ano de publicação
Tipo de documento
Intervalo de ano de publicação
1.
Neotrop. ichthyol ; 21(3): e220119, 2023. graf, ilus, mapas
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1448730

Resumo

Feeding ecology studies are crucial for understanding energy flow in reef ecosystems. In this study, we used an integrative approach to investigate the diel-feeding ecology of the sergeant-major Abudefduf saxatilis. To examine the possibility of diel-periodicity and size-class differences in foraging behaviour, we tracked fish individuals until their first bite on two subtropical reefs. During each observation, we recorded the substratum that was bitten and estimated the individual's total length. To assess the diet, we analysed the stomach contents of five individuals from each location. In total, we observed 2,703 individuals biting seven substrates. Our results showed no significant differences in substrate use for diel-periodicity. However, we found significant differences between two size classes. Despite this, both populations tended to forage near the surface in the water column in the morning and on the benthos in the afternoon, although this tendency was not statistically significant. Smaller individuals fed mostly in the water column, while larger individuals foraged on all substrates, likely due to their different energetic demands. Our findings indicate this species has an omnivorous, generalist diet, comprising 12 items from both benthos and plankton. The lack of differences in diel-periodicity is likely due to the sergeant-major's opportunistic behaviour.


Estudos de ecologia alimentar são cruciais para entender o fluxo de energia em ecossistemas recifais. Neste estudo, usamos uma abordagem integrativa para investigar a ecologia alimentar do sargentinho Abudefduf saxatilis. Para responder se há periodicidade ou diferenças relacionadas a classes de tamanho no substrato forrageado, acompanhamos indivíduos deste peixe até a primeira mordida, em dois recifes subtropicais. Durante cada observação, registramos o substrato mordido e estimamos o comprimento total do indivíduo. Para estudar a sua dieta, analisamos o conteúdo estomacal de cinco indivíduos em cada recife. No total, observamos 2.703 indivíduos mordendo em sete substratos diferentes. Nossos resultados não mostraram diferenças significativas no uso de substrato para a periodicidade diária. No entanto, encontramos diferenças significativas entre duas classes de tamanho. Apesar disso, ambas as populações tenderam a forragear próximo à superfície na coluna d'água pela manhã e no substrato bentônico à tarde, embora essa tendência não tenha sido estatisticamente significativa. Indivíduos menores forragearam principalmente na coluna d'água, enquanto os indivíduos maiores forragearam em todos os tipos de substratos, provavelmente devido às suas diferentes demandas energéticas. Nossos resultados corroboram que o sargentinho tem uma dieta onívora e generalista, composta por 12 itens de ambos os compartimentos, bentônico e planctônico. A falta de diferenças na periodicidade diária é provavelmente devido ao comportamento oportunista do sargentinho.


Assuntos
Animais , Comportamento Animal , Perciformes/fisiologia , Dieta/veterinária
2.
Neotrop. ichthyol ; 19(4): e210010, 2021. graf, mapas, ilus
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1351161

Resumo

Damselfishes are known keystone species of reef environments, however large-scale distribution patterns are poorly studied in the southwestern Atlantic. We evaluated main drivers of distribution of three conspicuous damselfishes, along tropical and subtropical coastal systems, in Brazil. Abundances were assessed against wave exposure, depth (within 1-7 m in tropical and 1-11 m in subtropical reefs) and benthic cover. Despite differences between systems, exposure and depth consistently explained damselfishes distribution. Stegastes fuscus, the larger damselfish species of the genus in the southwestern Atlantic, was dominant in both systems, inhabiting preferably shallow and sheltered reefs. Conversely, Stegastes variabilis occupied shallow habitats with higher exposure. Stegastes pictus was absent from tropical reefs sampled, inhabiting depths >7 m, in subtropical reefs. Species were weakly associated with benthic features, which poorly predicted changes in abundances. Regardless, S. fuscus showed association with articulated calcareous algae, and S. variabilis juveniles associated with erect macroalgae. Despite occurring in very distinctive reef systems, Brazilian damsels habitat requirements are consistent in both tropical and subtropical reefs. While highly persistent species, long term monitoring will inform us how they respond to pervasive global changes and human impacts along Brazilian reefs.(AU)


Os peixes donzela são espécies-chave em ambientes recifais, contudo seus padrões de distribuição em grande escala são pouco conhecidos no sudoeste do Atlântico. Avaliamos os principais descritores de distribuição para três espécies comuns em sistemas recifais tropicais e costões rochosos subtropicais costeiros no Brasil, em resposta a diferentes regimes de exposição a ondas, profundidade e cobertura bentônica. Apesar das grandes diferenças entre estes sistemas, a exposição das ondas e a profundidade consistentemente explicaram sua distribuição. Stegastes fuscus é numericamente dominante, sendo a maior espécie do gênero no Atlântico sudoeste, dominando recifes rasos e menos hidrodinâmicos, enquanto S. variabilis foi mais abundante em habitats com maior hidrodinamismo. Stegastes pictus foi ausente nos recifes rasos tropicais amostrados e, nos recifes rochosos subtropicais, foi mais abundante em profundidades acima de 7 m. Características do substrato influenciaram pouco a densidade, porem S. fuscus apresentou associação a algas calcárias articuladas, enquanto juvenis de S. variabilis se associaram a macroalgas eretas. Peixes donzelas são generalistas e persistentes, ocorrendo em ambientes distintos, e mesmo assim, regulados de forma especifica e consistente ao longo da costa. O monitoramento a longo prazo nos informará como elas responderão às constantes mudanças globais e impactos antrópicos nos recifes brasileiros.(AU)


Assuntos
Animais , Alga Marinha , Perciformes , Ecossistema , Peixes
3.
Neotrop. ichthyol ; 19(4): e210010, 2021. graf, mapas, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-765890

Resumo

Damselfishes are known keystone species of reef environments, however large-scale distribution patterns are poorly studied in the southwestern Atlantic. We evaluated main drivers of distribution of three conspicuous damselfishes, along tropical and subtropical coastal systems, in Brazil. Abundances were assessed against wave exposure, depth (within 1-7 m in tropical and 1-11 m in subtropical reefs) and benthic cover. Despite differences between systems, exposure and depth consistently explained damselfishes distribution. Stegastes fuscus, the larger damselfish species of the genus in the southwestern Atlantic, was dominant in both systems, inhabiting preferably shallow and sheltered reefs. Conversely, Stegastes variabilis occupied shallow habitats with higher exposure. Stegastes pictus was absent from tropical reefs sampled, inhabiting depths >7 m, in subtropical reefs. Species were weakly associated with benthic features, which poorly predicted changes in abundances. Regardless, S. fuscus showed association with articulated calcareous algae, and S. variabilis juveniles associated with erect macroalgae. Despite occurring in very distinctive reef systems, Brazilian damsels habitat requirements are consistent in both tropical and subtropical reefs. While highly persistent species, long term monitoring will inform us how they respond to pervasive global changes and human impacts along Brazilian reefs.(AU)


Os peixes donzela são espécies-chave em ambientes recifais, contudo seus padrões de distribuição em grande escala são pouco conhecidos no sudoeste do Atlântico. Avaliamos os principais descritores de distribuição para três espécies comuns em sistemas recifais tropicais e costões rochosos subtropicais costeiros no Brasil, em resposta a diferentes regimes de exposição a ondas, profundidade e cobertura bentônica. Apesar das grandes diferenças entre estes sistemas, a exposição das ondas e a profundidade consistentemente explicaram sua distribuição. Stegastes fuscus é numericamente dominante, sendo a maior espécie do gênero no Atlântico sudoeste, dominando recifes rasos e menos hidrodinâmicos, enquanto S. variabilis foi mais abundante em habitats com maior hidrodinamismo. Stegastes pictus foi ausente nos recifes rasos tropicais amostrados e, nos recifes rochosos subtropicais, foi mais abundante em profundidades acima de 7 m. Características do substrato influenciaram pouco a densidade, porem S. fuscus apresentou associação a algas calcárias articuladas, enquanto juvenis de S. variabilis se associaram a macroalgas eretas. Peixes donzelas são generalistas e persistentes, ocorrendo em ambientes distintos, e mesmo assim, regulados de forma especifica e consistente ao longo da costa. O monitoramento a longo prazo nos informará como elas responderão às constantes mudanças globais e impactos antrópicos nos recifes brasileiros.(AU)


Assuntos
Animais , Alga Marinha , Perciformes , Ecossistema , Peixes
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA