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1.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 74(2): 359-366, Mar.-Apr. 2022. tab, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1374422

Resumo

This study aimed to evaluate the productive performance, carcass yield, and intestinal morphometry of broiler chickens subjected to diets with the inclusion of buriti oil. Buriti oil is an energy food that can be used in chicken feed to replace soybean oil, which has a high cost in production, also has its anti-inflammatory, antioxidant, and antimicrobial properties, which can provide benefits in chicken feed. 180 male broilers of the Ross lineage were used, distributed in a completely randomized design with 3 treatments and 6 replicates of 10 birds per experimental unit. The experimental phase took place from 14 to 28 days and levels 0; 0.75 and 1.50% of buriti oil were added to the corn and soybean-based feed. It can be inferred that the buriti oil-based diets in the diet with insertion of levels of 0%, 0.75% and 1.50% did not differ significantly for the productive performance variables, but in relation to the productive yield there was a significant difference for carcass yield accompanied by greater disposition of abdominal fat, thigh and heart fat, a common effect in the use of oils. Although no statistical differences were observed for most of the variables in the assessment of intestinal morphometry, there was an increase in the crypt depth of the duodenum and ileum and an increase in the muscle layer of the duodenum and jejunum, which may have been caused by some injury to the intestine and not by direct effect of buriti oil. In the other variables there was no difference between treatments and it is concluded that buriti oil did not harm the performance, yield and intestinal morphometry of broiler chickens from 14 to 28 days of age.


Objetivou-se, com essa pesquisa, avaliar o desempenho produtivo, o rendimento de carcaça e a morfometria intestinal de frangos de corte com dietas submetidas à inclusão do óleo de buriti. Trata-se de um alimento energético que pode ser utilizado na alimentação de frangos visando substituir o óleo de soja, o qual apresenta alto custo na produção. O óleo de buriti ainda possui suas propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes, antimicrobianas, podendo conferir benefícios na alimentação de frangos. Foram utilizados 180 frangos de corte machos, da linhagem Ross, distribuídos em um delineamento inteiramente ao acaso, com três tratamentos e seis repetições de 10 aves por unidade experimental. A fase experimental ocorreu de 14 a 28 dias, e os níveis 0%, 0,75% e 1,50% de óleo de buriti foram inseridos na ração à base de milho e soja. Pode-se inferir que as dietas à base de óleo de buriti na dieta com inserção dos níveis de 0%, 0,75% e 1,50% não diferiram significativamente para as variáveis de desempenho produtivo, mas, em relação ao rendimento produtivo, houve uma diferença significativa para o rendimento de carcaça, acompanhado de maior disposição de gordura abdominal, gordura de sobrecoxa e coração, efeito comum na utilização de óleos. Apesar de não serem observadas diferenças estatísticas para a maioria das variáveis na avaliação da morfometria intestinal, houve aumento na profundidade de cripta do duodeno e do íleo, bem como aumento da camada muscular do duodeno e do jejuno, que podem ter sido provocados por alguma injúria no intestino e não por efeito direto do óleo de buriti. Nas demais variáveis, não houve diferença entre os tratamentos, e conclui-se que o óleo de buriti não causou prejuízo ao desempenho, ao rendimento e à morfometria intestinal de frangos de corte no período de 14 a 28 dias de idade.


Assuntos
Animais , Masculino , Óleos de Plantas , Galinhas/anatomia & histologia , Arecaceae , Dieta/veterinária , Ração Animal/análise
2.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 70(4): 1212-1220, jul.-ago. 2018. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-946446

Resumo

The aim of the study was to evaluate the intestinal morphometry of broilers at 42 days of age fed diets containing different levels of cottonseed oil, with and without addition of ferrous sulfate. A total of 560 male Ross chickens were used in a completely randomized design with a 4×2 factorial arrangement and five replications with 14 birds. The cottonseed oil levels tested were 0%, 2%, 4%, and 6%. At 42 days of age, one bird per replicate was collected for morphometric. Analyzed variables were villus height, crypt length and muscle wall thickness. The statistical analysis was performed using SAS, P=0.05. In the duodenum and ileum, there was no significant effect of interaction between the treatments. In the jejunum, only the length of the crypt, the treatment with cottonseed oil 2%, more ferrous sulfate resulted in lower values; however, the same oil content without ferrous sulfate led to a greater length, which was also observed in the treatment with 4% oil plus ferrous sulfate. Inclusion of cottonseed oil in broiler diets at 42 days of age does not impair their intestinal morphology. Supplementation with ferrous sulfate at these levels is unnecessary, since no improvement was observed in the intestinal morphometric.(AU)


O objetivo de estudo foi avaliar a morfometria intestinal de aves aos 42 dias de vida alimentadas com dietas contendo níveis variados de óleo de semente de algodão com e sem adição de sulfato ferroso. Um total de 560 machos de aves Ross foram usadas em estudo randomizado com amostras 4x2 e 5 replicações com 14 aves. Os níveis de óleo de semente de algodão testados foram 0%, 2%, 4%, e 6%. Aos 42 dias de idade, um pássaro por replica foi coletado para morfometria. As variáveis analisadas foram altura de villus, comprimento de cripta, e espessura de parede muscular. A análise estatística foi realizada com SAS, P=0,05. Não houve efeito significativo de interação entre tratamentos no duodeno ou íleo. No jejuno, apenas o comprimento da cripta, no tratamento com óleo de semente de algodão a 2% com mais sulfato ferroso, apresentou valor mais baixo. No entanto, o mesmo valor de óleo sem sulfato ferroso resultou em maior comprimento, resultado percebido também com 4% de óleo. Inclusão de óleo de semente de algodão em dietas de aves aos 42 dias de idade não causa danos à morfologia intestinal. Suplementação com sulfato ferroso não é necessário, já que não houve melhora em morfometria intestinal.


Assuntos
Animais , Ração Animal/análise , Aves/metabolismo , Óleo de Sementes de Algodão/análise , Sulfato Ferroso/análise
3.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 70(4): 1212-1220, jul.-ago. 2018. tab, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-20680

Resumo

The aim of the study was to evaluate the intestinal morphometry of broilers at 42 days of age fed diets containing different levels of cottonseed oil, with and without addition of ferrous sulfate. A total of 560 male Ross chickens were used in a completely randomized design with a 4×2 factorial arrangement and five replications with 14 birds. The cottonseed oil levels tested were 0%, 2%, 4%, and 6%. At 42 days of age, one bird per replicate was collected for morphometric. Analyzed variables were villus height, crypt length and muscle wall thickness. The statistical analysis was performed using SAS, P=0.05. In the duodenum and ileum, there was no significant effect of interaction between the treatments. In the jejunum, only the length of the crypt, the treatment with cottonseed oil 2%, more ferrous sulfate resulted in lower values; however, the same oil content without ferrous sulfate led to a greater length, which was also observed in the treatment with 4% oil plus ferrous sulfate. Inclusion of cottonseed oil in broiler diets at 42 days of age does not impair their intestinal morphology. Supplementation with ferrous sulfate at these levels is unnecessary, since no improvement was observed in the intestinal morphometric.(AU)


O objetivo de estudo foi avaliar a morfometria intestinal de aves aos 42 dias de vida alimentadas com dietas contendo níveis variados de óleo de semente de algodão com e sem adição de sulfato ferroso. Um total de 560 machos de aves Ross foram usadas em estudo randomizado com amostras 4x2 e 5 replicações com 14 aves. Os níveis de óleo de semente de algodão testados foram 0%, 2%, 4%, e 6%. Aos 42 dias de idade, um pássaro por replica foi coletado para morfometria. As variáveis analisadas foram altura de villus, comprimento de cripta, e espessura de parede muscular. A análise estatística foi realizada com SAS, P=0,05. Não houve efeito significativo de interação entre tratamentos no duodeno ou íleo. No jejuno, apenas o comprimento da cripta, no tratamento com óleo de semente de algodão a 2% com mais sulfato ferroso, apresentou valor mais baixo. No entanto, o mesmo valor de óleo sem sulfato ferroso resultou em maior comprimento, resultado percebido também com 4% de óleo. Inclusão de óleo de semente de algodão em dietas de aves aos 42 dias de idade não causa danos à morfologia intestinal. Suplementação com sulfato ferroso não é necessário, já que não houve melhora em morfometria intestinal.


Assuntos
Animais , Ração Animal/análise , Aves/metabolismo , Óleo de Sementes de Algodão/análise , Sulfato Ferroso/análise
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