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1.
Ars vet ; 34(4,supl): 193-195, 2018.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1463480

Resumo

Uma qualidade desejada do antimicrobiano é que este apresente eficácia na menor concentração possível do princípio ativo. Devemos atentarmos que quanto menor a concentração do fármaco a ser utilizado menor será resíduo ambiental. Como fase inicial do estudo de eficácia há necessidade de verificar a sensibilidade ao princípio ativo. Neste sentido, utilizou-se 10 concentrações do fármaco amoxicilina com redução progressiva da concentração na razão de 2: 11,98; 5,99; 2,99; 1,49; 0,74; 0,37; 0,18; 0,09, 0,045 e 0,022 μg.mL


Assuntos
Animais , Amoxicilina/administração & dosagem , Ciclídeos/microbiologia , Streptococcus agalactiae/isolamento & purificação , Testes de Sensibilidade Microbiana/veterinária , Contagem de Colônia Microbiana , Ágar
2.
Ars Vet. ; 34(4,supl): 193-195, 2018.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-19232

Resumo

Uma qualidade desejada do antimicrobiano é que este apresente eficácia na menor concentração possível do princípio ativo. Devemos atentarmos que quanto menor a concentração do fármaco a ser utilizado menor será resíduo ambiental. Como fase inicial do estudo de eficácia há necessidade de verificar a sensibilidade ao princípio ativo. Neste sentido, utilizou-se 10 concentrações do fármaco amoxicilina com redução progressiva da concentração na razão de 2: 11,98; 5,99; 2,99; 1,49; 0,74; 0,37; 0,18; 0,09, 0,045 e 0,022 μg.mL <->1. Para cada teste, foram ensaiados 3 tubos por concentração e o teste foi repetido 4 vezes. O meio utilizado foi caldo Mueller-Hinton com cátions ajustados suplementado com sangue lisado de cavalo a 5%. Para cada tubo teste havia a concentração final de 2,0 x 10 UFC de bactéria de Streptococcus agalactiae. Os mesmos foram incubados a 28°C por 48 horas. Após este período, uma alíquota de 100 μL de cada tubo foi dispersa em superfície em placa de petri com ágar sangue seletivo para S. agalactiae, incubados nas mesmas condições dos tubos. Realizado após 48 horas a contagem de unidades formadoras de colônia por mL (UFC.mL-1. Assim, os resultados para CIM 99,9% para todas as repetições realizadas oscilou de 0,09 a 0,18 μg.mL-1 e o CBM 100% oscilou entre 1,5 a 2 ,5 μg.mL-1. A média encontrada para controle positivo foi de 1,04 x 107 UFC.mL-1 e os tubos pertencentes ao controle negativo não apresentaram nenhuma multiplicação bacteriana. Em comparação a literatura de referência, amoxicilina triidratada apresentou para o isolado de S. agalactiae um valor de CIM e CBM baixo, considerando assim sensível e adequado para o ensaio.(AU)


Assuntos
Animais , Testes de Sensibilidade Microbiana/veterinária , Amoxicilina/administração & dosagem , Streptococcus agalactiae/isolamento & purificação , Ciclídeos/microbiologia , Ágar , Contagem de Colônia Microbiana
3.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1463283

Resumo

O estudo teve por objetivo relatar a ocorrência de sazonalidade de ectoparasitos do gênero Lamproglena spp. infestando tilápias de tanques-rede e observar se o tamanho corporal dos animais influencia os níveis de parasitismo. As coletas foram realizadas em uma piscicultura comercial localizada no Rio Grande, em Igarapava, São Paulo. Foram coletados mensalmente 30 peixes de diferentes fases de produção (10 peixes da fase inicial 150g, 10 peixes da fase intermediária 150-450g e 10 peixes da fase final 450g), no período de setembro de 2013 a agosto de 2014. Após a captura, os animais foram medidos, pesados e mortos através de secção da medula espinhal, as brânquias removidas e acondicionadas em formol 5% e observadas em estereomicroscópio. Os microcrustáceos foram coletados e quantificados. Os índices ecológicos de prevalência, abundância e intensidade média parasitária foram calculados. Os dados foram analisados utilizando o teste não-paramétrico de Kruskal Wallis no GraphPad Prism 6, para determinar possíveis diferenças nos níveis de parasitismo ao longo das estações do ano, e o coeficiente de correlação de Spearman r foi utilizado para avaliar a equiparação entre o tamanho dos peixes e o parasitismo. As maiores abundâncias médias parasitárias foram verificadas no inverno (1,46) o qual diferiu significativamente da primavera (0,40) e verão (0,52), porém o outono (0,91) difer

4.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1463368

Resumo

O objetivo deste estudo foi avaliar a sazonalidade de Cichlidogyrus spp. parasitando as brânquias de tilápias criadas em tanques-rede e correlacionar os níveis de parasitismo com a temperatura da água. As coletas foram realizadas em duas pisciculturas comerciais, produtoras de tilápia, localizadas no Estado de São Paulo. Uma propriedade situada no Rio Tietê (propriedade 1) e outra no Rio Grande (propriedade 2). Foram coletados mensalmente, 30 peixes de cada uma, no período de setembro de 2013 a agosto de 2014. Após a captura, os animais foram medidos, pesados e mortos por meio de secção da medula espinhal, as brânquias removidas e acondicionadas em formol a 5% e os monogenóideos quantificados. A temperatura foi aferida no final de cada coleta utilizando cinco pontos previamente demarcados em cada piscicultura, usando sonda YSI 55. O teste não-paramétrico de Kruskal Wallis e o teste de Dunn foram utilizados e os dados analisados no software GraphPad Prism 6, para determinar possíveis diferenças de parasitismo nas estações do ano e coeficiente de correlação de Spearman r foi usado para associar o nível parasitismo com as temperaturas. Nas pisciculturas 1 e 2, os valores mais elevados de temperatura foram obtidos no Verão (29,0C e 29,7C) e Outono (25,9C e 26,9C), assim como os níveis de parasitismo, diferindo significativamente da Primavera (25,4C e 24,2C) e Inverno (21,1C

5.
Ars Vet. ; 31(2)2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-714920

Resumo

O objetivo deste estudo foi avaliar a sazonalidade de Cichlidogyrus spp. parasitando as brânquias de tilápias criadas em tanques-rede e correlacionar os níveis de parasitismo com a temperatura da água. As coletas foram realizadas em duas pisciculturas comerciais, produtoras de tilápia, localizadas no Estado de São Paulo. Uma propriedade situada no Rio Tietê (propriedade 1) e outra no Rio Grande (propriedade 2). Foram coletados mensalmente, 30 peixes de cada uma, no período de setembro de 2013 a agosto de 2014. Após a captura, os animais foram medidos, pesados e mortos por meio de secção da medula espinhal, as brânquias removidas e acondicionadas em formol a 5% e os monogenóideos quantificados. A temperatura foi aferida no final de cada coleta utilizando cinco pontos previamente demarcados em cada piscicultura, usando sonda YSI 55. O teste não-paramétrico de Kruskal Wallis e o teste de Dunn foram utilizados e os dados analisados no software GraphPad Prism 6, para determinar possíveis diferenças de parasitismo nas estações do ano e coeficiente de correlação de Spearman r foi usado para associar o nível parasitismo com as temperaturas. Nas pisciculturas 1 e 2, os valores mais elevados de temperatura foram obtidos no Verão (29,0C e 29,7C) e Outono (25,9C e 26,9C), assim como os níveis de parasitismo, diferindo significativamente da Primavera (25,4C e 24,2C) e Inverno (21,1C

6.
Ars Vet. ; 31(2)2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-714652

Resumo

O estudo teve por objetivo relatar a ocorrência de sazonalidade de ectoparasitos do gênero Lamproglena spp. infestando tilápias de tanques-rede e observar se o tamanho corporal dos animais influencia os níveis de parasitismo. As coletas foram realizadas em uma piscicultura comercial localizada no Rio Grande, em Igarapava, São Paulo. Foram coletados mensalmente 30 peixes de diferentes fases de produção (10 peixes da fase inicial 150g, 10 peixes da fase intermediária 150-450g e 10 peixes da fase final 450g), no período de setembro de 2013 a agosto de 2014. Após a captura, os animais foram medidos, pesados e mortos através de secção da medula espinhal, as brânquias removidas e acondicionadas em formol 5% e observadas em estereomicroscópio. Os microcrustáceos foram coletados e quantificados. Os índices ecológicos de prevalência, abundância e intensidade média parasitária foram calculados. Os dados foram analisados utilizando o teste não-paramétrico de Kruskal Wallis no GraphPad Prism 6, para determinar possíveis diferenças nos níveis de parasitismo ao longo das estações do ano, e o coeficiente de correlação de Spearman r foi utilizado para avaliar a equiparação entre o tamanho dos peixes e o parasitismo. As maiores abundâncias médias parasitárias foram verificadas no inverno (1,46) o qual diferiu significativamente da primavera (0,40) e verão (0,52), porém o outono (0,91) difer

7.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-31616

Resumo

O objetivo deste estudo foi avaliar a sazonalidade de Cichlidogyrus spp. parasitando as brânquias de tilápias criadas em tanques-rede e correlacionar os níveis de parasitismo com a temperatura da água. As coletas foram realizadas em duas pisciculturas comerciais, produtoras de tilápia, localizadas no Estado de São Paulo. Uma propriedade situada no Rio Tietê (propriedade 1) e outra no Rio Grande (propriedade 2). Foram coletados mensalmente, 30 peixes de cada uma, no período de setembro de 2013 a agosto de 2014. Após a captura, os animais foram medidos, pesados e mortos por meio de secção da medula espinhal, as brânquias removidas e acondicionadas em formol a 5% e os monogenóideos quantificados. A temperatura foi aferida no final de cada coleta utilizando cinco pontos previamente demarcados em cada piscicultura, usando sonda YSI 55. O teste não-paramétrico de Kruskal Wallis e o teste de Dunn foram utilizados e os dados analisados no software GraphPad Prism 6, para determinar possíveis diferenças de parasitismo nas estações do ano e coeficiente de correlação de Spearman r foi usado para associar o nível parasitismo com as temperaturas. Nas pisciculturas 1 e 2, os valores mais elevados de temperatura foram obtidos no Verão (29,0°C e 29,7°C) e Outono (25,9°C e 26,9°C), assim como os níveis de parasitismo, diferindo significativamente da Primavera (25,4°C e 24,2°C) e Inverno (21,1°C

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