Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Mais filtros

Base de dados
Ano de publicação
Tipo de documento
Intervalo de ano de publicação
1.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-441817

Resumo

Hematological parameters were evaluated in broilers immunized and challenged with Eimeria tenella. Broiler chickens of Hubbard strain, females, coccidian-free, were kept in wire cages and inoculated on the third day. The experiment was designed to include five sorts of treatment with three replicates each. T1 was the negative control group, T2 received 500 attenuated sporulated oocysts by gavage, T3 was the positive control, T4 received 50 µg of sporozoite protein + Quil A vaccine, and T5 received Quil A without sporozoite protein + PBS, the last two through nasal route on days 0, 7, and 21. On the 31st day, all treatments were challenged with homologous virulent strain of E. tenella in the dose of 8.0 × 10(4) oocysts, with the exception of T1. One week later, blood sampling, lesion scores, and cecal oocyst count were carried out. The parasitological parameters showed statistical significance (p 0.05) and there was no damage to the hematological parameters of birds (p > 0.05) by ANOVA test. The correlations suggest that the blood parameters were impaired by effects of the parasite on tissue, showing levels of hemorrhage and/or hydration.


Foram avaliados os parâmetros hematológicos em frangos de corte imunizados e desafiados com Eimeria tenella. Pintos de corte fêmeas da linhagem Hubbard, livres de coccídios, foram mantidos em baterias metálicas e inoculados no terceiro dia. O experimento foi delineado por cinco tratamentos com três repetições cada, sendo: T1 controle negativo, T2 recebeu 500 oocistos esporulados atenuados via oral, T3 controle positivo, T4 recebeu vacina contendo 50 µg de proteínas de esporozoítos + Quil A e T5 recebeu Quil A + PBS, sendo os dois últimos por via nasal nos dias 0, 7 e 21. No dia 31, todos os tratamentos foram desafiados com cepa virulenta homóloga de E. tenella na dose de 8,0 × 10(4) oocistos, exceto T1. Uma semana depois, foi realizada amostragem de sangue, escore de lesão e contagem de oocistos cecais. Os parâmetros parasitológicos apresentaram significância estatística (p 0,05), sem que causassem prejuízos aos parâmetros hematológicos das aves (p > 0,05), pelo teste ANOVA. As correlações sugerem que os parâmetros sanguíneos foram afetados pelos efeitos do parasita no tecido, apresentando níveis de hemorragia e/ou hidratação.

2.
Semina ciênc. agrar ; 33(3): 1165-1176, 2012.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1498842

Resumo

The genus Eimeria belonging to the Subphylum Apicomplexa, Family Eimeriidae, have seven recognized species infecting chickens: E.acervulina, E. maxima, E.tenella, E.brunetti, E.necatrix, E.mitis and E.praecox. Its an obligate intracellular parasite that causes disease by the destruction of intestinal epithelial cells in the replication process. The indiscriminate use of anticoccidial drugs has resulted in the selection of drug-resistant strains, which reduce de effectiveness of various anticoccidial drugs used currently in control of the disease. As in many countries legislation prohibits the use of thes products continuously until slaughter withdrawal periods have been required, which increases the risk of infection at the end of the growing season. Thus, vaccines are essential as a tool for controlling these parasites. There are several types of vaccines, but only attenuated live vaccines are marketed for the control of avian coccidiosis, with the exception of recombinant vaccine CoxAbic®. Nevertheless, its use is still mild compared to the use of anticoccidial drugs, possibly due to its lower cost and greater effectiveness. Thus, it is important that control of avian coccidiosis is extremely complex, and that further studies should be encouraged to develop effective methods, including the use of vaccines for the production of chicken meat free of medication.


O gênero Eimeria pertencente ao subfilo Apicomplexa, Família Eimeriidae com sete espécies reconhecidas infectando galinhas: E.acervulina, E.maxima, E.tenella, E.brunetti, E.necatrix, E.mitis e E.praecox. Trata-se de um parasito intracelular obrigatório que causa doença pela destruição de células do epitélio intestinal em seu processo de replicação. O uso indiscriminado de anticoccídicos tem resultado na seleção de cepas resistentes a drogas, as quais reduzem a eficácia de vários anticoccídicos usados atualmente no controle dessa parasitose. Como em muitos países a legislação proíbe o uso destes produtos continuamente até o abate, períodos de retirada têm sido exigidos, o que aumenta o risco de infecção no final do período de crescimento. Desta forma, as vacinas são fundamentais como ferramenta de controle destes parasitas. Existem atualmente diversos tipos de vacinas, porém somente vacinas vivas e atenuadas são comercializadas para o controle da coccidiose aviária, com exceção da vacina recombinante CoxAbic®. Apesar disso, o seu uso ainda é discreto frente ao uso de anticoccidianos, possivelmente devido a sua menor eficácia e maior custo. Desta forma, é importante ressaltar que o controle da coccidiose aviária é extremamente complexo, e que, novos estudos devem ser estimulados para o desenvolvimento de métodos eficazes, entre eles o uso de vacinas, para a produção de carne de f

3.
Semina ciênc. agrar ; 33(6): 3233-3242, 2012.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1499081

Resumo

O objetivo do presente estudo foi avaliar a imunidade de frangos de corte inoculados com oocistos esporulados e proteínas de esporozoítos de Eimeria tenella utilizando um desafio com oocistos esporulados homólogos. Frangos de corte da linhagem Hubbard, fêmeas, livres de coccidiose, foram mantidos em gaiolas de arame e inoculados no terceiro dia (dia 0). O delineamento experimental consistiu de cinco tratamentos com três repetições: T1- controle negativo; T2- recebeu 500 oocistos esporulados por gavagem; T3- controle positivo; T4- receberam 50 ?g de proteína de esporozoítos adicionados a Quil-A, e finalmente o T5- que recebeu apenas Quil A e PBS, os últimos dois protocolos foram administrados pela via nasal nos dias 0, 7 e 21. No dia 31, todos os grupos, com exceção do T1, foram desafiados com uma cepa homóloga virulenta de E. tenella na dose de 8,0 × 104 oocistos esporulados. A imunogenicidade foi avaliada por níveis de carotenóides, ELISA, análise histopatológica, contagem de oocistos e índice de lesões. Com base nos parâmetros avaliados, a vacina de oocistos infectante (T2) mostrou uma proteção total e a vacina de proteína de esporozoítos (T4) uma protecção parcial contra o desafio homólogo com cepa virulenta.


The purpose of the present study was to evaluate the immunity of broilers inoculated with sporulated oocysts and sporozoite proteins of Eimeria tenella against challenge with homologous infectives oocysts. Broiler chickens of Hubbard strain, females, coccidian-free, were kept in wire cages and inoculated on the third day (day 0). Three treatments were used: T1, the negative control; T2, received 500 sporulated oocysts by gavage; T3, positive control; T4, received 50 ?g of sporozoite protein with Quil A; and T5, received Quil A without sporozoite protein and PBS, the last two protocols were administered via nasal route on days 0, 7, and 21. On the 31st day, all groups, with the exception of T1, were challenged with homologous virulent strain of E. tenella at the dose of 8.0×104 oocysts. Immunogenicity was assessed by carotenoids, ELISA assay, histopathological analysis, oocysts count and lesion score. Antibody kinetics were measured weekly and showed a gradual increase in levels of immunoglobulin for treatment T2 and T4, reaching a peak on day 21. Based on the parameters evaluated, a total protecting immunological effect for the infectant oocysts vaccine (T2) and partial protection for the sporozoite protein vaccine (T4) against homologous virulent strain challenge were observed.

4.
Semina Ci. agr. ; 33(6): 3233-3242, 2012.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-473056

Resumo

O objetivo do presente estudo foi avaliar a imunidade de frangos de corte inoculados com oocistos esporulados e proteínas de esporozoítos de Eimeria tenella utilizando um desafio com oocistos esporulados homólogos. Frangos de corte da linhagem Hubbard, fêmeas, livres de coccidiose, foram mantidos em gaiolas de arame e inoculados no terceiro dia (dia 0). O delineamento experimental consistiu de cinco tratamentos com três repetições: T1- controle negativo; T2- recebeu 500 oocistos esporulados por gavagem; T3- controle positivo; T4- receberam 50 ?g de proteína de esporozoítos adicionados a Quil-A, e finalmente o T5- que recebeu apenas Quil A e PBS, os últimos dois protocolos foram administrados pela via nasal nos dias 0, 7 e 21. No dia 31, todos os grupos, com exceção do T1, foram desafiados com uma cepa homóloga virulenta de E. tenella na dose de 8,0 × 104 oocistos esporulados. A imunogenicidade foi avaliada por níveis de carotenóides, ELISA, análise histopatológica, contagem de oocistos e índice de lesões. Com base nos parâmetros avaliados, a vacina de oocistos infectante (T2) mostrou uma proteção total e a vacina de proteína de esporozoítos (T4) uma protecção parcial contra o desafio homólogo com cepa virulenta.


The purpose of the present study was to evaluate the immunity of broilers inoculated with sporulated oocysts and sporozoite proteins of Eimeria tenella against challenge with homologous infectives oocysts. Broiler chickens of Hubbard strain, females, coccidian-free, were kept in wire cages and inoculated on the third day (day 0). Three treatments were used: T1, the negative control; T2, received 500 sporulated oocysts by gavage; T3, positive control; T4, received 50 ?g of sporozoite protein with Quil A; and T5, received Quil A without sporozoite protein and PBS, the last two protocols were administered via nasal route on days 0, 7, and 21. On the 31st day, all groups, with the exception of T1, were challenged with homologous virulent strain of E. tenella at the dose of 8.0×104 oocysts. Immunogenicity was assessed by carotenoids, ELISA assay, histopathological analysis, oocysts count and lesion score. Antibody kinetics were measured weekly and showed a gradual increase in levels of immunoglobulin for treatment T2 and T4, reaching a peak on day 21. Based on the parameters evaluated, a total protecting immunological effect for the infectant oocysts vaccine (T2) and partial protection for the sporozoite protein vaccine (T4) against homologous virulent strain challenge were observed.

5.
Semina Ci. agr. ; 33(3): 1165-1176, 2012.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-470270

Resumo

The genus Eimeria belonging to the Subphylum Apicomplexa, Family Eimeriidae, have seven recognized species infecting chickens: E.acervulina, E. maxima, E.tenella, E.brunetti, E.necatrix, E.mitis and E.praecox. Its an obligate intracellular parasite that causes disease by the destruction of intestinal epithelial cells in the replication process. The indiscriminate use of anticoccidial drugs has resulted in the selection of drug-resistant strains, which reduce de effectiveness of various anticoccidial drugs used currently in control of the disease. As in many countries legislation prohibits the use of thes products continuously until slaughter withdrawal periods have been required, which increases the risk of infection at the end of the growing season. Thus, vaccines are essential as a tool for controlling these parasites. There are several types of vaccines, but only attenuated live vaccines are marketed for the control of avian coccidiosis, with the exception of recombinant vaccine CoxAbic®. Nevertheless, its use is still mild compared to the use of anticoccidial drugs, possibly due to its lower cost and greater effectiveness. Thus, it is important that control of avian coccidiosis is extremely complex, and that further studies should be encouraged to develop effective methods, including the use of vaccines for the production of chicken meat free of medication.


O gênero Eimeria pertencente ao subfilo Apicomplexa, Família Eimeriidae com sete espécies reconhecidas infectando galinhas: E.acervulina, E.maxima, E.tenella, E.brunetti, E.necatrix, E.mitis e E.praecox. Trata-se de um parasito intracelular obrigatório que causa doença pela destruição de células do epitélio intestinal em seu processo de replicação. O uso indiscriminado de anticoccídicos tem resultado na seleção de cepas resistentes a drogas, as quais reduzem a eficácia de vários anticoccídicos usados atualmente no controle dessa parasitose. Como em muitos países a legislação proíbe o uso destes produtos continuamente até o abate, períodos de retirada têm sido exigidos, o que aumenta o risco de infecção no final do período de crescimento. Desta forma, as vacinas são fundamentais como ferramenta de controle destes parasitas. Existem atualmente diversos tipos de vacinas, porém somente vacinas vivas e atenuadas são comercializadas para o controle da coccidiose aviária, com exceção da vacina recombinante CoxAbic®. Apesar disso, o seu uso ainda é discreto frente ao uso de anticoccidianos, possivelmente devido a sua menor eficácia e maior custo. Desta forma, é importante ressaltar que o controle da coccidiose aviária é extremamente complexo, e que, novos estudos devem ser estimulados para o desenvolvimento de métodos eficazes, entre eles o uso de vacinas, para a produção de carne de f

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA