Soybean meal from damaged grains replacing standard soybean meal in diets of feedlot lambs

Two studies were carried out to evaluate the effects of levels of soybean meal produced from damaged soybean grains replacing normal soybean meal on in vitro and in situ digestibility of ruminant diets as well as on intake, digestibility, and animal performance of growing/finishing lambs. In trial 1, we evaluated the in vitro digestibility of each soybean meals (normal and damaged), as well as diets containing levels of the damaged replacing the normal (0, 333, 667 and 1,000 g.kg−1) soybean meal on kinetic parameters of in vitro cumulative gas production, in vitro dry matter and crude protein digestibility, in situ rumen-degradable protein, rumen-undegradable protein, and in vitro intestinal digestibility of rumen-undegradable protein. In trial 2, we used 48 growing/finishing lambs to evaluate the effects of damaged soybean meal levels (0, 333, 667, and 1,000 g.kg−1) replacing normal soybean meal in feedlot diets (20:80 roughage:concentrate ratio) on intake and digestibility of nutrients and on animal performance. The damaged soybean meal presented lower values for total gas production and in vitro dry matter digestibility than normal soybean meal. Higher rumen-undegradable protein was estimated for damaged soybean meal than for the normal and consequently lower rumen-degradable protein for damaged compared to normal. Because of the lower rumen-degradable protein, damaged soybean meal promoted lower in vitro ammonium nitrogen (NH3 -N) concentrations than the normal in feedlot diets. In the in vivo trial, there were no effects of damaged soybean meal levels in the diets on intake and digestibility of nutrients (dry matter, organic matter, crude protein, and fiber) as well as on total weight gain, average daily gain, carcass yield, or feeding efficiency. Thus, damaged soybean meal can fully replace the normal one in lamb feedlot diets (in up to of 1,000 g.kg−1 of the normal soybean meal) without causing adverse effects on intake and digestibility of nutrients and on animal performance.

Agronomic features of elephant grass (Pennisetum purpureum Schum) cv. Roxo under irrigation / Características agronômicas do capim elefante (Pennisetum purpureum Schum) cv. Roxo sob irrigação

This study aimed to evaluate how different irrigation water depths influence the agronomical features of elephant grass (Pennisetum purpureum Schum) cv. Roxo. Grass was cultivated in a pasture belonging to the Bovine Sector of the National Agrotechnical School of Caceres MT. The experiment was a block design with five treatments and four repetitions. Treatments consisted of five water depths: 0 = 0% of available water (AW), 1 = 21% of AW, 2 = 34% of AW, 3 = 74% of AW, and 5 = 100% of AW. Evaluated features were production (dry matter ha-1), plant height, leaf/steam ratio, and stem diameter. Dry matter production of cuts from May and July increased linearly with increasing water depth (P 0.05). Plant height increased linearly as water depth increased in the cuts of May and September, while the height of July cuts was 71.76 cm under an irrigation depth of 390.77 mm. In May, July, and September cuts, leaf percentage decreased linearly as water depth increased (P 0.05). An increase of 1 mm in water depth reduced leaf percentage by 0.0936% (May), 0.0295% (July), and 0.0122% (September). Our results indicate that to improve dry matter production, May, July, and September cuts should be irrigated with water depths of 56.03 mm, 601.78 mm, and 577.65 mm, respectively.

Objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito de diferentes lâminas de irrigação em capim-elefante (Pennisetum purpureum Schum. cv. Roxo) sobre as características agronômicas. O capim foi cultivado em área de capineira da Escola Agrotécnica Federal de Cáceres MT (EAFC), 161342 latitude sul e 574051 longitude Oeste de Greenwich. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos constaram da aplicação de cinco lâminas de irrigação, lâmina 0: 0% CC (Capacidade de campo), lâmina 1: 21% CC, lâmina 2: 34% CC, lâmina 3: 74% CC, lâmina 4: 100% CC de água disponibilizada. Foram avaliadas a produção de matéria seca (MS), altura da planta (H), porcentagem de lâmina foliar (% LF), relação lâmina foliar:colmo (F:C) e diâmetro do colmo. Nos cortes de maio e julho o aumento da água disponibilizada via irrigação promoveu incremento linear (P 0,05) na produção de MS, onde cada 1 mm de água promoveu incremento de 60,11 kg MS ha-1 no mês de maio e 7,43 kg MS ha-1 no mês de julho. A (H) aumentou linearmente com o acréscimo de água disponibilizada da irrigação, atingindo a altura máxima de 56,34 cm com a lâmina d`água de 56,03 mm em maio e 63,89 cm com a lâmina d`água de 713,11 mm, enquanto no corte de julho a altura foi de 71,76 cm com a lâmina de irrigação de 390,77 mm. O aumento da quantidade de água disponibilizada promoveu redução linear...

Agronomic features of elephant grass (Pennisetum purpureum Schum) cv. Roxo under irrigation / Características agronômicas do capim elefante (Pennisetum purpureum Schum) cv. Roxo sob irrigação

This study aimed to evaluate how different irrigation water depths influence the agronomical features of elephant grass (Pennisetum purpureum Schum) cv. Roxo. Grass was cultivated in a pasture belonging to the Bovine Sector of the National Agrotechnical School of Caceres MT. The experiment was a block design with five treatments and four repetitions. Treatments consisted of five water depths: 0 = 0% of available water (AW), 1 = 21% of AW, 2 = 34% of AW, 3 = 74% of AW, and 5 = 100% of AW. Evaluated features were production (dry matter ha-1), plant height, leaf/steam ratio, and stem diameter. Dry matter production of cuts from May and July increased linearly with increasing water depth (P 0.05). Plant height increased linearly as water depth increased in the cuts of May and September, while the height of July cuts was 71.76 cm under an irrigation depth of 390.77 mm. In May, July, and September cuts, leaf percentage decreased linearly as water depth increased (P 0.05). An increase of 1 mm in water depth reduced leaf percentage by 0.0936% (May), 0.0295% (July), and 0.0122% (September). Our results indicate that to improve dry matter production, May, July, and September cuts should be irrigated with water depths of 56.03 mm, 601.78 mm, and 577.65 mm, respectively.(AU)

Objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito de diferentes lâminas de irrigação em capim-elefante (Pennisetum purpureum Schum. cv. Roxo) sobre as características agronômicas. O capim foi cultivado em área de capineira da Escola Agrotécnica Federal de Cáceres MT (EAFC), 161342 latitude sul e 574051 longitude Oeste de Greenwich. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos constaram da aplicação de cinco lâminas de irrigação, lâmina 0: 0% CC (Capacidade de campo), lâmina 1: 21% CC, lâmina 2: 34% CC, lâmina 3: 74% CC, lâmina 4: 100% CC de água disponibilizada. Foram avaliadas a produção de matéria seca (MS), altura da planta (H), porcentagem de lâmina foliar (% LF), relação lâmina foliar:colmo (F:C) e diâmetro do colmo. Nos cortes de maio e julho o aumento da água disponibilizada via irrigação promoveu incremento linear (P 0,05) na produção de MS, onde cada 1 mm de água promoveu incremento de 60,11 kg MS ha-1 no mês de maio e 7,43 kg MS ha-1 no mês de julho. A (H) aumentou linearmente com o acréscimo de água disponibilizada da irrigação, atingindo a altura máxima de 56,34 cm com a lâmina d`água de 56,03 mm em maio e 63,89 cm com a lâmina d`água de 713,11 mm, enquanto no corte de julho a altura foi de 71,76 cm com a lâmina de irrigação de 390,77 mm. O aumento da quantidade de água disponibilizada promoveu redução linear...(AU)

Bio-economic assessment of sheep supplementation in marandu palisadegrass pastures / Avaliação bioeconômica da suplementação de ovinos em pastos de capim-marandu

Goal was to evaluate the effect of mineral and/or energy-protein supplementation on intake, behavior, production response, pH, rumen ammonia and production cost of sheep. Twenty female lambs and five rumen-cannulated lambs were used to test supplementation effects on weight gain and nutritional characteristics, respectively. Treatments evaluated were: mineral mixture, supplement with 20 and 25% of crude protein offered at 0.5 and 1.0% of body weight. Supplementation at 1.0% of body weight reduced forage intake. Average daily gain were: –58.33, –1.07, –9.53, 19.27 and 34.73 g day-1 per animal, for mineral mixture, supplements with 20 and 25% of crude protein supplied at 0.5% of body weight and 20 and 25% crude protein provided at 1.0% of body weight, respectively. Rumen pH for all supplements was maintained above 6.20. Values of rumen ammonia nitrogen were 5.10, 9.48, 11.54, 17.51 and 22.45 mg dL-1 for supplements: mineral mixture, 20 and 25% of crude protein provided at 0.5% of body weight and 20 and 25% of crude protein supplied at 1.0% of body weight, respectively. The best economic return was obtained with the supplement 25% of crude protein provided at 1.0% of body weight.(AU)

Objetivou-se com este estudo avaliar o efeito da suplementação mineral e/ou proteica energética no consumo, comportamento, resposta produtiva, pH e amônia ruminais e custo de produção de ovinos. Utilizaram-se 20 borregas e cinco borregos canulados no rúmen para avaliar os efeitos da suplementação sobre o ganho de peso e características nutricionais, respectivamente. Avaliaram-se os suplementos mistura mineral e suplementos com 20 e 25% de proteína bruta ofertados a 0,5 e 1,0% do peso corporal. A suplementação na proporção de 1,0% do peso corporal reduziu o consumo de forragem. Os ganhos médios diários foram de –58,33; –1,07; –9,53; 19,27 e 34,73 g animal dia-1, para os suplementos mistura mineral, 20 e 25% de proteína bruta fornecidos a 0,5% do peso corporal e 20 e 25% de proteína bruta ofertados a 1,0% do peso corporal, respectivamente. O pH para todos os suplementos esteve acima de 6,20. Os valores de nitrogênio amoniacal ruminal foram de 5,10; 9,48; 11,54; 17,51 e 22,45 mg dL-1 para os suplementos mistura mineral, 20 e 25% de proteína bruta fornecidos a 0,5% do peso corporal e 20 e 25% de proteína bruta fornecidos a 1,0% do peso corporal. O melhor retorno econômico foi obtido com o suplemento 25% de proteína bruta a 1,0% do peso corporal.(AU)

Bio-economic assessment of sheep supplementation in marandu palisadegrass pastures / Avaliação bioeconômica da suplementação de ovinos em pastos de capim-marandu

Goal was to evaluate the effect of mineral and/or energy-protein supplementation on intake, behavior, production response, pH, rumen ammonia and production cost of sheep. Twenty female lambs and five rumen-cannulated lambs were used to test supplementation effects on weight gain and nutritional characteristics, respectively. Treatments evaluated were: mineral mixture, supplement with 20 and 25% of crude protein offered at 0.5 and 1.0% of body weight. Supplementation at 1.0% of body weight reduced forage intake. Average daily gain were: –58.33, –1.07, –9.53, 19.27 and 34.73 g day-1 per animal, for mineral mixture, supplements with 20 and 25% of crude protein supplied at 0.5% of body weight and 20 and 25% crude protein provided at 1.0% of body weight, respectively. Rumen pH for all supplements was maintained above 6.20. Values of rumen ammonia nitrogen were 5.10, 9.48, 11.54, 17.51 and 22.45 mg dL-1 for supplements: mineral mixture, 20 and 25% of crude protein provided at 0.5% of body weight and 20 and 25% of crude protein supplied at 1.0% of body weight, respectively. The best economic return was obtained with the supplement 25% of crude protein provided at 1.0% of body weight.

Objetivou-se com este estudo avaliar o efeito da suplementação mineral e/ou proteica energética no consumo, comportamento, resposta produtiva, pH e amônia ruminais e custo de produção de ovinos. Utilizaram-se 20 borregas e cinco borregos canulados no rúmen para avaliar os efeitos da suplementação sobre o ganho de peso e características nutricionais, respectivamente. Avaliaram-se os suplementos mistura mineral e suplementos com 20 e 25% de proteína bruta ofertados a 0,5 e 1,0% do peso corporal. A suplementação na proporção de 1,0% do peso corporal reduziu o consumo de forragem. Os ganhos médios diários foram de –58,33; –1,07; –9,53; 19,27 e 34,73 g animal dia-1, para os suplementos mistura mineral, 20 e 25% de proteína bruta fornecidos a 0,5% do peso corporal e 20 e 25% de proteína bruta ofertados a 1,0% do peso corporal, respectivamente. O pH para todos os suplementos esteve acima de 6,20. Os valores de nitrogênio amoniacal ruminal foram de 5,10; 9,48; 11,54; 17,51 e 22,45 mg dL-1 para os suplementos mistura mineral, 20 e 25% de proteína bruta fornecidos a 0,5% do peso corporal e 20 e 25% de proteína bruta fornecidos a 1,0% do peso corporal. O melhor retorno econômico foi obtido com o suplemento 25% de proteína bruta a 1,0% do peso corporal.

Bio-economic assessment of sheep supplementation in marandu palisadegrass pastures / Avaliação bioeconômica da suplementação de ovinos em pastos de capim-marandu

Goal was to evaluate the effect of mineral and/or energy-protein supplementation on intake, behavior, production response, pH, rumen ammonia and production cost of sheep. Twenty female lambs and five rumen-cannulated lambs were used to test supplementation effects on weight gain and nutritional characteristics, respectively. Treatments evaluated were: mineral mixture, supplement with 20 and 25% of crude protein offered at 0.5 and 1.0% of body weight. Supplementation at 1.0% of body weight reduced forage intake. Average daily gain were: -58.33, -1.07, -9.53, 19.27 and 34.73 g day-1 per animal, for mineral mixture, supplements with 20 and 25% of crude protein supplied at 0.5% of body weight and 20 and 25% crude protein provided at 1.0% of body weight, respectively. Rumen pH for all supplements was maintained above 6.20. Values of rumen ammonia nitrogen were 5.10, 9.48, 11.54, 17.51 and 22.45 mg dL-1 for supplements: mineral mixture, 20 and 25% of crude protein provided at 0.5% of body weight and 20 and 25% of crude protein supplied at 1.0% of body weight, respectively. The best economic return was obtained with the supplement 25% of crude protein provided at 1.0% of body weight.

Objetivou-se com este estudo avaliar o efeito da suplementação mineral e/ou proteica energética no consumo, comportamento, resposta produtiva, pH e amônia ruminais e custo de produção de ovinos. Utilizaram-se 20 borregas e cinco borregos canulados no rúmen para avaliar os efeitos da suplementação sobre o ganho de peso e características nutricionais, respectivamente. Avaliaram-se os suplementos mistura mineral e suplementos com 20 e 25% de proteína bruta ofertados a 0,5 e 1,0% do peso corporal. A suplementação na proporção de 1,0% do peso corporal reduziu o consumo de forragem. Os ganhos médios diários foram de -58,33; -1,07; -9,53; 19,27 e 34,73 g animal dia-1, para os suplementos mistura mineral, 20 e 25% de proteína bruta fornecidos a 0,5% do peso corporal e 20 e 25% de proteína bruta ofertados a 1,0% do peso corporal, respectivamente. O pH para todos os suplementos esteve acima de 6,20. Os valores de nitrogênio amoniacal ruminal foram de 5,10; 9,48; 11,54; 17,51 e 22,45 mg dL-1 para os suplementos mistura mineral, 20 e 25% de proteína bruta fornecidos a 0,5% do peso corporal e 20 e 25% de proteína bruta fornecidos a 1,0% do peso corporal. O melhor retorno econômico foi obtido com o suplemento 25% de proteína bruta a 1,0% do peso corporal.

Torta de algodão na dieta de cordeiros confinados

Foram realizados dois experimentos no setor de Ovinocultura da Fazenda Experimental da Universidade Federal de Mato Grosso, com objetivo de avaliar o consumo, digestibilidade aparente de nutrientes, características ruminais, síntese de proteína microbiana, desempenho e viabilidade econômica da produção de cordeiros em confinamento, recebendo dietas com níveis crescentes de torta de algodão (TA) (0, 7, 14, 21 e 28% na base seca da dieta). A relação volumoso:concentrado da dieta foi 40:60, sendo a silagem de milho o volumoso utilizado. No experimento I avaliou-se o consumo e digestibilidade dos nutrientes, assim como as características ruminais: pH e nitrogênio amonical ruminal (NAR), glicose sanguínea e eficiência microbiana. Utilizou-se cinco ovinos sem raça definida, fistulados no rúmen, castrados, com peso médio inicial de 51,3 kg, em delineamento em quadrado latino 5 x 5, com cinco períodos com duração de 15 dias cada. Os níveis de TA não afetaram os consumos de matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN), carboidratos totais (CT) e nutrientes digestíveis totais (NDT), mas houve aumento de 0,6907 kg/animal/dia e decréscimo de 0,0069 kg/dia/animal para o consumo de extrato etéreo (EE) (P<0,10) e carboidratos não fibrosos (CNF) (P<0,05), respectivamente, para cada 1% de TA acrescido à dieta. A digestibilidade aparente da MS, MO, PB, EE, FDN e NDT aumentou linearmente (P<0,05) em função dos níveis de TA, enquanto que os CNF não foram influenciados. O fornecimento de níveis crescentes de TA não alterou os valores de pH ruminal, já para as concentrações de NAR houve redução linear (P<0,01) de 0,1143 mg/dL para cada 1% de adição de TA na dieta. O segundo experimento foi realizado com o objetivo de avaliar o desempenho, consumo e viabilidade econômica de cordeiros submetidos a dietas com níveis crescentes de torta de algodão (0, 7, 14, 21 e 28% na matéria seca). Foram utilizados 40 cordeiros mestiços deslanados, machos não castrados, com idade e pesos médios iniciais de três meses e meio e 14,6kg, respectivamente, distribuídos em 20 baias com área de 4,06 m² cada. O experimento foi conduzido em delineamento em blocos inteiramente casualizados com cinco tratamentos e quatro repetições. Os níveis de TA não afetaram o ganho médio diário, o consumo de matéria seca, a conversão alimentar, rendimento de carcaça e área de olho de lombo dos cordeiros, cujas médias foram de: 0,210 kg/animal/dia; 0,875 kg/dia; 4,13 kg; 39,53% e 7,20 cm2, respectivamente. A TA pode ser inclusa na dieta de cordeiros em confinamento em até 28% da MS sem causar efeito negativo no consumo, digestibilidade dos nutrientes, eficiência microbiana, desempenho animal, além de reduzir o custo de produção e melhorar a margem bruta