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R. bras. Parasitol. Vet. ; 24(1): 72-77, Jan.-Mar. 2015. tab, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-23954

Resumo

Between February and August, 2012, thirty specimens of Atlantic moonfish, Selene setapinnis, were purchased in local markets in Niterói, State of Rio de Janeiro, Brazil, with the aim of analyzing the presence of anisakid nematodes, establishing their rates of parasitism and infection sites, due to importance in the sanitary inspection. A total of sixty nematode larvae, belonging to at least two species were found: nine larvae of Terranova sp., Anisakidae, with prevalence (P) of 13.3%, mean intensity (MI) of 2.25, mean abundance (MA) of 0.30 and range of infection intensity (RI) from 1 to 6; and 51 larvae of Hysterothylaciumfortalezae, Raphidascarididae, with P = 26.7%, MI = 6.40, MA = 1.70, and RI = 1-17. The infection sites for Terranova sp. were the mesentery and liver serosa; and for H. fortalezae, the infection sites were the mesentery, abdominal cavity and liver serosa. New morphological data from scanning electron microscopy, on the external structures of H. fortalezae (mainly at the posterior end), are presented. This is the first report of H. fortalezae parasitizing S. setapinnis.(AU)


De Fevereiro a Agosto de 2012, trinta espécimes de peixe galo, Selene setapinnis, foram adquiridos de mercados locais em Niterói, Estado do Rio de Janeiro, Brasil, com o objetivo de analisá-los quanto à presença de nematoides anisaquídeos, estabelecendo seus índices parasitários e sítios de infecção, devido a sua importância na inspeção sanitária. Do total de sessenta larvas de nematoides, pelo menos duas espécies foram encontradas: nove larvas de Terranova sp., Anisakidae, com prevalência (P) de 13,3%, intensidade média (IM) de 2,25, abundância média (AM) de 0,30, e amplitude de variação da intensidade de infecção (AI) de 1 a 6; e 51 larvas de Hysterothylaciumfortalezae, Raphidascarididae, com P = 26,7%, IM = 6,40, AM = 1,70, e AI = 1 a 17. Os sítios de infecção para Terranova sp. foram o mesentério e a serosa do fígado; e para H. fortalezae, os sítios de infecção foram o mesentério, cavidade abdominal e serosa do fígado. Novos dados morfológicos das estruturas externas, principalmente da extremidade posterior de H. fortalezae, são evidenciados por microscopia eletrônica de varredura. Este é o primeiro relato de H. fortalezae parasitando S. setapinnis.(AU)


Assuntos
Animais , Anisakis/fisiologia , Ascaridoidea/fisiologia , Perciformes/parasitologia , Brasil
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