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1.
Ars vet ; 29(4)2013.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1463161

Resumo

  A leishmaniose é uma zoonose causada por um protozoário do gênero Leishmania, cuja forma amastigota é encontrada nos hospedeiros vertebrados e a promastigota habita o aparelho digestivo do vetor da doença. No Brasil, o principal vetor é a Lutzomiya longipalpis, sendo o cão doméstico o reservatório mais importante da doença e o homem o hospedeiro acidental (DEANE & DEANE, 1955). Três formas clínicas são conhecidas, a leishmaniose cutânea, mucocutânea e visceral (LAINSON & SHAW, 1987). As leishmanioses estão presentes nos quatro continentes, exceto Austrália, acometendo cerca de dois milhões de pessoas por ano, com 500 mil casos da forma visceral (OMS, 2004). Visto a importância do cão no ciclo da doença e a relevância das leishmanioses no âmbito da saúde pública, este estudo objetivou avaliar a ocorrência dessa enfermidade em municípios da região de Bauru, São Paulo, considerada, até o momento, endêmica para leishmaniose visceral canina. Foram utilizadas amostras de sangue total, recebidas pelo Laboratório

2.
Ars vet ; 29(4)2013.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-31718

Resumo

  A leishmaniose é uma zoonose causada por um protozoário do gênero Leishmania, cuja forma amastigota é encontrada nos hospedeiros vertebrados e a promastigota habita o aparelho digestivo do vetor da doença. No Brasil, o principal vetor é a Lutzomiya longipalpis, sendo o cão doméstico o reservatório mais importante da doença e o homem o hospedeiro acidental (DEANE & DEANE, 1955). Três formas clínicas são conhecidas, a leishmaniose cutânea, mucocutânea e visceral (LAINSON & SHAW, 1987). As leishmanioses estão presentes nos quatro continentes, exceto Austrália, acometendo cerca de dois milhões de pessoas por ano, com 500 mil casos da forma visceral (OMS, 2004). Visto a importância do cão no ciclo da doença e a relevância das leishmanioses no âmbito da saúde pública, este estudo objetivou avaliar a ocorrência dessa enfermidade em municípios da região de Bauru, São Paulo, considerada, até o momento, endêmica para leishmaniose visceral canina. Foram utilizadas amostras de sangue total, recebidas pelo Laboratório

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