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1.
Ars vet ; 29(4)2013.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1463168

Resumo

            No Estado do Rio de Janeiro o perfil epidemiológico da raiva caracteriza-se por uma acentuada queda no número de casos em animais de estimação, até a não ocorrência a partir do ano de 2001, porém mantendo crescente o aumento da doença em herbívoros (bovinos e equinos) e morcegos. Sendo assim, justifica-se a necessidade de investigar melhor a ocorrência desta doença nas regiões do Estado para a determinação e comparação com aquelas de maior incidência. Diante disto, foi realizado um levantamento dos casos de raiva em herbívoros no Estado do Rio de Janeiro, no período de 2007 a 2011. Foram coletados dados de todos os exames de animais com suspeita de raiva nos dois únicos laboratórios responsáveis por esse exame no Estado. Nesse período, 63% dos municípios apresentaram pelo menos um caso confirmado de raiva. Obteve-se uma maior concentração de casos positivos na região do Médio Paraíba, seguido da região do Noroeste Fluminense. Observou-se, ainda, que nas outras regi&o

2.
Ars vet ; 29(4)2013.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-33257

Resumo

            No Estado do Rio de Janeiro o perfil epidemiológico da raiva caracteriza-se por uma acentuada queda no número de casos em animais de estimação, até a não ocorrência a partir do ano de 2001, porém mantendo crescente o aumento da doença em herbívoros (bovinos e equinos) e morcegos. Sendo assim, justifica-se a necessidade de investigar melhor a ocorrência desta doença nas regiões do Estado para a determinação e comparação com aquelas de maior incidência. Diante disto, foi realizado um levantamento dos casos de raiva em herbívoros no Estado do Rio de Janeiro, no período de 2007 a 2011. Foram coletados dados de todos os exames de animais com suspeita de raiva nos dois únicos laboratórios responsáveis por esse exame no Estado. Nesse período, 63% dos municípios apresentaram pelo menos um caso confirmado de raiva. Obteve-se uma maior concentração de casos positivos na região do Médio Paraíba, seguido da região do Noroeste Fluminense. Observou-se, ainda, que nas outras regi&o

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