Resumo
The objective of this experiment was to determine the reproductive performance of suckled beef cows in programs of artificial insemination (AI) submitted to definitive early or temporary weaning (EW or TW) and estrous synchronization protocol to fixed-time artificial insemination (FTAI). Two-hundred and five Angus x Nelore cows body with condition score 2.6±0.4 and post-partum period between 54 and 122 days were used in the trial. After EW, one-hundred, fifty three cows were separated three groups according to the AI or FTAI protocol. A group of cows was artificial inseminated according estrous detection after 10 days of definitive weaning during a period of 30 days (EW-AI, n= 53). Estrous synchronization programs to FTAI were carried out in two groups in different moments after EW. In the group EW-FTAI (n= 50), cows were treated at the moment calves were removed while in EW-FTAI 10 (n= 50) the hormonal treatment began 10 days later. The hormonal treatment consisted of an intravaginal implant containing 1,9g of Progesterone, for 8 days, and an injection of Estradiol benzoate (EB), 2mg, im. When the dispositives were removed, 75mcg of Cloprostenol were injected, im, and after 24 hours, 1mg of EB, im. Cows were fixed-time artificial inseminated 52 to 56 hours after implants removal. In TW-FTAI group (n= 52), cows were treated with the same hormonal therapy, but a temporary wean
O objetivo deste experimento foi avaliar a eficiência reprodutiva de vacas de corte com cria ao pé em programas de inseminação artificial (IA), utilizando práticas de desmame definitivo antecipado (DA) ou temporário (DT) e terapia de sincronização de estros para inseminação artificial a tempo fixo (IATF). Utilizaram-se 205 vacas Angus x Nelore, com condição corporal de 2,6±0,4 (escala de 1 a 5) e período pós-parto variando entre 54 e 122 dias. Após o DA, o número de 153 vacas foi dividido em três grupos de acordo com o protocolo utilizado para IA ou IATF. Submeteu-se um grupo de vacas ao controle de estros e IA por um período de trinta dias (DA-IA, n= 53), a partir de dez dias depois do DA. A sincronização de estros para a IATF foi realizada em dois grupos de vacas após o DA, diferindo apenas em relação ao momento do início dos tratamentos. No grupo DA-IATF (n= 50), o tratamento iniciou-se no dia do aparte dos terneiros, enquanto no grupo DA-IATF 10 (n= 50) os hormônios foram aplicados dez dias após o DA. A terapia hormonal consistiu da aplicação de um dispositivo intravaginal contendo 1,9 g de progesterona, por oito dias, e a aplicação de 2 mg de benzoato de estradiol, im. No momento da retirada do implante, foram aplicados 75 mcg de cloprostenol, im, e, 24 horas após, 1mg de benzoato de estradiol, im. Procedeu-se à IATF entre 52 a 56 horas após a retirada do dispositivo. O me
Resumo
Em quatro artigos estudou-se as variações de cortisol sérico frente a diferentes situações de manejo, a soroprevalência e dinâmica do BHV-1 e taxas de prenhez e abortos em gado de corte. No primeiro, foram avaliados os níveis de cortisol sérico frente a situações de manejo. Os níveis de cortisol sérico nas terneiras de 80 dias de idade (0,22 ± 0,25 ug/dl) diferiram significativamente de todas as categorias (P 0,001), com exceção das terneiras de 180 dias (P = 0,81). As terneiras com 180 dias (0,91 ± 0,43 ug/dl) não diferiram das novilhas de um ano e dois anos (1,97 ± 1,40 ug/dl e 2,15 ± 1,41 ug/dl, respectivamente), mas diferiram das vacas. As novilhas nas duas idades não diferiram das vacas de três até oito anos de idade (3,25 ± 1,89 ug/dl; 2,62 ± 1,27 ug/dl; 2,42 ± 0,93 ug/dl; 3,12 ± 0,69 ug/dl; 2,89 ± 0,41 ug/dl; 2,12 ± 1,22 ug/dl, respectivamente). Os touros de um ano (1,00 ± 0,73 ug/dl), de dois anos (0,89 ± 0,43 ug/dl) e três anos (1,44 ± 0,60 ug/dl) diferiram estatisticamente das terneiras de 80 dias de idade e das vacas. Frente a uma situação evidente de estresse (castração), o cortisol sérico variou cinco vezes, indo de 0,66 ug/dl para 3,36 ug/dl. Estes resultados indicam que há uma variação de cortisol sérico, com a idade, em bovinos de corte, e que este hormônio pode elevar-se diante de uma situação de estresse. O artigo 2 determinou o cortisol em terneiras e ex
Resumo
O desmame precoce pode ser uma alternativa para aumentar a eficiência reprodutiva. Cabe investigar possíveis efeitos estressores que desencadeiam respostas neuroendócrinas inespecíficas, liberando glicocorticóides (cortisol). Este estudo visou determinar as taxas fisiológicas do cortisol sérico em terneiras e examinar as possíveis variações que pudessem ocorrer em função do desmame. Um grupo (n=24) submetido ao desmame com 90 dias pós-parto (precoce) e o outro (n=24) com 210 dias (tradicional). Coletou-se soro aos 80 (precoce) e 180 dias (tradicional) para determinar os níveis basais de cortisol antes do desmame. Para avaliar as variações do cortisol sérico pós-desmame, foram feitas coletas 24, 48, 72 e 168 horas pós-desmame sempre pela manhã em função do ritmo circadiano. As determinações do cortisol sérico foram feitas por radioimunoensaio. Os animais foram pesados aos 90, 210, 365 e 730 dias. O desempenho reprodutivo dos animais foi acompanhado pela análise das taxas de prenhez e de perdas de conceptos até o primeiro parto previsto. Os resultados mostraram que os valores de cortisol sérico no grupo precoce, elevaram-se de 0,22±0,25 ug/dl em níveis basais para 0,71±0,64 ug/dl nas 24 horas pós-desmame, baixando para 0,26±0,30 ug/dl em uma semana. No grupo tradicional elevaram-se de 0,91±0,43 ug/dl em níveis basais para 1,94±0,89 ug/dl nas 24 horas, baixando para 0,99±0,46 ug/d
Resumo
Em quatro artigos estudou-se as variações de cortisol sérico frente a diferentes situações de manejo, a soroprevalência e dinâmica do BHV-1 e taxas de prenhez e abortos em gado de corte. No primeiro, foram avaliados os níveis de cortisol sérico frente a situações de manejo. Os níveis de cortisol sérico nas terneiras de 80 dias de idade (0,22 ± 0,25 ug/dl) diferiram significativamente de todas as categorias (P 0,001), com exceção das terneiras de 180 dias (P = 0,81). As terneiras com 180 dias (0,91 ± 0,43 ug/dl) não diferiram das novilhas de um ano e dois anos (1,97 ± 1,40 ug/dl e 2,15 ± 1,41 ug/dl, respectivamente), mas diferiram das vacas. As novilhas nas duas idades não diferiram das vacas de três até oito anos de idade (3,25 ± 1,89 ug/dl; 2,62 ± 1,27 ug/dl; 2,42 ± 0,93 ug/dl; 3,12 ± 0,69 ug/dl; 2,89 ± 0,41 ug/dl; 2,12 ± 1,22 ug/dl, respectivamente). Os touros de um ano (1,00 ± 0,73 ug/dl), de dois anos (0,89 ± 0,43 ug/dl) e três anos (1,44 ± 0,60 ug/dl) diferiram estatisticamente das terneiras de 80 dias de idade e das vacas. Frente a uma situação evidente de estresse (castração), o cortisol sérico variou cinco vezes, indo de 0,66 ug/dl para 3,36 ug/dl. Estes resultados indicam que há uma variação de cortisol sérico, com a idade, em bovinos de corte, e que este hormônio pode elevar-se diante de uma situação de estresse. O artigo 2 determinou o cortisol em terneiras e ex
Resumo
Em quatro artigos estudou-se as variações de cortisol sérico frente a diferentes situações de manejo, a soroprevalência e dinâmica do BHV-1 e taxas de prenhez e abortos em gado de corte. No primeiro, foram avaliados os níveis de cortisol sérico frente a situações de manejo. Os níveis de cortisol sérico nas terneiras de 80 dias de idade (0,22 ± 0,25 ug/dl) diferiram significativamente de todas as categorias (P 0,001), com exceção das terneiras de 180 dias (P = 0,81). As terneiras com 180 dias (0,91 ± 0,43 ug/dl) não diferiram das novilhas de um ano e dois anos (1,97 ± 1,40 ug/dl e 2,15 ± 1,41 ug/dl, respectivamente), mas diferiram das vacas. As novilhas nas duas idades não diferiram das vacas de três até oito anos de idade (3,25 ± 1,89 ug/dl; 2,62 ± 1,27 ug/dl; 2,42 ± 0,93 ug/dl; 3,12 ± 0,69 ug/dl; 2,89 ± 0,41 ug/dl; 2,12 ± 1,22 ug/dl, respectivamente). Os touros de um ano (1,00 ± 0,73 ug/dl), de dois anos (0,89 ± 0,43 ug/dl) e três anos (1,44 ± 0,60 ug/dl) diferiram estatisticamente das terneiras de 80 dias de idade e das vacas. Frente a uma situação evidente de estresse (castração), o cortisol sérico variou cinco vezes, indo de 0,66 ug/dl para 3,36 ug/dl. Estes resultados indicam que há uma variação de cortisol sérico, com a idade, em bovinos de corte, e que este hormônio pode elevar-se diante de uma situação de estresse. O artigo 2 determinou o cortisol em terneiras e ex
Resumo
Em quatro artigos estudou-se as variações de cortisol sérico frente a diferentes situações de manejo, a soroprevalência e dinâmica do BHV-1 e taxas de prenhez e abortos em gado de corte. No primeiro, foram avaliados os níveis de cortisol sérico frente a situações de manejo. Os níveis de cortisol sérico nas terneiras de 80 dias de idade (0,22 ± 0,25 ug/dl) diferiram significativamente de todas as categorias (P 0,001), com exceção das terneiras de 180 dias (P = 0,81). As terneiras com 180 dias (0,91 ± 0,43 ug/dl) não diferiram das novilhas de um ano e dois anos (1,97 ± 1,40 ug/dl e 2,15 ± 1,41 ug/dl, respectivamente), mas diferiram das vacas. As novilhas nas duas idades não diferiram das vacas de três até oito anos de idade (3,25 ± 1,89 ug/dl; 2,62 ± 1,27 ug/dl; 2,42 ± 0,93 ug/dl; 3,12 ± 0,69 ug/dl; 2,89 ± 0,41 ug/dl; 2,12 ± 1,22 ug/dl, respectivamente). Os touros de um ano (1,00 ± 0,73 ug/dl), de dois anos (0,89 ± 0,43 ug/dl) e três anos (1,44 ± 0,60 ug/dl) diferiram estatisticamente das terneiras de 80 dias de idade e das vacas. Frente a uma situação evidente de estresse (castração), o cortisol sérico variou cinco vezes, indo de 0,66 ug/dl para 3,36 ug/dl. Estes resultados indicam que há uma variação de cortisol sérico, com a idade, em bovinos de corte, e que este hormônio pode elevar-se diante de uma situação de estresse. O artigo 2 determinou o cortisol em terneiras e ex
Resumo
Em quatro artigos estudou-se as variações de cortisol sérico frente a diferentes situações de manejo, a soroprevalência e dinâmica do BHV-1 e taxas de prenhez e abortos em gado de corte. No primeiro, foram avaliados os níveis de cortisol sérico frente a situações de manejo. Os níveis de cortisol sérico nas terneiras de 80 dias de idade (0,22 ± 0,25 ug/dl) diferiram significativamente de todas as categorias (P 0,001), com exceção das terneiras de 180 dias (P = 0,81). As terneiras com 180 dias (0,91 ± 0,43 ug/dl) não diferiram das novilhas de um ano e dois anos (1,97 ± 1,40 ug/dl e 2,15 ± 1,41 ug/dl, respectivamente), mas diferiram das vacas. As novilhas nas duas idades não diferiram das vacas de três até oito anos de idade (3,25 ± 1,89 ug/dl; 2,62 ± 1,27 ug/dl; 2,42 ± 0,93 ug/dl; 3,12 ± 0,69 ug/dl; 2,89 ± 0,41 ug/dl; 2,12 ± 1,22 ug/dl, respectivamente). Os touros de um ano (1,00 ± 0,73 ug/dl), de dois anos (0,89 ± 0,43 ug/dl) e três anos (1,44 ± 0,60 ug/dl) diferiram estatisticamente das terneiras de 80 dias de idade e das vacas. Frente a uma situação evidente de estresse (castração), o cortisol sérico variou cinco vezes, indo de 0,66 ug/dl para 3,36 ug/dl. Estes resultados indicam que há uma variação de cortisol sérico, com a idade, em bovinos de corte, e que este hormônio pode elevar-se diante de uma situação de estresse. O artigo 2 determinou o cortisol em terneiras e ex
Resumo
Em quatro artigos estudou-se as variações de cortisol sérico frente a diferentes situações de manejo, a soroprevalência e dinâmica do BHV-1 e taxas de prenhez e abortos em gado de corte. No primeiro, foram avaliados os níveis de cortisol sérico frente a situações de manejo. Os níveis de cortisol sérico nas terneiras de 80 dias de idade (0,22 ± 0,25 ug/dl) diferiram significativamente de todas as categorias (P 0,001), com exceção das terneiras de 180 dias (P = 0,81). As terneiras com 180 dias (0,91 ± 0,43 ug/dl) não diferiram das novilhas de um ano e dois anos (1,97 ± 1,40 ug/dl e 2,15 ± 1,41 ug/dl, respectivamente), mas diferiram das vacas. As novilhas nas duas idades não diferiram das vacas de três até oito anos de idade (3,25 ± 1,89 ug/dl; 2,62 ± 1,27 ug/dl; 2,42 ± 0,93 ug/dl; 3,12 ± 0,69 ug/dl; 2,89 ± 0,41 ug/dl; 2,12 ± 1,22 ug/dl, respectivamente). Os touros de um ano (1,00 ± 0,73 ug/dl), de dois anos (0,89 ± 0,43 ug/dl) e três anos (1,44 ± 0,60 ug/dl) diferiram estatisticamente das terneiras de 80 dias de idade e das vacas. Frente a uma situação evidente de estresse (castração), o cortisol sérico variou cinco vezes, indo de 0,66 ug/dl para 3,36 ug/dl. Estes resultados indicam que há uma variação de cortisol sérico, com a idade, em bovinos de corte, e que este hormônio pode elevar-se diante de uma situação de estresse. O artigo 2 determinou o cortisol em terneiras e ex
Resumo
Aborted bovine fetuses submitted to the Pathology Laboratory at Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brazil between 1995 and the first trimester of 1999 were selected and examined histologically. Tissue from thirty aborted fetuses were examined after staining with Hematoxylin & Eosin and non-suppurative inflammations were observed mainly in the brain and/or heart of six cases. The avidin-biotin immunohistochemistry technique was done using antiserum against Neospora caninum and Toxoplasma gondii in those six cases. Tachyzoites that reacted with N. caninum antisera were seen in three of the six fetuses with non-suppurative inflammation. There was no reaction with T. gondii antiserum. These results confirm the presence of Neospora caninum abortion in cattle in the state of Rio Grande do Sul, Brazil.
Casos de aborto bovino submetidos ao Setor de Patologia da Faculdade de Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul entre os anos de 1995 e o primeiro trimestre de 1999 foram selecionados e analisados histologicamente. Um total de 30 fetos abortados foram avaliados através da coloração de Hematoxilina e Eosina (HE) e lesões inflamatórias não supurativas foram encontradas principalmente no cérebro e/ou coração de seis casos. Realizou-se imunoistoquímica pela técnica de streptavidina-biotina, utilizando-se anticorpos anti-Neospora caninum e anti-Toxoplasma gondii nesses seis casos. Taquizoítos marcados pelo anticorpo anti-N. caninum foram visualizados em três dos seis fetos bovinos testados e não houve reação com o anticorpo anti-T. gondii. Esses resultados comprovam a existência de aborto bovino causado por N. caninum no Estado do Rio Grande do Sul.
Resumo
Aborted bovine fetuses submitted to the Pathology Laboratory at Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brazil between 1995 and the first trimester of 1999 were selected and examined histologically. Tissue from thirty aborted fetuses were examined after staining with Hematoxylin & Eosin and non-suppurative inflammations were observed mainly in the brain and/or heart of six cases. The avidin-biotin immunohistochemistry technique was done using antiserum against Neospora caninum and Toxoplasma gondii in those six cases. Tachyzoites that reacted with N. caninum antisera were seen in three of the six fetuses with non-suppurative inflammation. There was no reaction with T. gondii antiserum. These results confirm the presence of Neospora caninum abortion in cattle in the state of Rio Grande do Sul, Brazil.
Casos de aborto bovino submetidos ao Setor de Patologia da Faculdade de Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul entre os anos de 1995 e o primeiro trimestre de 1999 foram selecionados e analisados histologicamente. Um total de 30 fetos abortados foram avaliados através da coloração de Hematoxilina e Eosina (HE) e lesões inflamatórias não supurativas foram encontradas principalmente no cérebro e/ou coração de seis casos. Realizou-se imunoistoquímica pela técnica de streptavidina-biotina, utilizando-se anticorpos anti-Neospora caninum e anti-Toxoplasma gondii nesses seis casos. Taquizoítos marcados pelo anticorpo anti-N. caninum foram visualizados em três dos seis fetos bovinos testados e não houve reação com o anticorpo anti-T. gondii. Esses resultados comprovam a existência de aborto bovino causado por N. caninum no Estado do Rio Grande do Sul.
Resumo
The objective of this experiment was to determine the reproductive performance of suckled beef cows in programs of artificial insemination (AI) submitted to definitive early or temporary weaning (EW or TW) and estrous synchronization protocol to fixed-time artificial insemination (FTAI). Two-hundred and five Angus x Nelore cows body with condition score 2.6±0.4 and post-partum period between 54 and 122 days were used in the trial. After EW, one-hundred, fifty three cows were separated three groups according to the AI or FTAI protocol. A group of cows was artificial inseminated according estrous detection after 10 days of definitive weaning during a period of 30 days (EW-AI, n= 53). Estrous synchronization programs to FTAI were carried out in two groups in different moments after EW. In the group EW-FTAI (n= 50), cows were treated at the moment calves were removed while in EW-FTAI 10 (n= 50) the hormonal treatment began 10 days later. The hormonal treatment consisted of an intravaginal implant containing 1,9g of Progesterone, for 8 days, and an injection of Estradiol benzoate (EB), 2mg, im. When the dispositives were removed, 75mcg of Cloprostenol were injected, im, and after 24 hours, 1mg of EB, im. Cows were fixed-time artificial inseminated 52 to 56 hours after implants removal. In TW-FTAI group (n= 52), cows were treated with the same hormonal therapy, but a temporary wean
O objetivo deste experimento foi avaliar a eficiência reprodutiva de vacas de corte com cria ao pé em programas de inseminação artificial (IA), utilizando práticas de desmame definitivo antecipado (DA) ou temporário (DT) e terapia de sincronização de estros para inseminação artificial a tempo fixo (IATF). Utilizaram-se 205 vacas Angus x Nelore, com condição corporal de 2,6±0,4 (escala de 1 a 5) e período pós-parto variando entre 54 e 122 dias. Após o DA, o número de 153 vacas foi dividido em três grupos de acordo com o protocolo utilizado para IA ou IATF. Submeteu-se um grupo de vacas ao controle de estros e IA por um período de trinta dias (DA-IA, n= 53), a partir de dez dias depois do DA. A sincronização de estros para a IATF foi realizada em dois grupos de vacas após o DA, diferindo apenas em relação ao momento do início dos tratamentos. No grupo DA-IATF (n= 50), o tratamento iniciou-se no dia do aparte dos terneiros, enquanto no grupo DA-IATF 10 (n= 50) os hormônios foram aplicados dez dias após o DA. A terapia hormonal consistiu da aplicação de um dispositivo intravaginal contendo 1,9 g de progesterona, por oito dias, e a aplicação de 2 mg de benzoato de estradiol, im. No momento da retirada do implante, foram aplicados 75 mcg de cloprostenol, im, e, 24 horas após, 1mg de benzoato de estradiol, im. Procedeu-se à IATF entre 52 a 56 horas após a retirada do dispositivo. O me
Resumo
O desmame precoce pode ser uma alternativa para aumentar a eficiência reprodutiva. Cabe investigar possíveis efeitos estressores que desencadeiam respostas neuroendócrinas inespecíficas, liberando glicocorticóides (cortisol). Este estudo visou determinar as taxas fisiológicas do cortisol sérico em terneiras e examinar as possíveis variações que pudessem ocorrer em função do desmame. Um grupo (n=24) submetido ao desmame com 90 dias pós-parto (precoce) e o outro (n=24) com 210 dias (tradicional). Coletou-se soro aos 80 (precoce) e 180 dias (tradicional) para determinar os níveis basais de cortisol antes do desmame. Para avaliar as variações do cortisol sérico pós-desmame, foram feitas coletas 24, 48, 72 e 168 horas pós-desmame sempre pela manhã em função do ritmo circadiano. As determinações do cortisol sérico foram feitas por radioimunoensaio. Os animais foram pesados aos 90, 210, 365 e 730 dias. O desempenho reprodutivo dos animais foi acompanhado pela análise das taxas de prenhez e de perdas de conceptos até o primeiro parto previsto. Os resultados mostraram que os valores de cortisol sérico no grupo precoce, elevaram-se de 0,22±0,25 ug/dl em níveis basais para 0,71±0,64 ug/dl nas 24 horas pós-desmame, baixando para 0,26±0,30 ug/dl em uma semana. No grupo tradicional elevaram-se de 0,91±0,43 ug/dl em níveis basais para 1,94±0,89 ug/dl nas 24 horas, baixando para 0,99±0,46 ug/d
Resumo
O desmame precoce pode ser uma alternativa para aumentar a eficiência reprodutiva. Cabe investigar possíveis efeitos estressores que desencadeiam respostas neuroendócrinas inespecíficas, liberando glicocorticóides (cortisol). Este estudo visou determinar as taxas fisiológicas do cortisol sérico em terneiras e examinar as possíveis variações que pudessem ocorrer em função do desmame. Um grupo (n=24) submetido ao desmame com 90 dias pós-parto (precoce) e o outro (n=24) com 210 dias (tradicional). Coletou-se soro aos 80 (precoce) e 180 dias (tradicional) para determinar os níveis basais de cortisol antes do desmame. Para avaliar as variações do cortisol sérico pós-desmame, foram feitas coletas 24, 48, 72 e 168 horas pós-desmame sempre pela manhã em função do ritmo circadiano. As determinações do cortisol sérico foram feitas por radioimunoensaio. Os animais foram pesados aos 90, 210, 365 e 730 dias. O desempenho reprodutivo dos animais foi acompanhado pela análise das taxas de prenhez e de perdas de conceptos até o primeiro parto previsto. Os resultados mostraram que os valores de cortisol sérico no grupo precoce, elevaram-se de 0,22±0,25 ug/dl em níveis basais para 0,71±0,64 ug/dl nas 24 horas pós-desmame, baixando para 0,26±0,30 ug/dl em uma semana. No grupo tradicional elevaram-se de 0,91±0,43 ug/dl em níveis basais para 1,94±0,89 ug/dl nas 24 horas, baixando para 0,99±0,46 ug/d