Resumo
The present study provides the first evaluation of the endoparasite profile in dairy cattle from the microregion of São João del-Rei, Minas Gerais, Brazil, including seasonal variations in parasitic infections. Fecal samples were collected directly from rectum of 123 dairy cows and 160 calves on 15 farms. These were kept in insulated boxes and sent for immediate analysis. Using eggs per gram of feces (EPG) we found the following prevalences: Strongyloidea 43.5%, Moniezia sp. 7.6% and both Strongyloides sp. and Trichuris spp. 2.2%, in dairy cows. In calves, the prevalence was Strongyloidea 50.9%, Moniezia sp. 5.6% and Strongyloides sp. 1.9%. The third-stage larvae recovered from coprocultures from cows and calves consisted mainly of Cooperia spp., Haemonchus spp. and Ostertagia spp. EPG counts were significantly higher in calves. Regarding seasonality, the EPG counts and prevalence of Moniezia sp. tended to be higher in the dry period, whereas those of Strongyloidea were higher in the rainy season. Evidence suggests that parasite control and prophylaxis were inadequately managed on the farms studied here. The present parasitological profile correlates with those found by other similar studies, indicating that the main problem is still the inadequate management of parasite control and prophylaxis by farmers.(AU)
O presente estudo representa a primeira avaliação do perfil de endoparasitos em bovinos leiteiros da microrregião de São João del-Rei, Minas Gerais, Brasil, e das variações sazonais das infecções parasitárias. Foram avaliadas amostras fecais de 123 vacas e 160 bezerros de 15 propriedades rurais, coletadas diretamente do reto, mantidas em caixas térmicas isoladas e analisadas imediatamente. A contagem de ovos por grama de fezes (OPG) revelou prevalências de 43,5% de Strongyloidea, 7,6% de Moniezia sp. e 2,2% de Strongyloides sp. e Trichuris spp. em vacas leiteiras. As prevalências de OPG em bezerros foram 50,9% de Strongyloidea, 5,6% de Moniezia sp. e 1,9% de Strongyloides sp. As larvas do terceiro estádio recuperadas de coproculturas de vacas e bezerros foram principalmente de Cooperia spp., Haemonchus spp. e Ostertagia spp. OPG dos parasitos foram significativamente maiores em bezerros. Em relação à sazonalidade, OPG e a prevalência de Moniezia sp. tenderam a ser maiores durante a estação seca, enquanto OPG de Strongyloidea foram maiores na estação chuvosa. Com base nos resultados, é possível concluir que o manejo antiparasitário nas propriedades estudadas não é realizado de maneira plenamente satisfatória. O presente perfil parasitológico se assemelha a outros encontrados em estudos semelhantes, indicando que o maior problema ainda é o manejo antiparasitário inadequado realizado nas propriedades de bovinos leiteiros.(AU)
Assuntos
Animais , Feminino , Bovinos , Doenças Parasitárias em Animais/parasitologia , Strongyloidea/isolamento & purificação , Strongyloides/isolamento & purificação , Trichuris/isolamento & purificação , Haemonchus/isolamento & purificação , Anti-Helmínticos/uso terapêutico , Brasil/epidemiologia , Estação Seca , Estação ChuvosaResumo
The aim of this study was to characterize the tissue reactions triggered by the polypropylene mesh coated with chitosan and polyethylene glycol film, and if it's able to prevent the formation of peritoneal adhesions. Defects in the abdominal wall of rats were induced and polypropylene meshes coated with chitosan/polyethylene glycol (CPEG group, n= 12) and uncoated (PP control group, n= 12) were implanted. On the fourth and forty-fifth postoperative day the formation of adhesion and the tissue reaction to the biomaterial was evaluated through histological and histochemical analysis. The area (P= 0.01) and severity (P= 0.002) of the adhesion was significatively less in the CPEG group. On the fourth day the foreign body reaction was less intense in CPEG group (P= 0.018) and the production of collagen fibers was more intense in this group (P= 0.041). The tissue reactions caused by the biomaterials were similar on the 45th day, with the exception of the high organization of collagen fibers in the CPEG group. The CPEG meshes did not fully prevent the formation of adhesions, but minimized the severity of the process. The foreign body reaction promoted by polypropylene meshes coated with CPEG is less intense than that triggered by uncoated polypropylene meshes.(AU)
O objetivo deste estudo foi caracterizar as reações tissulares desencadeadas pela tela de polipropileno revestida com o filme de quitosana e polietilenoglicol e verificar se ela é capaz de prevenir a formação de aderências peritoneais. Um defeito na parede abdominal dos ratos foi realizado, e as telas de polipropileno revestidas com quitosana/polietilenoglicol (grupo CPEG, n= 12) e sem revestimento (grupo controle PP, n= 12) foram implantadas. No quarto e no 45º dia pós-operatório, avaliou-se a formação de aderências e a reação tecidual ao biomaterial por análise histológica e histoquímica. A área (P= 0,01) e a severidade (P= 0,002) da aderência peritoneal foram significativamente menores no grupo CPEG no 45º dia. No quarto dia, observou-se que a reação do corpo estranho foi menor no grupo CPEG (P= 0,018), e a produção de fibras de colágeno mais intensa (P= 0,041). As reações tissulares causadas pelos biomateriais implantados foram semelhantes no 45º dia, com exceção da melhor organização das fibras colágenas no grupo CPEG. As telas CPEG não impediram completamente a formação de aderências, porém minimizaram a gravidade do processo. A reação de corpo estranho promovida por telas de polipropileno revestidas com CPEG é menos intensa do que a desencadeada por telas de polipropileno não revestidas.(AU)
Assuntos
Animais , Ratos , Polietilenoglicóis , Polipropilenos , Telas Cirúrgicas/veterinária , Reação a Corpo Estranho/veterinária , Parede Abdominal/cirurgia , Quitosana , Aderências Teciduais/veterináriaResumo
The aim of this study was to characterize the tissue reactions triggered by the polypropylene mesh coated with chitosan and polyethylene glycol film, and if it's able to prevent the formation of peritoneal adhesions. Defects in the abdominal wall of rats were induced and polypropylene meshes coated with chitosan/polyethylene glycol (CPEG group, n= 12) and uncoated (PP control group, n= 12) were implanted. On the fourth and forty-fifth postoperative day the formation of adhesion and the tissue reaction to the biomaterial was evaluated through histological and histochemical analysis. The area (P= 0.01) and severity (P= 0.002) of the adhesion was significatively less in the CPEG group. On the fourth day the foreign body reaction was less intense in CPEG group (P= 0.018) and the production of collagen fibers was more intense in this group (P= 0.041). The tissue reactions caused by the biomaterials were similar on the 45th day, with the exception of the high organization of collagen fibers in the CPEG group. The CPEG meshes did not fully prevent the formation of adhesions, but minimized the severity of the process. The foreign body reaction promoted by polypropylene meshes coated with CPEG is less intense than that triggered by uncoated polypropylene meshes.(AU)
O objetivo deste estudo foi caracterizar as reações tissulares desencadeadas pela tela de polipropileno revestida com o filme de quitosana e polietilenoglicol e verificar se ela é capaz de prevenir a formação de aderências peritoneais. Um defeito na parede abdominal dos ratos foi realizado, e as telas de polipropileno revestidas com quitosana/polietilenoglicol (grupo CPEG, n= 12) e sem revestimento (grupo controle PP, n= 12) foram implantadas. No quarto e no 45º dia pós-operatório, avaliou-se a formação de aderências e a reação tecidual ao biomaterial por análise histológica e histoquímica. A área (P= 0,01) e a severidade (P= 0,002) da aderência peritoneal foram significativamente menores no grupo CPEG no 45º dia. No quarto dia, observou-se que a reação do corpo estranho foi menor no grupo CPEG (P= 0,018), e a produção de fibras de colágeno mais intensa (P= 0,041). As reações tissulares causadas pelos biomateriais implantados foram semelhantes no 45º dia, com exceção da melhor organização das fibras colágenas no grupo CPEG. As telas CPEG não impediram completamente a formação de aderências, porém minimizaram a gravidade do processo. A reação de corpo estranho promovida por telas de polipropileno revestidas com CPEG é menos intensa do que a desencadeada por telas de polipropileno não revestidas.(AU)
Assuntos
Animais , Ratos , Polietilenoglicóis , Polipropilenos , Telas Cirúrgicas/veterinária , Reação a Corpo Estranho/veterinária , Parede Abdominal/cirurgia , Quitosana , Aderências Teciduais/veterináriaResumo
The present work evaluated the occurrence of seropositive equids for eastern encephalomyelitis virus (EEE), western encephalomyelitis virus (WEE), Venezuelan encephalomyelitis virus (VEE) and infectious anemia virus (IAV) in the Pantanal, Savannah and Amazon biomes of Mato Grosso State, Brazil. The detection of antibodies against IAV was carried out in 886 sera of equids by the immunodiffusion test, and antibodies against EEE, WEE and VEE were evaluated in 473 sera by the seroneutralization test performed in VERO cells. The results showed 46 IAV seropositive equids (5.1%). No sera was positive in the Amazon region, and the Pantanal biome showed a higher occurrence with 36.6% of seropositives (P 0.05). No sera was positive for WEE virus and 168 (35.5%) and 31 (6.5%) equids were positive for EEE and VEE respectively. Higher frequencies (P 0.05) were observed for EEE in the Pantanal and Amazon regions with 45.8% and 62.0% respectively. Regarding EEV, no differences were observed between the Pantanal, Savannah and Amazon regions, presenting 4.1%, 6.4% and 10.3% respectively (P > 0.05). Despite that IAV was not observed in equids from the Amazon, the occurrence of seropositive equids agree with the Brazilian prevalence. The differences of EEE and VEE behavior between biomes reinforce the presence of animal reservoirs, along with environmental and weather characteristics that support vector maintenance, which favor the presence of the viral infection in Mato Grosso State.
O presente trabalho determinou a ocorrência de equídeos com sorologia positiva para os vírus das encefalomielites virais dos tipos Leste (EEL), Oeste (EEO) e Venezuelana (EEV) e Anemia Infecciosa (AIE) nos biomas Amazônico, Pantaneiro e Cerrado do Estado de Mato Grosso. A detecção de anticorpos para AIE foi realizada em 886 soros pela prova de Imunodifusão em Gel de Ágar (IDGA), enquanto que para EEL, EEO e EEV foi realizada em 473 soros pela Microtécnica de Soroneutra-lização viral em culturas de células VERO. Para AIE, 46 (5,1%) equídeos foram positivos, não sendo observados animais positivos da região amazônica e a maior frequência ocorrendo no ambiente do pantanal com 36,6% de animais positivos (P 0,05). Para as encefalites virais, foram detectados 168 (35,5%) equídeos positivos para EEL e 31 (6,5%) para EEV. Não houve soros positivos para EEO. As maiores frequências de animais positivos para EEL foram observadas nos ambientes pantaneiro e amazônico com 45,8% e 62,0%, respectivamente (P 0,05). Os três biomas estudados apresentaram ocorrência similar (P > 0.05) de animais positivos para EEV, com 4,1%, 6,4% e 10,3% para o pantanal, cerrado e amazônia, respectivamente. Embora não apresentando equídeos reagente ao vírus da AIE na região amazônica, a presença de positivos em Mato Grosso encontra-se dentro do relatado no Brasil. O comportamento diferenciado do vírus da EEL e EEV nos três ecossistemas estudados reforça a presença de animais reservatórios, condições ambientais e climáticas que favorecem a proliferação de vetores que propiciam a infecção pelos vírus no Estado de Mato Grosso.
Resumo
O presente trabalho determinou a ocorrência de equídeos com sorologia positiva para os vírus das encefalomielites virais dos tipos Leste (EEL), Oeste (EEO) e Venezuelana (EEV) e Anemia Infecciosa (AIE) nos biomas Amazônico, Pantaneiro e Cerrado do Estado de Mato Grosso. A detecção de anticorpos para AIE foi realizada em 886 soros pela prova de Imunodifusão em Gel de Ágar (IDGA), enquanto que para EEL, EEO e EEV foi realizada em 473 soros pela Microtécnica de Soroneutra-lização viral em culturas de células VERO. Para AIE, 46 (5,1%) equídeos foram positivos, não sendo observados animais positivos da região amazônica e a maior frequência ocorrendo no ambiente do pantanal com 36,6% de animais positivos (P 0.05) de animais positivos para EEV, com 4,1%, 6,4% e 10,3% para o pantanal, cerrado e amazônia, respectivamente. Embora não apresentando equídeos reagente ao vírus da AIE na região amazônica, a presença de positivos em Mato Grosso encontra-se dentro do relatado no Brasil. O comportamento diferenciado do vírus da EEL e EEV nos três ecossistemas estudados reforça a presença de animais reservatórios, condições ambientais e climáticas que favorecem a proliferação de vetores que propiciam a infecção pelos vírus no Estado de Mato Grosso.
The present work evaluated the occurrence of seropositive equids for eastern encephalomyelitis virus (EEE), western encephalomyelitis virus (WEE), Venezuelan encephalomyelitis virus (VEE) and infectious anemia virus (IAV) in the Pantanal, Savannah and Amazon biomes of Mato Grosso State, Brazil. The detection of antibodies against IAV was carried out in 886 sera of equids by the immunodiffusion test, and antibodies against EEE, WEE and VEE were evaluated in 473 sera by the seroneutralization test performed in VERO cells. The results showed 46 IAV seropositive equids (5.1%). No sera was positive in the Amazon region, and the Pantanal biome showed a higher occurrence with 36.6% of seropositives (P 0.05). Despite that IAV was not observed in equids from the Amazon, the occurrence of seropositive equids agree with the Brazilian prevalence. The differences of EEE and VEE behavior between biomes reinforce the presence of animal reservoirs, along with environmental and weather characteristics that support vector maintenance, which favor the presence of the viral infection in Mato Grosso State.
Assuntos
Animais , Anemia/patologia , Encefalomielite/patologia , Sorologia , Virologia/instrumentação , Equidae/classificaçãoResumo
The present work evaluated the occurrence of seropositive equids for eastern encephalomyelitis virus (EEE), western encephalomyelitis virus (WEE), Venezuelan encephalomyelitis virus (VEE) and infectious anemia virus (IAV) in the Pantanal, Savannah and Amazon biomes of Mato Grosso State, Brazil. The detection of antibodies against IAV was carried out in 886 sera of equids by the immunodiffusion test, and antibodies against EEE, WEE and VEE were evaluated in 473 sera by the seroneutralization test performed in VERO cells. The results showed 46 IAV seropositive equids (5.1%). No sera was positive in the Amazon region, and the Pantanal biome showed a higher occurrence with 36.6% of seropositives (P 0.05). No sera was positive for WEE virus and 168 (35.5%) and 31 (6.5%) equids were positive for EEE and VEE respectively. Higher frequencies (P 0.05) were observed for EEE in the Pantanal and Amazon regions with 45.8% and 62.0% respectively. Regarding EEV, no differences were observed between the Pantanal, Savannah and Amazon regions, presenting 4.1%, 6.4% and 10.3% respectively (P > 0.05). Despite that IAV was not observed in equids from the Amazon, the occurrence of seropositive equids agree with the Brazilian prevalence. The differences of EEE and VEE behavior between biomes reinforce the presence of animal reservoirs, along with environmental and weather characteristics that support vector maintenance, which favor the presence of the viral infection in Mato Grosso State.
O presente trabalho determinou a ocorrência de equídeos com sorologia positiva para os vírus das encefalomielites virais dos tipos Leste (EEL), Oeste (EEO) e Venezuelana (EEV) e Anemia Infecciosa (AIE) nos biomas Amazônico, Pantaneiro e Cerrado do Estado de Mato Grosso. A detecção de anticorpos para AIE foi realizada em 886 soros pela prova de Imunodifusão em Gel de Ágar (IDGA), enquanto que para EEL, EEO e EEV foi realizada em 473 soros pela Microtécnica de Soroneutra-lização viral em culturas de células VERO. Para AIE, 46 (5,1%) equídeos foram positivos, não sendo observados animais positivos da região amazônica e a maior frequência ocorrendo no ambiente do pantanal com 36,6% de animais positivos (P 0,05). Para as encefalites virais, foram detectados 168 (35,5%) equídeos positivos para EEL e 31 (6,5%) para EEV. Não houve soros positivos para EEO. As maiores frequências de animais positivos para EEL foram observadas nos ambientes pantaneiro e amazônico com 45,8% e 62,0%, respectivamente (P 0,05). Os três biomas estudados apresentaram ocorrência similar (P > 0.05) de animais positivos para EEV, com 4,1%, 6,4% e 10,3% para o pantanal, cerrado e amazônia, respectivamente. Embora não apresentando equídeos reagente ao vírus da AIE na região amazônica, a presença de positivos em Mato Grosso encontra-se dentro do relatado no Brasil. O comportamento diferenciado do vírus da EEL e EEV nos três ecossistemas estudados reforça a presença de animais reservatórios, condições ambientais e climáticas que favorecem a proliferação de vetores que propiciam a infecção pelos vírus no Estado de Mato Grosso.
Resumo
O presente trabalho determinou a ocorrência de equídeos com sorologia positiva para os vírus das encefalomielites virais dos tipos Leste (EEL), Oeste (EEO) e Venezuelana (EEV) e Anemia Infecciosa (AIE) nos biomas Amazônico, Pantaneiro e Cerrado do Estado de Mato Grosso. A detecção de anticorpos para AIE foi realizada em 886 soros pela prova de Imunodifusão em Gel de Ágar (IDGA), enquanto que para EEL, EEO e EEV foi realizada em 473 soros pela Microtécnica de Soroneutra-lização viral em culturas de células VERO. Para AIE, 46 (5,1%) equídeos foram positivos, não sendo observados animais positivos da região amazônica e a maior frequência ocorrendo no ambiente do pantanal com 36,6% de animais positivos (P < 0,05). Para as encefalites virais, foram detectados 168 (35,5%) equídeos positivos para EEL e 31 (6,5%) para EEV. Não houve soros positivos para EEO. As maiores frequências de animais positivos para EEL foram observadas nos ambientes pantaneiro e amazônico com 45,8% e 62,0%, respectivamente (P < 0,05). Os três biomas estudados apresentaram ocorrência similar (P > 0.05) de animais positivos para EEV, com 4,1%, 6,4% e 10,3% para o pantanal, cerrado e amazônia, respectivamente. Embora não apresentando equídeos reagente ao vírus da AIE na região amazônica, a presença de positivos em Mato Grosso encontra-se dentro do relatado no Brasil. O comportamento diferenciado do vírus da EEL e EEV nos três ecossistemas estudados reforça a presença de animais reservatórios, condições ambientais e climáticas que favorecem a proliferação de vetores que propiciam a infecção pelos vírus no Estado de Mato Grosso.(AU)
The present work evaluated the occurrence of seropositive equids for eastern encephalomyelitis virus (EEE), western encephalomyelitis virus (WEE), Venezuelan encephalomyelitis virus (VEE) and infectious anemia virus (IAV) in the Pantanal, Savannah and Amazon biomes of Mato Grosso State, Brazil. The detection of antibodies against IAV was carried out in 886 sera of equids by the immunodiffusion test, and antibodies against EEE, WEE and VEE were evaluated in 473 sera by the seroneutralization test performed in VERO cells. The results showed 46 IAV seropositive equids (5.1%). No sera was positive in the Amazon region, and the Pantanal biome showed a higher occurrence with 36.6% of seropositives (P < 0.05). No sera was positive for WEE virus and 168 (35.5%) and 31 (6.5%) equids were positive for EEE and VEE respectively. Higher frequencies (P < 0.05) were observed for EEE in the Pantanal and Amazon regions with 45.8% and 62.0% respectively. Regarding EEV, no differences were observed between the Pantanal, Savannah and Amazon regions, presenting 4.1%, 6.4% and 10.3% respectively (P > 0.05). Despite that IAV was not observed in equids from the Amazon, the occurrence of seropositive equids agree with the Brazilian prevalence. The differences of EEE and VEE behavior between biomes reinforce the presence of animal reservoirs, along with environmental and weather characteristics that support vector maintenance, which favor the presence of the viral infection in Mato Grosso State.(AU)
Assuntos
Animais , Encefalomielite/patologia , Anemia/patologia , Sorologia , Virologia/instrumentação , Equidae/classificaçãoResumo
Duzentos e quarenta avestruzes, com idades entre 12 e 24 meses, foram examinados quanto ao parasitismo por Struthiolipeurus spp. Destes, 168 apresentavam-se infestados por piolhos (70 por cento). Todas as aves foram tratadas com solução de cipermetrina a 15 por cento, na diluição de 1ml/l, por pulverização com auxílio de uma bomba costal. Os animais positivos foram reexaminados nos dias 7, 14 e 21 após o tratamento, e não foram mais encontrados piolhos. A cipermetrina apresentou 100 por cento de eficácia no controle de piolhos do gênero Struthiolipeurus em avestruz.(AU)