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1.
Cad. téc. vet. zootec ; (104): 86-99, Dez. 2022. tab, ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1435885

Resumo

A claudicação é considerada uma das três ocorrências mais comuns na bovinocultura de leite, juntamente com a mastite e os problemas reprodutivos. A claudicação é um sinal de dor, o que indica prejuízo ao bem- -estar animal, além de redução na produção de leite, aumento da chance de descarte precoce e piora do desempenho reprodutivo. De acordo com Silva et al. (2006), as afecções relacionadas ao sistema locomotor são a segunda maior causa de descarte de um rebanho bovino (18,5%), ficando atrás apenas dos problemas reprodutivos (27,7%). Apesar dos avanços no conhecimento das práticas de controle e tratamento da claudicação, sua frequência não diminuiu ao longo do tempo e, embora improvável, aparentemente está aumentando e hoje atinge prevalência inaceitável. No Brasil, a situação não é diferente e a incidência de claudicação é preocupante. Ferreira (2003) avaliou uma propriedade de sistema free-stall em um período de um ano e descreveu que a incidência de animais claudicantes foi de 122%, ou seja, alguns animais tiveram mais de um caso de claudicação durante o período. Já Costa et al. (2018), ao avaliarem a prevalência de claudicação em rebanhos alojados em sistema de free- -stall, compost barn e sistema de free-stall + compost barn, localizados no estado do Paraná, relatou que, de forma geral, a prevalência de claudicação foi de 42,5%. Estudos em rebanhos de bovinos de leite a pasto em Minas Gerais e no Paraná mostram prevalência não menos preocupantes, variando de 5 a 76% nos rebanhos estudados. Essas dificuldades enfrentadas evidenciam a necessidade de que, para conseguir melhorar a saúde do casco, também são necessárias pesquisas que trabalhem fatores socioeconômicos, entendendo a realidade e as dificuldades que os produtores enfrentam para controlar as doenças podais. Para que se possa realizar qualquer mudança no intuito de diminuir as afecções podais, é preciso uma motivação de todos os envolvidos nesse sentido e o conhecimento dos entraves que podem impedir a progressão do problema.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Bovinos/anatomia & histologia , Casco e Garras/diagnóstico por imagem , Claudicação Intermitente/história
2.
Semina Ci. agr. ; 39(6): 2487-2500, nov.-dez. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-738674

Resumo

Crossbreed F1 Holstein x Gyr cows are proving to be a good alternative for milk production under tropical conditions. In order to contribute to that affirmative, our work focused on clarifying the metabolic patter of F1 Holstein x Gyr dairy cows during the most critical time in the lactation cycle, the transition period, and to compare their performance in two seasons. Blood sampling was performed on 15 cows during summer (January to April) and on 13 cows during winter (May to August), beginning three weeks before the estimated calving date, until 30 days relative to calving. The season had a great influence on the metabolic status. Almost all evaluated metabolites, with exception for aminotransferase (AST), non-esterified fatty acids (NEFA) and beta-hydroxybutyrate (BHBA), that have shown no variation among seasons, demonstrated a different patter between summer and winter. Liver functions were enhanced during the postpartum, with increased liver enzymes activity and increased concentration of cholesterol and BHB. Animals went through negative energy balance (NEB) and an alarming number of animals had experienced subclinical ketosis and high NEFA concentrations.(AU)


Vacas mestiças F1 Holandês x Gir estão provando ser uma boa alternativa para a produção de leite em condições tropicais. A fim de contribuir para essa afirmativa, o nosso trabalho se concentrou em esclarecer e avaliar o perfil metabólico de vacas F1 Holandês x Gir durante o período mais crítico do ciclo de lactação, o período de transição, e comparar seu desempenho em duas épocas do ano. Foram realizadas coletas de sangue em 15 vacas durante o verão (janeiro a abril) e em 13 vacas durante o inverno (maio a agosto), começando três semanas antes da data prevista para o parto até 30 dias depois do parto. A estação teve uma grande influência sobre o perfil metabólico. Quase todos os metabólitos avaliados, com exceção para aspartato aminotransferase (AST), ácidos graxos não esterificados (NEFA) e beta-hidroxibutirato (BHBA), mostraram variação entre estações, demonstrando um comportamento diferentes entre verão e inverno. A atividade hepática aumentou durante o pós-parto, com o aumento da atividade de enzimas do fígado e aumento da concentração de colesterol e BHB. Animais passaram por um balanço energético negativo (NEB) e um número alarmante de animais experimentaram cetose subclínica e altas concentrações de NEFA. De forma geral, o perfil metabólicos dos animais variou consideravelmente entre o verão e o inverno. Apesar disso, a produção leiteira foi similar nas duas estações, o que indica que o cruzamento Holandês x Gir é uma boa opção para a produção de leite em regiões tropicais.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Bovinos , Cetose/veterinária , Metabolismo , Ácidos Graxos não Esterificados/análise , Ácido 3-Hidroxibutírico , Estações do Ano , Transtornos de Estresse por Calor/veterinária
9.
Ci. Rural ; 45(8): 1476-1479, Aug. 2015. ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-26856

Resumo

Clostridium perfringenstype A has been incriminated as the etiologic agent in jejunal hemorrhage syndrome (JHS), which is a disease that affects dairy cattle. Although this microorganism is considered an important enteropathogen the pathogenesis of JHS is still not clear, and there have been no reports of its occurrence in Brazil so far. The aim of this study was to describe the occurrence of JHS by infection with a C. perfringenstype A strain carrying the beta-2 toxin gene in a zebu cow in Brazil, for the first time.(AU)


Clostridium perfringens tipo A tem sido considerado agente etiológico da síndrome do jejuno hemorrágico (SJH), que é uma doença que afeta comumente os rebanhos de gado. Embora este microrganismo seja considerado um importante enteropatógeno, a patogênese da SJH ainda não foi elucidada, e não havia sido reportada no Brasil até então. O alvo deste estudo foi descrever pela primeira vez a ocorrência da SJH causadapor C. perfringenstipo A, carreador do gene da toxina beta-2, em um zebuíno no Brasil.(AU)


Assuntos
Animais , Bovinos , Doenças dos Bovinos , Doenças do Jejuno/veterinária , Clostridium perfringens , Infecções por Clostridium/veterinária
10.
Semina ciênc. agrar ; 39(6): 2487-2500, 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1501266

Resumo

Crossbreed F1 Holstein x Gyr cows are proving to be a good alternative for milk production under tropical conditions. In order to contribute to that affirmative, our work focused on clarifying the metabolic patter of F1 Holstein x Gyr dairy cows during the most critical time in the lactation cycle, the transition period, and to compare their performance in two seasons. Blood sampling was performed on 15 cows during summer (January to April) and on 13 cows during winter (May to August), beginning three weeks before the estimated calving date, until 30 days relative to calving. The season had a great influence on the metabolic status. Almost all evaluated metabolites, with exception for aminotransferase (AST), non-esterified fatty acids (NEFA) and beta-hydroxybutyrate (BHBA), that have shown no variation among seasons, demonstrated a different patter between summer and winter. Liver functions were enhanced during the postpartum, with increased liver enzymes activity and increased concentration of cholesterol and BHB. Animals went through negative energy balance (NEB) and an alarming number of animals had experienced subclinical ketosis and high NEFA concentrations.


Vacas mestiças F1 Holandês x Gir estão provando ser uma boa alternativa para a produção de leite em condições tropicais. A fim de contribuir para essa afirmativa, o nosso trabalho se concentrou em esclarecer e avaliar o perfil metabólico de vacas F1 Holandês x Gir durante o período mais crítico do ciclo de lactação, o período de transição, e comparar seu desempenho em duas épocas do ano. Foram realizadas coletas de sangue em 15 vacas durante o verão (janeiro a abril) e em 13 vacas durante o inverno (maio a agosto), começando três semanas antes da data prevista para o parto até 30 dias depois do parto. A estação teve uma grande influência sobre o perfil metabólico. Quase todos os metabólitos avaliados, com exceção para aspartato aminotransferase (AST), ácidos graxos não esterificados (NEFA) e beta-hidroxibutirato (BHBA), mostraram variação entre estações, demonstrando um comportamento diferentes entre verão e inverno. A atividade hepática aumentou durante o pós-parto, com o aumento da atividade de enzimas do fígado e aumento da concentração de colesterol e BHB. Animais passaram por um balanço energético negativo (NEB) e um número alarmante de animais experimentaram cetose subclínica e altas concentrações de NEFA. De forma geral, o perfil metabólicos dos animais variou consideravelmente entre o verão e o inverno. Apesar disso, a produção leiteira foi similar nas duas estações, o que indica que o cruzamento Holandês x Gir é uma boa opção para a produção de leite em regiões tropicais.


Assuntos
Feminino , Animais , Bovinos , Cetose/veterinária , Metabolismo , Ácidos Graxos não Esterificados/análise , Estações do Ano , Transtornos de Estresse por Calor/veterinária
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