Desenvolvimento de filmes biodegradaveis antimicrobianos a partir da incorporação de extrato de jamelão / Development of antimicrobial biodegradable films from the incorporation of jamelão extract

O objetivo do presente trabalho foi desenvolver filmes biodegradáveis antimicrobianos a partir da incorporação do extrato bioativo proveniente da casca do fruto Jamelão. Para tal, foi obtido inicialmente o extrato das cascas em pó e depois foram elaborados filmes biodegradáveis utilizando acetato de celulose e amido+quitosana. Os filmes foram incorporados do extrato em diferentes concentrações para então serem avaliados quanto as suas propriedades antimicrobiana frente às cepas de Staphylococcus aureus e Listeria monocytogenes. Os resultados mostraram que nos filmes de acetato, não houve formação de halo de inibição frente a nenhuma das bactérias testadas, independentemente da concentração de extrato aplicado. Por outro lado, para os filmes de amido com quitosana, foi constatada atividade para as duas bactérias testadas e que à medida que se aumentava a concentração do extrato, aumentavam-se também os tamanhos dos halos de inibição. Logo estes podem ser aplicados em alimentos.(AU)

Desenvolvimento de filmes biodegradaveis antimicrobianos a partir da incorporação de extrato de jamelão / Development of antimicrobial biodegradable films from the incorporation of jamelão extract

O objetivo do presente trabalho foi desenvolver filmes biodegradáveis antimicrobianos a partir da incorporação do extrato bioativo proveniente da casca do fruto Jamelão. Para tal, foi obtido inicialmente o extrato das cascas em pó e depois foram elaborados filmes biodegradáveis utilizando acetato de celulose e amido+quitosana. Os filmes foram incorporados do extrato em diferentes concentrações para então serem avaliados quanto as suas propriedades antimicrobiana frente às cepas de Staphylococcus aureus e Listeria monocytogenes. Os resultados mostraram que nos filmes de acetato, não houve formação de halo de inibição frente a nenhuma das bactérias testadas, independentemente da concentração de extrato aplicado. Por outro lado, para os filmes de amido com quitosana, foi constatada atividade para as duas bactérias testadas e que à medida que se aumentava a concentração do extrato, aumentavam-se também os tamanhos dos halos de inibição. Logo estes podem ser aplicados em alimentos.

Determinação de compostos bioativos, atividade antioxidante e antimicrobiana do extrato da fibra da manga (Mangifera indica l. cv. Tommy Aktins) / Determination of bioactive compounds, antioxidant and antimicrobial activity from mango (Mangifera indica l. cv. Tommy Aktins) fiber extract.

Tendo em vista que a manga é um dos principais frutos da economia brasileira, a presente pesquisa teve o objetivo de analisar o teor de carotenoides, compostos fenólicos e a capacidade antioxidante e antimicrobiana da fibra, resíduo da polpa deste fruto. Deste modo foi elaborado um extrato etanólico 80% (v/v) com a fibra desidratada e pelos resultados obtidos, pode-se concluir que esse resíduo não é rico em nenhum dos compostos bioativos analisados, bem como não possui boa capacidade antioxidante ou atividade antimicrobiana.(AU)

Caracterização físico-química da polpa e da farinha da fibra de manga (Mangifera indica L. Cv. “Tommy Atkins”) / Physico-chemical characterization of pulp and fiber flour from mango (Mangifera indica L. Cv. “Tommy Atkins”)

Após o processamento industrial da manga, cerca de 60% do peso do fruto é resíduo, que é desperdiçado pela indústria de alimentos. Dessa forma, o objetivo do presente estudo foi caracterizar a polpa e a farinha da fibra da manga. Esse material foi obtido após o descasque, descaroçamento e despolpamento, onde se obteve a polpa e o resíduo que ficou retido no equipamento, o qual foi denominado de fibra. A polpa foi armazenada a -18°C e a fibra foi desidratada e triturada para a obtenção de uma farinha. Após estes processos, determinou-se os valores de pH, umidade, cinzas, teor de sólidos solúveis e ácido ascórbico tanto para a polpa quanto para a farinha, enquanto que a acidez foi determinada somente para a polpa e o teor de fibra alimentar total e lipídeos apenas para a farinha da fibra. Os resultados demonstram que este resíduo tem características interessantes para indústria, podendo ser utilizado como enriquecimento para alimentação animal e humana.(AU)

Caracterização físico-química da polpa e da farinha da fibra de manga (Mangifera indica L. Cv. “Tommy Atkins”) / Physico-chemical characterization of pulp and fiber flour from mango (Mangifera indica L. Cv. “Tommy Atkins”)

Após o processamento industrial da manga, cerca de 60% do peso do fruto é resíduo, que é desperdiçado pela indústria de alimentos. Dessa forma, o objetivo do presente estudo foi caracterizar a polpa e a farinha da fibra da manga. Esse material foi obtido após o descasque, descaroçamento e despolpamento, onde se obteve a polpa e o resíduo que ficou retido no equipamento, o qual foi denominado de fibra. A polpa foi armazenada a -18°C e a fibra foi desidratada e triturada para a obtenção de uma farinha. Após estes processos, determinou-se os valores de pH, umidade, cinzas, teor de sólidos solúveis e ácido ascórbico tanto para a polpa quanto para a farinha, enquanto que a acidez foi determinada somente para a polpa e o teor de fibra alimentar total e lipídeos apenas para a farinha da fibra. Os resultados demonstram que este resíduo tem características interessantes para indústria, podendo ser utilizado como enriquecimento para alimentação animal e humana.

Determinação de compostos bioativos, atividade antioxidante e antimicrobiana do extrato da fibra da manga (Mangifera indica l. cv. Tommy Aktins) / Determination of bioactive compounds, antioxidant and antimicrobial activity from mango (Mangifera indica l. cv. Tommy Aktins) fiber extract

Tendo em vista que a manga é um dos principais frutos da economia brasileira, a presente pesquisa teve o objetivo de analisar o teor de carotenoides, compostos fenólicos e a capacidade antioxidante e antimicrobiana da fibra, resíduo da polpa deste fruto. Deste modo foi elaborado um extrato etanólico 80% (v/v) com a fibra desidratada e pelos resultados obtidos, pode-se concluir que esse resíduo não é rico em nenhum dos compostos bioativos analisados, bem como não possui boa capacidade antioxidante ou atividade antimicrobiana.