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1.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 71(4): 1428-1432, jul.-ago. 2019. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1038620

Resumo

A vacinação é a forma mais utilizada para prevenir a bronquite infecciosa causada pelo vírus da bronquite infecciosa das galinhas (IBV). Contudo, as vacinas convencionais são incapazes de diferenciar aves infectadas de vacinadas. No presente trabalho foi construído, caracterizado, e avaliado como candidato vacinal, um adenovírus recombinante expressando o gene N do IBV. O gene N foi clonado em um adenovírus humano tipo 5 defectivo e transfectado para as células HEK-293A para gerar rAd5_N. Após o vetor ser obtido como esperado e a confirmação da expressão da proteína N em HEK-293ª, foi realizada inoculação pela via oculo-nasal na dose de 10 7 TCID 50 /0,1mL para imunização de galinhas livres de patógenos específicos (SPF). A resposta imunológica do Ad5_N e a proteção contra o desafio ao IBV foram avaliadas e comparadas com uma vacina viva comercial. Não foram detectados anticorpos anti-IBV em aves vacinadas com o Ad5_N. A vacina comercial induziu anticorpos detectáveis a partir do 7º dia pós-vacinal. Em aves vacinadas com o Ad5_N não houve aumento na expressão de IFNγ. Neste estudo, o rAd5_N obtido não conferiu proteção contra desafio com IBV-M41. Os resultados indicam a necessidade de avaliar adenovírus recombinantes expressando outros genes do IBV.(AU)


Assuntos
Animais , Vacinas Sintéticas , Galinhas , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Vírus da Bronquite Infecciosa , Nucleoproteínas , Proteínas do Nucleocapsídeo
2.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 71(4): 1428-1432, jul.-ago. 2019. tab, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-25192

Resumo

A vacinação é a forma mais utilizada para prevenir a bronquite infecciosa causada pelo vírus da bronquite infecciosa das galinhas (IBV). Contudo, as vacinas convencionais são incapazes de diferenciar aves infectadas de vacinadas. No presente trabalho foi construído, caracterizado, e avaliado como candidato vacinal, um adenovírus recombinante expressando o gene N do IBV. O gene N foi clonado em um adenovírus humano tipo 5 defectivo e transfectado para as células HEK-293A para gerar rAd5_N. Após o vetor ser obtido como esperado e a confirmação da expressão da proteína N em HEK-293ª, foi realizada inoculação pela via oculo-nasal na dose de 10 7 TCID 50 /0,1mL para imunização de galinhas livres de patógenos específicos (SPF). A resposta imunológica do Ad5_N e a proteção contra o desafio ao IBV foram avaliadas e comparadas com uma vacina viva comercial. Não foram detectados anticorpos anti-IBV em aves vacinadas com o Ad5_N. A vacina comercial induziu anticorpos detectáveis a partir do 7º dia pós-vacinal. Em aves vacinadas com o Ad5_N não houve aumento na expressão de IFNγ. Neste estudo, o rAd5_N obtido não conferiu proteção contra desafio com IBV-M41. Os resultados indicam a necessidade de avaliar adenovírus recombinantes expressando outros genes do IBV.(AU)


Assuntos
Animais , Vacinas Sintéticas , Galinhas , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Vírus da Bronquite Infecciosa , Nucleoproteínas , Proteínas do Nucleocapsídeo
3.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-33094

Resumo

Há atualmente no Brasil, uma predominância de infecções causadas por estirpes do VBI classificadas no genótipo variante (BR-I), que revelam diferenças marcantes de antigenicidade com relação à estirpe vacinal Massachusetts, rotineiramente usada em nosso país. Isso resulta em uma baixa imunidade-cruzada e consequentemente em um menor nível de proteção contra isolados desse genótipo. O propósito deste trabalho foi testar uma vacina inativada contendo uma estirpe variante do VBI pertencente ao genótipo BR-I, e avaliar o estado de proteção induzido por esta vacina em combinação com a vacina atenuada Massachusetts em aves desafiadas com estirpe homóloga. Foram testadas aves SPF distribuídas em três grupos: grupo A (aves vacinadas ao 1º dia de idade com vacina atenuada comercial, revacinadas com 14 dias de idade com vacina inativada experimental e desafiadas aos 35 dias de idade); grupo B (aves não vacinadas e desafiadas aos 35 dias de idade); grupo C (controle). As aves de cada grupo foram sacrificadas aos 3, 7 e 11 dias pós-infecção, para colheita de amostras de traquéia, rins, soro e lágrima, e posteriormente avaliação histopatológica e das respostas imunes humoral(RIH) pelo ELISA e celular(RIC) pela expressão de genes de RIC. Os resultados deste estudo demonstraram que esse esquema imunoprofilático induziu aumentos significativos nos níveis de anticorpos lacrimais e séricos do i

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