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1.
Pesqui. vet. bras ; 38(11): 2175-2182, Nov. 2018. ilus
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-976411

Resumo

Animal models are essential to understand healthy human placentation. Guinea pig related rodents became on focus for such purposes. In particular, processes of trophoblast invasion are similar. The latter is associated with a specialized area, the subplacenta. Since previous results showed differences between the guinea pig and its close relative Galea spixii, we aimed to study subplacental development with more detail. We investigated 16 pregnant females of 14 to 55 days of gestation by means of histology, morphometrics, immunohistochemistry and electron microscopy. The overlap between the fetomaternal blood systems resulted as intimate, suggesting some exchange processes. Proliferation was revealed by three independent methods, being most active in early and mid-gestation, which was in accordance to former results. Though degeneration of tissues took place, the subplacenta was maintained towards term with access to the fetal vascularization, supporting a hypothesis about the release of substances to the fetal unit in advanced gestation. In contrast to other species, the extraplacental trophoblast showed a shift from syncytial streamers to giant cells during mid-gestation. Views on placentation in caviomorphs were influenced by the guinea pig, but our data supported recent studies that the subplacenta had a much greater placidity. In regard to subplacental grow, degeneration and likely also exchange processes, Galea and other species showed a more basal pattern of caviomorphs than the guinea pig. Such differences should be considered, when choosing most adequate animal models for special purposes in comparison to human placentation.(AU)


Modelos animais são essenciais para entender a placenta humana sadia. Neste sentido os roedores relacionados ao porquinho da índia tornaram-se foco para tal entendimento. Em particular, os processos de invasão trofoblástica são semelhantes. O último está associado a uma área especializada, a subplacenta. Uma vez que os resultados anteriores mostraram diferenças entre o porquinho da índia e seu relativo o preá, buscamos estudar o desenvolvimento subplacentário com mais detalhes. Pesquisamos 16 fêmeas gestantes de 14 a 55 dias de gestação por meio de histologia, morfometria, imuno-histoquímica e microscopia eletrônica. A sobreposição entre os sistemas sanguíneos materno e fetal apresentou-se com íntima relação, sugerindo alguns processos de troca. A proliferação foi revelada por três métodos independentes, sendo mais ativos no início e metade da gestação, o que corroborou com os resultados anteriores. Embora a degeneração dos tecidos tenha ocorrido, a subplacenta foi mantida até o termo gestacional com acesso à vascularização fetal, apoiando uma hipótese sobre a liberação de substâncias para a unidade fetal em gestação avançada. Em contraste com outras espécies, o trofoblasto extraplacentário mostrou uma mudança de flâmulas sinciciais para células gigantes durante a metade da gestação. As visualizações sobre a placentação em caviomorfos foram influenciadas pelo porquinho da índia, mas nossos dados apoiaram estudos recentes de que a subplacenta apresentava uma plasticidade muito maior. Em relação ao crescimento subplacentário, a degeneração e provavelmente também os processos de troca, o preá e outras espécies apresentaram um padrão mais basal de caviomorfos do que o porquinho da índia. Tais diferenças devem ser consideradas, ao escolher os modelos animais mais adequados para fins especiais em comparação com a placentação humana.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Gravidez , Cobaias , Placenta/anatomia & histologia , Placentação/fisiologia , Modelos Animais , Cobaias/anatomia & histologia
2.
Pesqui. vet. bras ; 38(11): 2175-2182, Nov. 2018. ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-19133

Resumo

Animal models are essential to understand healthy human placentation. Guinea pig related rodents became on focus for such purposes. In particular, processes of trophoblast invasion are similar. The latter is associated with a specialized area, the subplacenta. Since previous results showed differences between the guinea pig and its close relative Galea spixii, we aimed to study subplacental development with more detail. We investigated 16 pregnant females of 14 to 55 days of gestation by means of histology, morphometrics, immunohistochemistry and electron microscopy. The overlap between the fetomaternal blood systems resulted as intimate, suggesting some exchange processes. Proliferation was revealed by three independent methods, being most active in early and mid-gestation, which was in accordance to former results. Though degeneration of tissues took place, the subplacenta was maintained towards term with access to the fetal vascularization, supporting a hypothesis about the release of substances to the fetal unit in advanced gestation. In contrast to other species, the extraplacental trophoblast showed a shift from syncytial streamers to giant cells during mid-gestation. Views on placentation in caviomorphs were influenced by the guinea pig, but our data supported recent studies that the subplacenta had a much greater placidity. In regard to subplacental grow, degeneration and likely also exchange processes, Galea and other species showed a more basal pattern of caviomorphs than the guinea pig. Such differences should be considered, when choosing most adequate animal models for special purposes in comparison to human placentation.(AU)


Modelos animais são essenciais para entender a placenta humana sadia. Neste sentido os roedores relacionados ao porquinho da índia tornaram-se foco para tal entendimento. Em particular, os processos de invasão trofoblástica são semelhantes. O último está associado a uma área especializada, a subplacenta. Uma vez que os resultados anteriores mostraram diferenças entre o porquinho da índia e seu relativo o preá, buscamos estudar o desenvolvimento subplacentário com mais detalhes. Pesquisamos 16 fêmeas gestantes de 14 a 55 dias de gestação por meio de histologia, morfometria, imuno-histoquímica e microscopia eletrônica. A sobreposição entre os sistemas sanguíneos materno e fetal apresentou-se com íntima relação, sugerindo alguns processos de troca. A proliferação foi revelada por três métodos independentes, sendo mais ativos no início e metade da gestação, o que corroborou com os resultados anteriores. Embora a degeneração dos tecidos tenha ocorrido, a subplacenta foi mantida até o termo gestacional com acesso à vascularização fetal, apoiando uma hipótese sobre a liberação de substâncias para a unidade fetal em gestação avançada. Em contraste com outras espécies, o trofoblasto extraplacentário mostrou uma mudança de flâmulas sinciciais para células gigantes durante a metade da gestação. As visualizações sobre a placentação em caviomorfos foram influenciadas pelo porquinho da índia, mas nossos dados apoiaram estudos recentes de que a subplacenta apresentava uma plasticidade muito maior. Em relação ao crescimento subplacentário, a degeneração e provavelmente também os processos de troca, o preá e outras espécies apresentaram um padrão mais basal de caviomorfos do que o porquinho da índia. Tais diferenças devem ser consideradas, ao escolher os modelos animais mais adequados para fins especiais em comparação com a placentação humana.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Gravidez , Cobaias , Placenta/anatomia & histologia , Placentação/fisiologia , Modelos Animais , Cobaias/anatomia & histologia
3.
Pesqui. vet. bras ; 36(3): 227-236, mar. 2016. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-334177

Resumo

Estudos acerca da morfologia de animais silvestres servem de subsídio para trabalhos de manejo e preservação de diferentes espécies, pois fornecem informações para a tomada de medidas que auxiliem na manutenção destes em cativeiro, na preservação em habitat natural ou mesmo para ações voltadas a reintrodução ao habitat de origem. Estudos referentes à morfologia de cutias abordam os diversos sistemas, mas nenhum faz referência à arquitetura ou estrutura de suas glândulas salivares. Assim este trabalho objetivou descrever macro e microscopicamente as glândulas salivares maiores de cutias. Foram utilizados dez animais adultos para o desenvolvimento de metodologias relativas à macroscopia propriamente dita das glândulas, microscopia de luz, microscopia eletrônica de transmissão e microscopia eletrônica de varredura. Foram identificadas quatro glândulas salivares maiores nos animais estudados, denominadas parótida, mandibular, zigomática e sublingual. As glândulas apresentaram-se como sendo do tipo tubuloacinares e contendo em seu parênquima ductos dos mais variados tamanhos. Com exceção da glândula parótida, que era estritamente serosa, as demais eram mistas. Da mesma forma, apenas a glândula mandibular foi identificada a presença de ducto do tipo granuloso. Apresentando as cutias os quatro pares de glândulas salivares maiores, estes animais podem servir de modelo para os estudos acerca das mudanças anatômicas sofridas pelos roedores para se adaptar aos diversos habitat do planeta.(AU)


Studies on wild animal morphology serve as theoretical basis for the management and conservation of different species, because they provide necessary information for measures to keep these animals in captivity, in their natural habitat or even to reintroduce them into their original habitat. Studies about the morphology of the red-rumped agouti, Dasyprocta leporina, approach the various organic systems, but not a single study refers to topography and structure arrangement of their salivary glands. Thus, this paper aimed to gross and microscopic description of the larger salivary glands of red-rumped agouti. Ten adult D. leporina were used to study the macroscopic aspect of the glands, as well as the microscopic aspects with light microscopy, scanning and transmission electronic microscopy. Four larger salivary glands were identified: parotid glands, mandibular glands, zygomatic glands and sublingual glands. The tubuloacinar glands contained in their parenchyma ducts of extremely varied sizes. With exception of the strictly serous parotid glands, the others were mixed, and only the mandibular glands had granulous ducts. The red-rumped agouti with four pairs of larger salivary glands may be a model for studies concerning the anatomical changes in rodents for adaptation to various habitats.(AU)


Assuntos
Animais , Dasyproctidae , Glândulas Salivares , Roedores , Animais Selvagens , Glândulas Salivares/anatomia & histologia , Microscopia Eletrônica de Varredura , Microscopia Eletrônica de Transmissão , Microscopia/veterinária
4.
Pesqui. vet. bras ; 35(1): 89-94, 01/2015. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-12553

Resumo

The Galea spixii inhabits semiarid vegetation of Caatinga in the Brazilian Northeast. They are bred in captivity for the development of researches on the biology of reproduction. Therefore, the aim of this study is characterize the estrous cycle of G. spixii, in order to provide information to a better knowledge of captive breeding of the species. The estrous cycle was monitored by vaginal exfoliative cytology in 12 adult females. After the detection of two complete cycles in each animal, the same were euthanized. Then, histological study of the vaginal epithelium, with three females in each phase of the estrous cycle was performed; five were paired with males for performing the control group for estrous cycle phases, and three other were used to monitor the formation and rupture of vaginal closure membrane. By vaginal exfoliative cytology, predominance of superficial cells in estrus, large intermediate cells in proestrus, intermediate and parabasal cells, with neutrophils, in diestrus and metestrus respectively was found. Estrus was detected by the presence of spermatozoa in the control group. By histology, greater proliferation of the vaginal epithelium in proestrus was observed. We conclude that the estrous cycle of G. spixii lasts 15.8 ± 1.4 days and that the vaginal closure membrane develops until complete occlusion of the vaginal ostium, breaking after few days. Future studies may reveal the importance of this fact for the reproductive success of this animal.(AU)


Os Galea spixii habitam a vegetação semiárida da Caatinga, no Nordeste brasileiro. Eles são criados em cativeiro para realização de pesquisas relacionadas a biologia da reprodução. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi caracterizar o ciclo estral de G. spixii para obtenção de informações que melhorem o conhecimento do manejo reprodutivo da espécie em cativeiro. O ciclo estral foi monitorado por citologia esfoliativa vaginal em doze fêmeas adultas. Após a detecção de dois ciclos completos em cada animal, os mesmos foram eutanasiados. Em seguida foi realizado estudo histológico do epitélio vaginal com três fêmeas em cada fase do ciclo estral; cinco foram pareadas com machos para realização do grupo controle e outras três fêmeas foram utilizadas para monitorar a formação e ruptura da membrana de oclusão vaginal. Através de citologia esfoliativa vaginal, constatou-se predomínio de células superficiais em estro, células intermediárias grandes em proestro, células intermediárias pequenas e células parabasais com presença de neutrófilos em diestro e metaestro, respectivamente. O estro foi detectado pela presença de espermatozoides no grupo controle. Através de histologia, observou-se uma maior proliferação no epitélio vaginal no proestro. Concluiu-se que o ciclo estral de G. spixii dura em média 15.8 ± 1.4 dias e a membrana de oclusão vaginal se desenvolve até completa oclusão do óstio vaginal externo, rompendo-se em poucos dias. Futuros estudos podem revelar a importância deste último fato para o sucesso reprodutivo deste animal.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Cobaias , Cobaias/fisiologia , Ciclo Estral/fisiologia , Fenômenos Reprodutivos Fisiológicos , Vagina/anatomia & histologia
5.
Pesqui. vet. bras ; 35(8): 762-766, ago. 2015. tab, ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-9701

Resumo

O preá é um roedor típico da caatinga pertencente à família Caviidae. Considerando a inexistência de dados sobre o arco aórtico do preá, foi realizado este estudo tendo como objetivo descrever os ramos colaterais do arco aórtico neste cavídeo, e dessa forma, contribuir com dados para biologia da espécie. Foram utilizados vinte preás machos provenientes de estudos anteriores e encontravam-se armazenados em freezer no Centro de Multiplicação de Animais Silvestres (CEMAS/UFERSA). Os animais foram descongelados, a cavidade torácica foi aberta, a aorta canulada e o sistema vascular lavado com solução salina e em seguida, injetado látex Neoprene corado com pigmento vermelho, amarelo ou branco. Posteriormente, os animais foram fixados em formol e depois de 72 horas, dissecados e analisados, sendo obtidos desenhos esquemáticos e os exemplares mais representativos fotografados. O arco aórtico do preá emitiu como ramos colaterais, o tronco braquiocefálico e a artéria subclávia esquerda. O tronco braquiocefálico originou na maioria das peças estudadas, a artéria carótida comum esquerda e o tronco braquiocarotídeo, do qual surgem as artérias subclávia direita e carótida comum direita. As artérias subclávias direita e esquerda em todos os animais estudados emitiram a artéria vertebral, a artéria torácica interna, a artéria cervical superficial, o tronco costocervical e a artéria axilar. O padrão da formação do arco aórtico do preá assemelhou-se ao observado em outros roedores, tais como no mocó, no porquinho-da-índia e na chinchila.(AU)


Galea spixii is a typical rodent of the caatinga belonging to the Caviidae family. Considering the lack of data on the aortic arch of the galea, this study aimed to describe the collateral branches of the aortic arch in this specie and to contributes to knowledge of its biology. Twenty males from previous studies were used which had been stored in a freezer at Multiplication Center of Wild Animals (CEMAS/UFERSA). The animals were thawed, the thoracic cavity was opened and the aorta cannulated vasculature was washed with saline and then injected with Neoprene latex colored with red pigment, yellow or white. Subsequently, the animals were fixed in formalin and after 72 hours dissected and analyzed, to obtain schematic drawings and the most representative samples were photographed. The cavy aortic arch issued as collateral branches, the brachiocephalic trunk and the left subclavian artery. The brachiocephalic trunk afforded in most of the specimens the left common carotid artery and the brachiocarotid trunk, where the right subclavian and right common carotid arteries arise. The right and left subclavian arteries in all animals studied issued the vertebral artery, internal thoracic artery, superficial cervical artery costocervical trunk and axillary artery. The pattern of formation of the aortic arch of galea was similar to that observed in other rodents, such as the kerodon, the guinea pig and chinchilla.(AU)


Assuntos
Animais , Masculino , Cobaias/anatomia & histologia , Aorta Torácica/anatomia & histologia , Tronco Braquiocefálico/anatomia & histologia , Artéria Subclávia/anatomia & histologia , Anatomia Comparada , Roedores/anatomia & histologia , Artéria Vertebral/anatomia & histologia , Artéria Torácica Interna/anatomia & histologia , Artéria Axilar/anatomia & histologia
6.
Pesqui. vet. bras ; 33(8): 1033-1040, ago. 2013. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-8604

Resumo

O objetivo deste trabalho foi estudar o período de inversão do saco vitelino bem como a dinâmica resultante deste processo na gestação inicial em preás, utilizando-se microscopia de luz, microscopia eletrônica de varredura e de transmissão. No décimo segundo dia de gestação observou-se o desenvolvimento dos endodermas parietal e visceral delimitando a cavidade do saco vitelino. O endoderma parietal foi evidenciado revestindo a superfície fetal da placenta corioalantoidea bem como contornando o espaço delimitado pela decídua capsular. Estes endodermas apresentaram formato prismático e encontraram-se separados do trofoblasto por uma desenvolvida membrana de Reichert. Já o endoderma visceral continha vasos vitelínicos e possuía vilosidades apenas em determinadas áreas. No décimo quarto dia de gestação verificou-se a inversão do saco vitelino, caracterizada pela degeneração do endoderma parietal e trofoblasto mural, associado ao desaparecimento gradual da membrana de Reichert. Como consequência deste fenômeno, o endoderma visceral passou a constituir uma interface com o epitélio uterino. Após a inversão, o endoderma parietal que permaneceu íntegro foi aquele que se apoiava na superfície da placenta corioalantóidea, apresentando células em formato colunar alto e característica de epitélio pseudoestratificado. O endoderma visceral apresentou numerosas vilosidades apicais principalmente em regiões próximas a placenta corioalantóidea. Com o contínuo desenvolvimento do embrião e placenta corioalantóidea, observou-se o surgimento de importante área de aposição entre os endodermas visceral e parietal. A inversão do saco vitelino representou uma disposição anatômica favorável ao desenvolvimento embrionário, além de ser uma característica evolutiva nesta espécie de roedor.(AU)


The aim of this study was to study the time of yolk sac inversion as well as the dynamics resulting from this process in galea throughout pregnancy. For this, conventional histological techniques, scanning electron microscopy and transmission electron microscopy were used. Parietal and visceral endoderm delimiting the yolk sac cavity was observed at 12 days of pregnancy. The parietal endoderm was coating the fetal surface of the chorioallantoic placenta as well as delimiting the decidua capsularis area. This endoderm had prismatic format and were apart from the trophoblast by an enlarged Reichert's membrane. The visceral endoderm had vitelline vessels and there were villi only in certain areas. At 14 days of pregnancy the yolk sac inversion was characterized by the degeneration of parietal endoderm and mural trophoblast, and also the gradual disappearance of the Reichert's membrane. So it made the visceral endoderm establish an interface with the uterine epithelium. After the inversion, the parietal endoderm which remained intact was the one that rested on the chorioallantoic placenta surface. It presented cells with high columnar format and pseudostratified epithelium featured. The visceral endoderm presented many apical villi, especially in areas close to the chorioallantoic placenta. The continued development of the embryo and chorioallantoic placenta evidenced the emergence of an important apposition area between visceral and parietal endoderm. The yolk sac inversion represented an anatomical arrangement in favor of the embryo development as well as an evolutionary trait in this rodent species.(AU)


Assuntos
Animais , Saco Vitelino/anatomia & histologia , Endoderma/embriologia , Cobaias/classificação , Embrião de Mamíferos/embriologia
7.
Pesqui. vet. bras ; 32(supl.1): 53-59, Dec. 2012. ilus
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: lil-666069

Resumo

The rhea (Rhea americana americana) is an american bird belonging to Ratite's family. Studies related to its morphology are still scarce. This study aims to describe the macroscopic structures of the oropharyngeal cavity. Five heads (2 to 6 months old) formalin preserved were anatomically dissected to expose the oropharynx. The oropharynx of the rhea was "bell-shaped" composed by the maxillary and mandibular rhamphotheca. The roof and floor presented two distinct regions different in colour of the mucosa. The rostral region was pale pink contrasting to grey coloured caudal region. The median longitudinal ridge extended rostrally from the apex of the choana to the tip of the beak in the roof and it is clearly more prominent and rigid than the homolog in the floor that appeared thin and stretched merely along the rostral portion of the regio interramalis. The floor was formed by the interramal region, (regio interramalis) tongue and laryngeal mound containing glove-shaped glottis. This study confirmed the basic morphology of the oropharinx of the rhea. However, important morphological information not previously described is highlighted and contradictory information present in the literature is clarified.(AU)


A ema é uma ave Americana pertencente à familia das Ratitas. Estudos relacionados a sua morfologia são escassos. O objetivo deste estudo foi descrever as estruturas macroscópicas da cavidade orofaríngea. Cinco cabeças (dois a seis meses de idade) de emas fixadas em formol foram dissecadas para a exposição da orofaringe. A orofaringe das emas apresentou formato de "sino" composta pela ranfoteca maxilar e mandibular. O teto e o assoalho apresentavam duas regiões distintas com diferenças na coloração da mucosa. A região rostral era rosa clara contrastando com a coloração cinza da região caudal. A linha longitudinal mediana se estendia rostralmente do ápice da coana ate a extremidade do bico no teto e esta era bem proeminente e rígida quanto a mesma estrutura no assoalho, esta apresentou-se estendida ao longo da porção rostral da região interramal. O assoalho estava formado pela região interramal, língua, glote e cartilagens da laringe com formato de dedos de luvas. O estudo confirma a morfologia básica da orofaringe das emas. Entretanto, importantes informações morfológicas não descritas anteriormente são destacadas e informações contraditórias presentes na literatura são esclarecidas.(AU)


Assuntos
Animais , Orofaringe/microbiologia , Reiformes/anatomia & histologia , Reiformes/anormalidades
8.
Pesqui. vet. bras ; 32(7): 681-686, jul. 2012. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-1819

Resumo

As emas são aves que pertencem ao grupo das ratitas e juntamente com os avestruzes e emus, são as maiores aves vivas na atualidade. Neste trabalho estudou-se os aspectos macroscópicos do aparelho digestório de emas com o intuito de fornecer informações importantes ao estudo dos hábitos alimentares dessas aves, bem como de sua anatomia. Foram utilizados vinte animais jovens com idade entre dois e seis meses obtidos do Centro de Multiplicação de Animais Silvestres (Cemas), registrado com criador científico sob o nº 1478912. Após dissecação verificou-se que a língua era pequena, disposta no assoalho da cavidade oral, possui forma rombóide e estava inserida pela sua base por um frênulo. O esôfago era um tubo retilíneo de aspecto elástico com fibras longitudinais, sem dilatação, o que confere a ausência do papo. O proventrículo gástrico apresentava formato fusiforme. O ventrículo gástrico possuía formato ligeiramente oval, quando repleto, internamente era recoberto por uma cutícula gástrica espessa. O intestino delgado era formado por três regiões distintas: duodeno, jejuno e íleo. O duodeno possuía coloração cinza claro e apresentava-se curvado em forma de "U". O jejuno era longo e formado por várias alças curtas dispostas uma sobre a outra e possuía coloração verde escuro. O íleo era de cor cinza e continuo com o jejuno. Na linha ventral ao reto e cloaca, este se estendia em sentido cranial, dorsalmente ao duodeno ascendente. O intestino grosso era formado por dois cecos, um direito e um esquerdo, e o cólon-reto contínuo com o íleo e a cloaca. As estruturas que compõem o aparelho digestório de ema assemelham-se com o que preconiza a literatura, com relação à forma e topografia para a maioria das aves, contudo os cecos são bem desenvolvidos e bastante dilatados nas emas.(AU)


Rheas are birds belonging to the ratites group and, among ostriches and emus, are the largest birds currently alive. In this work we studied the macroscopic aspects of rheas' digestive tract in order to provide important information to a better understanding of these birds' eating habits as well their anatomy. Twenty young animals aging between two and six months from the Centre for Wild Animals Multiplication (Cemas, scientific breeding license form Ibama no.1478912) were used. After dissection it was observed that their tongue was small and presented a rhomboid form, being disposed on the oral cavity floor, and inserted in its base by a frenulum. The esophagus was a rectilinear tube with elastic aspect and longitudinal elastic fibers, without dilation, which gives it an absence of crop. The proventriculus presented a fusiform form and the gastric ventricle showed and slightly oval form when filled, and was internally coated with a thick gastric cuticle. The small intestine was composed of three distinct regions: duodenum, jejunum and ileum. The duodenum had a light gray color and showed a "U" curved shaped. The jejunum was dark green, long and composed of several short loops arranged above each other. The ileum had a gray color and was connected with the jejunum. In ventral line to the rectum and cloaca, the ileum extended cranially, dorsally to the ascending duodenum. The large intestine was composed of two caeca, one right and one left, and colon-rectum and ileum were continuous with the cloaca. The structures of the rhea digestive tract resemble those described in the literature regarding to its shape and topography, even though rhea's caeca are well developed and relatively long.(AU)


Assuntos
Animais , Reiformes/anatomia & histologia , Trato Gastrointestinal/fisiologia , Dissecação/veterinária , Comportamento Alimentar/fisiologia
9.
Pesqui. vet. bras ; 32(supl.1): 53-59, Dec. 2012. ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-7873

Resumo

The rhea (Rhea americana americana) is an american bird belonging to Ratite's family. Studies related to its morphology are still scarce. This study aims to describe the macroscopic structures of the oropharyngeal cavity. Five heads (2 to 6 months old) formalin preserved were anatomically dissected to expose the oropharynx. The oropharynx of the rhea was "bell-shaped" composed by the maxillary and mandibular rhamphotheca. The roof and floor presented two distinct regions different in colour of the mucosa. The rostral region was pale pink contrasting to grey coloured caudal region. The median longitudinal ridge extended rostrally from the apex of the choana to the tip of the beak in the roof and it is clearly more prominent and rigid than the homolog in the floor that appeared thin and stretched merely along the rostral portion of the regio interramalis. The floor was formed by the interramal region, (regio interramalis) tongue and laryngeal mound containing glove-shaped glottis. This study confirmed the basic morphology of the oropharinx of the rhea. However, important morphological information not previously described is highlighted and contradictory information present in the literature is clarified.(AU)


A ema é uma ave Americana pertencente à familia das Ratitas. Estudos relacionados a sua morfologia são escassos. O objetivo deste estudo foi descrever as estruturas macroscópicas da cavidade orofaríngea. Cinco cabeças (dois a seis meses de idade) de emas fixadas em formol foram dissecadas para a exposição da orofaringe. A orofaringe das emas apresentou formato de "sino" composta pela ranfoteca maxilar e mandibular. O teto e o assoalho apresentavam duas regiões distintas com diferenças na coloração da mucosa. A região rostral era rosa clara contrastando com a coloração cinza da região caudal. A linha longitudinal mediana se estendia rostralmente do ápice da coana ate a extremidade do bico no teto e esta era bem proeminente e rígida quanto a mesma estrutura no assoalho, esta apresentou-se estendida ao longo da porção rostral da região interramal. O assoalho estava formado pela região interramal, língua, glote e cartilagens da laringe com formato de dedos de luvas. O estudo confirma a morfologia básica da orofaringe das emas. Entretanto, importantes informações morfológicas não descritas anteriormente são destacadas e informações contraditórias presentes na literatura são esclarecidas.(AU)


Assuntos
Animais , Reiformes/anatomia & histologia , Orofaringe/anatomia & histologia
10.
Pesqui. vet. bras ; 31(supl.1): 84-88, 2011. ilus, tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-1416

Resumo

O mocó (Kerodon rupestris Wied,1820), um mamífero roedor da família Cavidae, que se assemelha bastante ao preá, é um animal altamente adaptado às condições de calor e de escassez de água e de alimento, principalmente nos períodos das grandes secas que assolam periodicamente a região do semi-árido nordestino. Verifiica-se que na literatura há escassez de dados referentes à anatomia funcional dos mocós, em especial de trabalhos envolvendo a anatomia do sistema nervoso. Visando conhecer a origem do nervo femoral junto aos forames intervertebrais, sua localização e distribuição pelo membro pélvico, a musculatura envolvida em seu trajeto, a importância desse estudo para clínica de animais silvestres e contribuir para o desenvolvimento da neuroanatomia comparada, procedeu-se esta pesquisa, na qual foram utilizados dez animais adultos de diferentes idades (4 machos e 6 fêmeas) que vieram a óbito no Centro de Multiplicação de Animais Silvestres (Cemas) da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa). Os animais foram fiixados em solução aquosa de formaldeído a 10 por cento e posteriormente tiveram a cavidade abdominal dissecada até a completa visualização do nervo femoral. Foram verifiicadas variações no número de vértebras lombares nos animais, entre seis (30 por cento) e sete (70 por cento) vértebras, alterando, conseqüentemente, a origem do nervo. No antímero direito, verifiicou-se que em 40 por cento dos animais o nervo femoral originava-se de ramos ventrais de L5L6, em 40 por cento de L5L6L7 e em 20 por cento de L4L5L6. Já no esquerdo 50 por cento dos exemplares o nervo femoral foi formado de raízes ventrais de L5L6, em 30 por cento de L5L6L7 e em 20 por cento de L4L5L6.(AU)


Rock cavy (Kerodon rupestris Wied, 1820), a rodent mammal from the Cavidae family is highly adapted to conditions of heat and shortage of water and food, mainly in the periods of great drought that periodically devastate the semi-arid of Northeast Brazil. In the literature, few data are found regarding the functional anatomy of the rock cavy, especially involving the anatomy of the nervous system. We aimed to investigate the origin of the femoral nerve close to the intervertebral foramina, its location and distribution for the musculature of the legs, to verify its importance to support further studies for wild animal clinics, and to contribute for the comparative neuro-anatomy. Ten adult rock cavies of different ages were used (4 males and 6 females), that had died in the Wild Animal Multiplication Center (Cemas) of the Rural Federal University of the Semi-Arid, Mossoró. After the fixation in aqueous solution of 10 percent formalin, the dissection of the abdominal cavity of the animals was accomplished for complete visualization of the femoral nerve. Variations were verified in the number of lumbar vertebrae, as seven animals (70 percent) had seven lumbar vertebrae, and three (30 percent) only six, altering the origin of the nerve. On the right side, in four animals (40 percent) the femoral nerve originated from ventral branches of L5 to L6, four (40 percent) from L5 to L7, and in two (20 percent) from L4 to L6. On the left side, in five animals (50 percent) the femoral nerve originated from the ventral branches of L5 to L6, in three (30 percent) from L5 to L7, and two (20 percent) also from L4 to L6.(AU)


Assuntos
Animais , Neuroanatomia , Roedores/fisiologia , Animais Selvagens/fisiologia , Vértebras Lombares/anatomia & histologia , Nervo Femoral/anatomia & histologia
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