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1.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1502125

Resumo

A dor é uma resposta fisiológica do organismo e, quando não tratada, desencadeia distúrbios sistêmicos, sendo, assim, importante o seu controle no pré, trans e pós-operatório. Objetivouse com este estudo avaliar os efeitos da lidocaína no bloqueio do nervo mentoniano (NM) durante a exodontia de dentes de incisivos de cães anestesiados pelo isofluorano. Foram utilizados seis cães adultos, três machos e três fêmeas, sem raça definida. Realizou-se exame clínico completo nos animais, análise eletrocardiográfica e coleta de amostra sangüínea para determinação do volume globular (VG) e proteína plasmática total (PPT), sendo submetidos ao experimento somente os hígidos. Foi feita antibioticoterapia preventiva com associação de metronidazol (12,5 mg·kg-1) e espiramicina (75.000 UI·kg-1), três dias antes, além da profilaxia bucal com clorexidina a 0,12%, sete dias antes do procedimento. Para o protocolo anestésico administrou- se acepromazina (0,1 mg·kg-1 IM) como medicação pré-anestésica e, após 15 minutos foi acessada a veia cefálica para indução com propofol (5 mg·kg-1 IV). Em seguida, os animais foram intubados e mantidos anestesiados pelo isofluorano em fluxo contínuo de oxigênio a 100% (200 ml·kg-1·min-1), através de circuito de reinalação parcial de gases. Os cães foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos: bloqueio do NM com lidocaína a 2% sem vasoconstrictor, na dose de 5

2.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1502198

Resumo

Estímulos nocivos no homem e nos animais resultam no aumento da pressão arterial (PA), da freqüência cardíaca (FC), na dilatação pupilar e em alterações nos parâmetros respiratórios. Objetivou- se com este experimento avaliar os efeitos da eletroacupuntura sobre parâmetros cardiorrespiratórios e consumo de isofluorano em gatas submetidas à ovariossalpingohisterectomias eletivas. Este estudo foi um ensaio experimental retrospectivo, controlado, randomizado e cego. Foram utilizadas 12 gatas hígidas, adultas, sem raça definida e distribuídas aleatoriamente em dois grupos de igual número: grupo controle (GC) e grupo eletroacupuntura (GE). Os animais foram pré-medicados com acepromazina (0,2 mg·kg-1 IM), induzidos com propofol e mantidos pelo isofluorano em fluxo contínuo de oxigênio a 100% (200 ml·kg-1·min-1), em circuito sem reinalação de gases. A dose do propofol foi titulada de forma que possibilitasse fácil intubação. Nos animais do GC foram introduzidas, em ângulo de 90 com a pele, agulhas de acupuntura de inox em acupontos falsos. Posteriormente, as agulhas foram adaptadas aos eletrodos do acupuntoscópio desligado, permanecendo assim todo o decorrer do procedimento cirúrgico. Nos animais do GE, as agulhas foram introduzidas, bilateralmente, nos pontos Zusanli (E 36) e Yanglingquan (VB 34). Em seguida foram conectadas às agulhas os eletrodos do acupuntoscópio. Manteve-se a fr

3.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1502263

Resumo

A produção de estímulos nocivos no homem e nos animais resulta no aumento da pressão arterial, da freqüência cardíaca, na dilatação pupilar e em alterações nos parâmetros respiratórios. Além disso, interfere diretamente nos eixos neurendócrinos, causando aumento nos níveis de catecolaminas, responsáveis por alterações cardíacas como arritmias e aumento no consumo de oxigênio pelo miocárdio. Objetivou-se com esse estudo avaliar os efeitos da lidocaína no ritmo cardíaco durante o bloqueio do nervo alveolar mandibular (NAM) de cães submetidos à exodontia de dentes incisivos. Foram utilizados seis cães adultos sem raça definida, machos e fêmeas. Administrou-se acepromazina (0,1 mg·kg-1, IM) como medicação pré-anestésica e propofol (5 mg·kg-1, IV) para a indução da anestesia. Em seguida, os animais foram intubados e mantidos anestesiados pelo isofluorano em fluxo contínuo de oxigênio a 100% (200 ml·kg-1·min-1), através de circuito de reinalação parcial de gases. Os cães foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos: bloqueio do NAM com lidocaína sem vasoconstritor a 2% (GL), na dose de 5 mg·kg-1, e bloqueio deste nervo com placebo de solução de cloreto de sódio a 0,9% (GC), baseando-se na dosagem da lidocaína para o cálculo do volume. Para realização do bloqueio introduziu-se uma agulha 25x0,70 mm em forma de V?, 1,0 cm rostral ao ângulo da mandíbula, na sua face medial. Após 30

4.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1502242

Resumo

Objetivou-se com esse trabalho avaliar e comparar macroscopicamente o ponto swift extramucoso com a sutura em dois planos, usando pontos simples continuos contaminantes e cushing, ambos com fio categute cromado. Foram utilizados 10 coelhos da raça Nova Zelândia, machos e adultos. Em cada animal foram realizadas duas incisões longitudinais de 3 cm no duodeno eqüidistantes 5 cm uma da outra. Em seguida, as feridas cirúrgicas foram reparadas, a mais cranial com pontos em padrão swift, e a caudal em duas linhas, a primeira linha com pontos simples contínuos contaminantes e a segunda em cushing não contaminante, ambas rafias com fio categute cromado. Nas feridas foi realizada a omentoplastia. A parede abdominal foi fechada em dois planos o primeiro incluindo o peritônio parietal e as aponeuroses dos músculos abdominais com pontos em x? e a pele com pontos em wolff com fio náilon. Decorrido, sete dias de pósoperatório, esses animais foram eutanasiados e realizado o inventário de suas cavidades abdominais por meio de exames macroscópicos das linhas de sutura. Observou-se que nas suturas em padrão swift o grau de estenose foi menor quando comparada com a sutura em dois planos. Ambas as suturas tiveram graus semelhantes de inflamação. Conclui-se que a sutura em padrão swift extramucoso é mais indicada que a sutura em padrão simples contínuo contaminante e cushing para rafia do duodeno

5.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1502153

Resumo

Blue eye (olho azul) é uma reação imune ocular pós-vacinal do adenovírus canino tipo I presente na vacina óctupla. O vírus replica no endotélio da córnea, formando um complexo antígenoanticorpo com acúmulo de neutrófilos que liberam enzimas danificando as células epiteliais. Essas alterações podem causar intenso edema corneano, uveíte e muito desconforto ocular, o que pode resultar em úlceras de córnea secundárias ao autotraumatismo do animal. Úlceras superficiais não complicadas cicatrizam rapidamente e com mínima formação de cicatriz. Foi atendido no Hospital Veterinário do CCA-UFES, um cão da raça Beagle, macho, com seis meses de idade, apresentando coloração azulada no olho direito, secreção e desconforto ocular há três dias. O proprietário relatou a administração de vermífugo e aplicação das vacinas óctupla e anti-rábica há cinco anos. No exame físico o animal apresentou freqüência cardíaca (FC) de 180 batimentos por minuto (bpm), pulso forte, regular e rítmico, freqüência respiratória (FR) de 36 movimentos por minuto (mpm), temperatura de 39ºC, mucosas normocoradas, tempo de preenchimento capilar de um segundo e ausência de alterações em linfonodos regionais. No exame oftálmico observou-se secreção ocular serosa, congestão de vasos, edema de córnea, fotofobia, lacrimejamento e pressão intra-ocular (PIO) normal. O teste de fluoresceína detectou presença de úlcera de córnea

6.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1502158

Resumo

Duas queimaduras cutâneas de espessura total de 2,5 cm de diâmetro foram produzidas na região dorsal, eqüidistantes 4cm, em 16 coelhos adultos. A do antímero direito tratou-se com gaze umedecida com água destilada (GC) e a do esquerdo utilizou-se um fragmento de peritônio parietal bovino, conservado em glicerina a 98% e gaze umedecida em solução fisiológica 0.9% (GM). As bandagens foram trocadas a cada 24 horas. Analisaram-se macroscópica e histologicamente as feridas aos três, sete, 14 e 21 dias de pós-operatório (PO). Após 24 horas, observou-se nas feridas GM íntima aderência do peritônio às lesões, sem presença de exsudato. Aos três dias de PO, as feridas do GM apresentavam-se de contornos irregulares, com o peritônio aderido a elas. Já as feridas do GC encontravam-se com aspecto úmido e coloração rosada. Aos sete dias, observavam-se nas feridas do GC presenças de crostas e, histologicamente, presença de contaminação. No GM, a membrana formava sobre a ferida uma crosta bastante aderida, sem presença de contaminação. Aos 14 dias de PO, encontravam-se nas lesões do GC tecido de granulação imaturo desorganizado, com moderada quantidade de células inflamatórias. Já nos do GM notava-se presença de tecido de granulação maduro, com mínima quantidade de células inflamatórias. Aos 21 dias, as feridas do GC apresentavam-se semelhantes aos observados aos 14 dias, entretanto, com presen

7.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1502186

Resumo

O adenocarcinoma mamário é uma neoplasia maligna com alto poder metastático, sendo mais comum em animais idosos, com idade média de dez anos. Fêmeas que utilizam progestágenos para suprimir o estro apresentam maior risco de desenvolver a doença. O adenocarcinoma mamário é a terceira neoplasia mais freqüente em gatas. Foi atendido no Hospital Veterinário do CCA-UFES, uma gata da raça siamês, fêmea, com 12 anos de idade, apresentando nódulos em glândulas mamárias de crescimento contínuo há seis meses. O proprietário relatou a aplicação de progestágenos durante cinco anos. No exame físico o animal apresentou freqüência cardíaca (FC) de 160 batimentos por minuto (bpm), pulso forte, regular e rítmico, freqüência respiratória (FR) de 32 movimentos por minuto (mpm), temperatura de 38ºC, mucosas normocoradas, tempo de preenchimento capilar de um segundo e ausência de alterações em linfonodos regionais. No exame das glândulas mamárias observou- se presença de quatro nódulos com aproximadamente um centímetro (cm) cada na mama torácica cranial, um nódulo de oito cm na mama torácica caudal e outro de cinco cm na mama abdominal cranial, todos do antímero esquerdo, apresentando consistência firme e secreção leitosa pelos tetos. Foram realizados como exames préoperatórios a citologia aspirativa por agulha fina (CAAF) que sugeriu um tumor maligno com características de adenocarcinoma, radiogra

8.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1502250

Resumo

Objetivou-se com este estudo avaliar clinicamente a reconstrução da pálpebra inferior em coelhos, com cartilagem auricular alógena conservada em solução saturada de sal (1,5g de sal comercial para 1 ml de água destilada). Doze coelhos, adultos, machos e fêmeas receberam acepromazina (0,5 mg/kg) intramuscular (IM) e anestesia com tiletamina e zolazepam (7,0 mg/kg/ IM), após removeu-se um retalho de 1,0 x 0,5 cm das pálpebras inferiores esquerda e direita. Posteriormente a pálpebra esquerda foi reparada pela técnica de blefaroplastia em H (grupo GC) e a pálpebra direita por um retalho de cartilagem auricular associado à blefaroplastia em H (grupo GE). Realizou-se avaliação clínica das pálpebras aos sete, 15 e 30 dias de pós-operatório (PO). Aos sete dias de PO, as feridas cirúrgicas dos grupos GE e GC apresentavam hiperemia e mínima produção de secreção serosa, no grupo GC notou-se sinais de retração cutânea. Aos 15 dias de PO, observou-se que as feridas do grupo GE estavam cicatrizadas. No grupo GC verificou-se deiscência da sutura com aparente retração cicatricial em 30% dos animais. Aos 30 dias de PO, ambas as feridas cirúrgicas dos grupos GE e GC apresentavam-se cicatrizadas, entretanto em 30% dos animais do grupo GC, observou-se que as bordas das feridas reparadas não estavam coaptadas. Em todos os animais, ocorreu crescimento de pêlos na região onde foi realizado o procedim

9.
Vet. Not. ; 12(2)2006.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-855

Resumo

A dor é uma resposta fisiológica do organismo e, quando não tratada, desencadeia distúrbios sistêmicos, sendo, assim, importante o seu controle no pré, trans e pós-operatório. Objetivouse com este estudo avaliar os efeitos da lidocaína no bloqueio do nervo mentoniano (NM) durante a exodontia de dentes de incisivos de cães anestesiados pelo isofluorano. Foram utilizados seis cães adultos, três machos e três fêmeas, sem raça definida. Realizou-se exame clínico completo nos animais, análise eletrocardiográfica e coleta de amostra sangüínea para determinação do volume globular (VG) e proteína plasmática total (PPT), sendo submetidos ao experimento somente os hígidos. Foi feita antibioticoterapia preventiva com associação de metronidazol (12,5 mg·kg-1) e espiramicina (75.000 UI·kg-1), três dias antes, além da profilaxia bucal com clorexidina a 0,12%, sete dias antes do procedimento. Para o protocolo anestésico administrou- se acepromazina (0,1 mg·kg-1 IM) como medicação pré-anestésica e, após 15 minutos foi acessada a veia cefálica para indução com propofol (5 mg·kg-1 IV). Em seguida, os animais foram intubados e mantidos anestesiados pelo isofluorano em fluxo contínuo de oxigênio a 100% (200 ml·kg-1·min-1), através de circuito de reinalação parcial de gases. Os cães foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos: bloqueio do NM com lidocaína a 2% sem vasoconstrictor, na dose de 5

10.
Vet. Not. ; 12(2)2006.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-711610

Resumo

A produção de estímulos nocivos no homem e nos animais resulta no aumento da pressão arterial, da freqüência cardíaca, na dilatação pupilar e em alterações nos parâmetros respiratórios. Além disso, interfere diretamente nos eixos neurendócrinos, causando aumento nos níveis de catecolaminas, responsáveis por alterações cardíacas como arritmias e aumento no consumo de oxigênio pelo miocárdio. Objetivou-se com esse estudo avaliar os efeitos da lidocaína no ritmo cardíaco durante o bloqueio do nervo alveolar mandibular (NAM) de cães submetidos à exodontia de dentes incisivos. Foram utilizados seis cães adultos sem raça definida, machos e fêmeas. Administrou-se acepromazina (0,1 mg·kg-1, IM) como medicação pré-anestésica e propofol (5 mg·kg-1, IV) para a indução da anestesia. Em seguida, os animais foram intubados e mantidos anestesiados pelo isofluorano em fluxo contínuo de oxigênio a 100% (200 ml·kg-1·min-1), através de circuito de reinalação parcial de gases. Os cães foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos: bloqueio do NAM com lidocaína sem vasoconstritor a 2% (GL), na dose de 5 mg·kg-1, e bloqueio deste nervo com placebo de solução de cloreto de sódio a 0,9% (GC), baseando-se na dosagem da lidocaína para o cálculo do volume. Para realização do bloqueio introduziu-se uma agulha 25x0,70 mm em forma de V?, 1,0 cm rostral ao ângulo da mandíbula, na sua face medial. Após 30

11.
Vet. Not. ; 12(2)2006.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-711452

Resumo

Estímulos nocivos no homem e nos animais resultam no aumento da pressão arterial (PA), da freqüência cardíaca (FC), na dilatação pupilar e em alterações nos parâmetros respiratórios. Objetivou- se com este experimento avaliar os efeitos da eletroacupuntura sobre parâmetros cardiorrespiratórios e consumo de isofluorano em gatas submetidas à ovariossalpingohisterectomias eletivas. Este estudo foi um ensaio experimental retrospectivo, controlado, randomizado e cego. Foram utilizadas 12 gatas hígidas, adultas, sem raça definida e distribuídas aleatoriamente em dois grupos de igual número: grupo controle (GC) e grupo eletroacupuntura (GE). Os animais foram pré-medicados com acepromazina (0,2 mg·kg-1 IM), induzidos com propofol e mantidos pelo isofluorano em fluxo contínuo de oxigênio a 100% (200 ml·kg-1·min-1), em circuito sem reinalação de gases. A dose do propofol foi titulada de forma que possibilitasse fácil intubação. Nos animais do GC foram introduzidas, em ângulo de 90 com a pele, agulhas de acupuntura de inox em acupontos falsos. Posteriormente, as agulhas foram adaptadas aos eletrodos do acupuntoscópio desligado, permanecendo assim todo o decorrer do procedimento cirúrgico. Nos animais do GE, as agulhas foram introduzidas, bilateralmente, nos pontos Zusanli (E 36) e Yanglingquan (VB 34). Em seguida foram conectadas às agulhas os eletrodos do acupuntoscópio. Manteve-se a fr

12.
Vet. Not. ; 12(2)2006.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-711554

Resumo

Objetivou-se com esse trabalho avaliar e comparar macroscopicamente o ponto swift extramucoso com a sutura em dois planos, usando pontos simples continuos contaminantes e cushing, ambos com fio categute cromado. Foram utilizados 10 coelhos da raça Nova Zelândia, machos e adultos. Em cada animal foram realizadas duas incisões longitudinais de 3 cm no duodeno eqüidistantes 5 cm uma da outra. Em seguida, as feridas cirúrgicas foram reparadas, a mais cranial com pontos em padrão swift, e a caudal em duas linhas, a primeira linha com pontos simples contínuos contaminantes e a segunda em cushing não contaminante, ambas rafias com fio categute cromado. Nas feridas foi realizada a omentoplastia. A parede abdominal foi fechada em dois planos o primeiro incluindo o peritônio parietal e as aponeuroses dos músculos abdominais com pontos em x? e a pele com pontos em wolff com fio náilon. Decorrido, sete dias de pósoperatório, esses animais foram eutanasiados e realizado o inventário de suas cavidades abdominais por meio de exames macroscópicos das linhas de sutura. Observou-se que nas suturas em padrão swift o grau de estenose foi menor quando comparada com a sutura em dois planos. Ambas as suturas tiveram graus semelhantes de inflamação. Conclui-se que a sutura em padrão swift extramucoso é mais indicada que a sutura em padrão simples contínuo contaminante e cushing para rafia do duodeno

13.
Vet. Not. ; 12(2)2006.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-711354

Resumo

Duas queimaduras cutâneas de espessura total de 2,5 cm de diâmetro foram produzidas na região dorsal, eqüidistantes 4cm, em 16 coelhos adultos. A do antímero direito tratou-se com gaze umedecida com água destilada (GC) e a do esquerdo utilizou-se um fragmento de peritônio parietal bovino, conservado em glicerina a 98% e gaze umedecida em solução fisiológica 0.9% (GM). As bandagens foram trocadas a cada 24 horas. Analisaram-se macroscópica e histologicamente as feridas aos três, sete, 14 e 21 dias de pós-operatório (PO). Após 24 horas, observou-se nas feridas GM íntima aderência do peritônio às lesões, sem presença de exsudato. Aos três dias de PO, as feridas do GM apresentavam-se de contornos irregulares, com o peritônio aderido a elas. Já as feridas do GC encontravam-se com aspecto úmido e coloração rosada. Aos sete dias, observavam-se nas feridas do GC presenças de crostas e, histologicamente, presença de contaminação. No GM, a membrana formava sobre a ferida uma crosta bastante aderida, sem presença de contaminação. Aos 14 dias de PO, encontravam-se nas lesões do GC tecido de granulação imaturo desorganizado, com moderada quantidade de células inflamatórias. Já nos do GM notava-se presença de tecido de granulação maduro, com mínima quantidade de células inflamatórias. Aos 21 dias, as feridas do GC apresentavam-se semelhantes aos observados aos 14 dias, entretanto, com presen

14.
Vet. Not. ; 12(2)2006.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-711575

Resumo

Objetivou-se com este estudo avaliar clinicamente a reconstrução da pálpebra inferior em coelhos, com cartilagem auricular alógena conservada em solução saturada de sal (1,5g de sal comercial para 1 ml de água destilada). Doze coelhos, adultos, machos e fêmeas receberam acepromazina (0,5 mg/kg) intramuscular (IM) e anestesia com tiletamina e zolazepam (7,0 mg/kg/ IM), após removeu-se um retalho de 1,0 x 0,5 cm das pálpebras inferiores esquerda e direita. Posteriormente a pálpebra esquerda foi reparada pela técnica de blefaroplastia em H (grupo GC) e a pálpebra direita por um retalho de cartilagem auricular associado à blefaroplastia em H (grupo GE). Realizou-se avaliação clínica das pálpebras aos sete, 15 e 30 dias de pós-operatório (PO). Aos sete dias de PO, as feridas cirúrgicas dos grupos GE e GC apresentavam hiperemia e mínima produção de secreção serosa, no grupo GC notou-se sinais de retração cutânea. Aos 15 dias de PO, observou-se que as feridas do grupo GE estavam cicatrizadas. No grupo GC verificou-se deiscência da sutura com aparente retração cicatricial em 30% dos animais. Aos 30 dias de PO, ambas as feridas cirúrgicas dos grupos GE e GC apresentavam-se cicatrizadas, entretanto em 30% dos animais do grupo GC, observou-se que as bordas das feridas reparadas não estavam coaptadas. Em todos os animais, ocorreu crescimento de pêlos na região onde foi realizado o procedim

15.
Vet. Not. ; 12(2)2006.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-711423

Resumo

O adenocarcinoma mamário é uma neoplasia maligna com alto poder metastático, sendo mais comum em animais idosos, com idade média de dez anos. Fêmeas que utilizam progestágenos para suprimir o estro apresentam maior risco de desenvolver a doença. O adenocarcinoma mamário é a terceira neoplasia mais freqüente em gatas. Foi atendido no Hospital Veterinário do CCA-UFES, uma gata da raça siamês, fêmea, com 12 anos de idade, apresentando nódulos em glândulas mamárias de crescimento contínuo há seis meses. O proprietário relatou a aplicação de progestágenos durante cinco anos. No exame físico o animal apresentou freqüência cardíaca (FC) de 160 batimentos por minuto (bpm), pulso forte, regular e rítmico, freqüência respiratória (FR) de 32 movimentos por minuto (mpm), temperatura de 38ºC, mucosas normocoradas, tempo de preenchimento capilar de um segundo e ausência de alterações em linfonodos regionais. No exame das glândulas mamárias observou- se presença de quatro nódulos com aproximadamente um centímetro (cm) cada na mama torácica cranial, um nódulo de oito cm na mama torácica caudal e outro de cinco cm na mama abdominal cranial, todos do antímero esquerdo, apresentando consistência firme e secreção leitosa pelos tetos. Foram realizados como exames préoperatórios a citologia aspirativa por agulha fina (CAAF) que sugeriu um tumor maligno com características de adenocarcinoma, radiogra

16.
Vet. Not. ; 12(2)2006.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-711343

Resumo

Blue eye (olho azul) é uma reação imune ocular pós-vacinal do adenovírus canino tipo I presente na vacina óctupla. O vírus replica no endotélio da córnea, formando um complexo antígenoanticorpo com acúmulo de neutrófilos que liberam enzimas danificando as células epiteliais. Essas alterações podem causar intenso edema corneano, uveíte e muito desconforto ocular, o que pode resultar em úlceras de córnea secundárias ao autotraumatismo do animal. Úlceras superficiais não complicadas cicatrizam rapidamente e com mínima formação de cicatriz. Foi atendido no Hospital Veterinário do CCA-UFES, um cão da raça Beagle, macho, com seis meses de idade, apresentando coloração azulada no olho direito, secreção e desconforto ocular há três dias. O proprietário relatou a administração de vermífugo e aplicação das vacinas óctupla e anti-rábica há cinco anos. No exame físico o animal apresentou freqüência cardíaca (FC) de 180 batimentos por minuto (bpm), pulso forte, regular e rítmico, freqüência respiratória (FR) de 36 movimentos por minuto (mpm), temperatura de 39ºC, mucosas normocoradas, tempo de preenchimento capilar de um segundo e ausência de alterações em linfonodos regionais. No exame oftálmico observou-se secreção ocular serosa, congestão de vasos, edema de córnea, fotofobia, lacrimejamento e pressão intra-ocular (PIO) normal. O teste de fluoresceína detectou presença de úlcera de córnea

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