Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros

Ano de publicação
Tipo de documento
País de afiliação
Intervalo de ano de publicação
1.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 76(4): e13037, 2024. tab, graf, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1563960

Resumo

This study aims to describe the effects of stabling on thermographic characteristics of adult equine limbs, to compare the level of animal welfare between horses kept loose and those under continuous stabling and to investigate whether the Infrared Thermography (IRT) can be an effective tool to evaluate the welfare of equines. 24 gelding horses of Brazilian Sport Horse breed, aged between 5 and 9 years and weighing 500 ± 50kg were used in a 6-week trial. They were divided into 2 groups: 1) Paddock - equines kept in paddocks and ridden exclusively on urban patrol; 2) Stall - animals that ridden exclusively on urban patrol, but were kept in continuous stabling, housed in 12m² with concrete and bedless stables. Every animal was evaluated once a week over six weeks. Animal behavior and temperature of the eyes and distal extremities of the limbs as well as blood samples were collected. The confined horses showed stereotyped behavior and higher serum cortisol, indicating lower animal welfare when compared to those managed in a pasture. Limb IRT showed predictive potential for identifying chronic stress as the discriminating analysis showed 74.5% hits while eye temperature was not efficient for this purpose.


O presente estudo teve por objetivo descrever os efeitos da estabulação sobre características termográficas dos membros de equinos adultos, para comparar o nível de bem-estar entre cavalos mantidos soltos e aqueles sob estabulação contínua e para investigar se a Termografia Infravermelha (TIV) pode ser uma ferramenta efetiva na avaliação do bem-estar em equinos. 24 cavalos machos castrados da raça Brasileiro de Hipismo, com idade entre 5 e 9 anos e peso de 500 ± 50kg foram utilizados em um experimento de 6 semanas de duração. Os animais foram divididos em 2 grupos: 1) Pasto - animais mantidos em piquetes e utilizados exclusivamente em patrulhas urbanas; 2) Baia - animais utilizados exclusivamente em patrulhas urbanas, mas mantidos em estabulação contínua, em cocheiras de 12m² de concreto sem cama. Todos os animais foram avaliados uma vez por semana durante 6 semanas. O comportamento animal, a temperatura dos olhos e extremidades distais bem como amostras de sangue, foram colhidos. Os cavalos estabulados apresentaram comportamento estereotipado e maior concentração sérica de cortisol, indicando menor grau de bem-estar quando comparados aos animais manejados soltos em piquetes. A termografia dos membros apresentou potencial para identificar estresse crônico em cavalos uma vez que a análise discriminante mostrou 74,5% de acerto preditivo enquanto a temperatura máxima do olho não foi eficiente para esse propósito.


Assuntos
Animais , Comportamento Animal , Bem-Estar do Animal , Termografia/veterinária , Cavalos
2.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 72(4): 1566-1570, July-Aug. 2020. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1131516

Resumo

No Brasil, Mangalarga Marchador é a raça com o maior número de equinos registrados, um total de 600.000 animais. Devido à falta de estudos termográficos, este estudo buscou avaliar alterações superficiais de temperatura corporal de membros torácicos e pélvicos após o esforço de marcha, usando uma câmera termográfica com infravermelho. O estudo avaliou 25 equinos, com peso médio de 414,9±34,5kg e idade média de 6,5±3 anos. As imagens foram obtidas a cinco metros de distância perpendicular à superfície lateral e caudal do corpo, em uma sala apropriada. Os animais foram submetidos ao exercício de marcha na velocidade de 15km.h-1 por 20 minutos. As imagens foram capturadas imediatamente antes e após o esforço, e repetidas após 30 minutos de repouso. As frequências cardíaca e respiratória aumentaram significativamente (P<0,001), comparando-se antes e após o esforço. Embora tenha sido notado também aumento significativo da temperatura retal (P<0,001), as alterações de temperatura superficial dos membros torácicos e pélvicos entre os termogramas obtidos antes e após o exercício não foram significativas (P>0,05). Dessa forma, mais estudos se fazem necessários para avaliar a relação da duração desse esforço e elevação da temperatura corporal.(AU)


Assuntos
Animais , Pelve , Condicionamento Físico Animal/fisiologia , Tórax , Temperatura Corporal , Regulação da Temperatura Corporal/fisiologia , Cavalos/fisiologia , Termografia/veterinária
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA