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Acta cir. bras. ; 23(2): 125-129, Mar.-Apr. 2008. ilus, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-3609

Resumo

PURPOSE: To determine whether the lower pole of the spleen grows after subtotal splenectomy following ligature of major spleen blood vessels. METHODS: Thirty-nine Wistar rats (328.8 ± 27.8 g) submitted to subtotal splenectomy with preservation of the lower splenic pole were divided into two groups: group 1 (control, n=20), immediate removal of the lower pole; group 2 (n=19), removal of the pole on postoperative day 80. The length, width and thickness of the pole were measured. In the control group, mean percent pole weight was calculated immediately after surgery in a direct and indirect manner. In the first case, the weight of the lower pole was divided by overall spleen weight; in the second case, pole weight was divided by the ideal weight of the spleen obtained by linear regression analysis. The results of the two calculations were compared. Macro- and microscopic examinations of the pole were performed. RESULTS: In group 1, no significant difference in mean percent pole weight was observed between the direct and indirect method. In group 2, mean percent pole weight obtained by indirect calculation on day 80 was higher than in group 1 (p<0.001). In group 2, mean length, width and thickness of the pole remnant increased from the first to the 80th day (p<0.05). Histological analysis showed preserved tissue architecture and features compatible with cell hyperplasia in group 2. CONCLUSION: The lower pole splenic remnant presented statistically significant growth up to postoperative day 80 after subtotal splenectomy, even after ligature of the major spleen vessels. Light microscopy revealed changes compatible with cell hyperplasia.(AU)


OBJETIVO: Verificar se o pólo inferior do baço cresce após a esplenectomia subtotal mesmo com a ligadura dos vasos esplênicos principais. MÉTODOS: 39 ratos, Wistar, pesando 328,8g ± 27,79 foram submetidos à esplenectomia subtotal com preservação do pólo inferior e distribuídos em dois grupos de acordo com a época da retirada do referido pólo: 1- controle (n=20)-retirada imediata; 2(n=19); retirada no 80º dia de pós-operatório. Foram medidos o comprimento, largura e espessura do pólo inferior. No grupo controle, o percentual médio do pólo inferior foi calculado imediatamente após a cirurgia de forma direta e indireta, e no grupo 2 de forma indireta. No cálculo direto dividiu-se o peso do pólo inferior pelo peso global do baço. No cálculo indireto dividiu-se o peso do pólo inferior pelo peso ideal do baço obtido por análise de regressão linear. Foi realizada a comparação entre esses dois cálculos. Foi realizado o exame macro e microscópico do pólo inferior. RESULTADOS: Não houve diferença significante entre o cálculo direto e indireto do percentual médio do pólo inferior no grupo 1. No grupo 2 o percentual médio do pólo inferior, por cálculo indireto, no 80º dia foi maior que no grupo 1 (p <0,001). A média do comprimento, largura e espessura desse remanescente no grupo 2 aumentou do 1º para o 80º dia( p<0,05). A análise histológica mostrou no grupo 2 manutenção da arquitetura esplênica e sinais compatíveis com hiperplasia celular. CONCLUSÃO: O pólo inferior do baço remanescente da esplenectomia subtotal, mesmo com a ligadura dos vasos esplênicos principais, apresentou média de crescimento significante no 80º dia de pós-operatório e à microscopia óptica de luz houve sinais compatíveis com hiperplasia celular.(AU)


Assuntos
Animais , Esplenectomia/métodos , Baço/crescimento & desenvolvimento , Ratos Wistar , Período Pós-Operatório , Ligadura
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