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1.
Ciênc. rural (Online) ; 53(8): e20220008, 2023. ilus, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1418142

Resumo

We verified the spatial and temporal distribution of the olive leaf moth (Palpita forficifera Munroe, 1959) in a new potential region for olive cultivation and evaluated the bioinsecticides effectiveness to control this pest. The experimental orchard composed by Koroneiki and Arbequina cultivars was planted in Pato Branco, Southwest region of Paraná, Brazil. In the field, larvae counts were performed weekly on 25 plants of each cultivar, for 12 months, to verify the spatial and temporal distribution. Furthermore, in laboratory conditions, second instar larvae of P. forficifera were fed with olive leaves treated with Azadirachta indica oil, Bacillus thuringiensis, Metarhizium anisopliae and Beauveria bassiana, and the effectiveness in the larvae mortality was used to compare four bioinsecticides and control. The P. forficifera larvae occurred mainly during the three summer months, had a host preference for the 'Arbequina' (68.9% of total larvae) and occurred at random distribution patterns throughout the orchard. The A. indica oil and B. thuringiensis both caused almost 100% larvae mortality under laboratory conditions.


Os objetivos deste trabalho foram verificar a distribuição espacial e temporal da lagarta-da-oliveira (Palpita forficifera Munroe, 1959) em uma nova região com potencial de cultivo de oliveira e avaliar a eficiência de controle desta praga com bioinseticidas. O pomar experimental com as cultivares Koroneiki e Arbequina foi implantado em Pato Branco, região Sudoeste do Paraná, Brasil. No pomar foram realizadas contagens semanais de lagartas em 25 plantas de cada cultivar, durante 12 meses, para verificar a distribuição espacial e temporal. Além disso, em condições de laboratório, larvas de segundo instar foram submetidas à alimentação com folhas de oliveira tratadas com óleo de neem (Azadirachta indica), Bacillus thuringiensis, Metarhizium anisopliae e Beauveria bassiana, e a efetividade de mortalidade das larvas foi utilizada para comparação entre os quatro bioinseticidas e a testemunha. As lagartas de P. forficifera ocorreram concentradas durante os três meses de verão, tiveram preferência hospedeira pela cultivar Arbequina (68,9% do total de larvas registradas), e ocorreram em padrão de distribuição aleatório ao longo do pomar. A aplicação de óleo de neem (A. indica) ou de B. thuringiensis causaram quase 100% de mortalidade das larvas em condições de laboratório.


Assuntos
Controle de Pragas , Controle Biológico de Vetores , Olea
2.
Ci. Rural ; 51(4)2021. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-31207

Resumo

The objective of this research was to determine the proximate composition and kinetics drying of sweet pine nuts compared to typical pine nuts of Araucaria angustifolia. This study is based on the proximate components, color, and duration of pine nuts drying of both types, and the influence of temperature and cutting geometry on the dehydration process. Sweet pine nuts had lower calorific value and carbohydrate content, but higher lipid, dietary fiber, protein, and ash contents when compared to typical pine nuts. Color of sweet pine nuts is light pink whereas the typical pine nut is yellowish-white. Sweet pine nuts were also softer. Drying kinetics of the seeds fit well into the logistic and Thompson models. To accelerate drying rates, we recommend slicing pine nuts into thin cross-sections and drying them at temperatures of 60 °C for typical pine nuts and 70 °C for sweet pine nuts.(AU)


O objetivo deste trabalho foi determinar a composição centesimal e a cinética de secagem de pinhões doces em comparação com pinhões típicos de Araucaria angustifolia. Este estudo baseia-se na composição centesimal, cor e duração da secagem dos pinhões de ambos os tipos e na influência da temperatura e da geometria de corte no processo de desidratação. Os pinhões doces apresentaram menor valor calorífico e conteúdo de carboidratos. Por outro lado, apresentaram maior teor de lipídios, fibras alimentares, proteínas e cinzas quando comparados aos pinhões típicos. A cor dos pinhões doces é rosa claro, enquanto o pinhão típico é branco amarelado. Os pinhões doces também são mais macios. A cinética de secagem das sementes se enquadra bem nos modelos logístico e de Thompson. Para acelerar as taxas de secagem, recomendamos fatiar os pinhões em seções finas e secá-los a temperaturas de 60 °C para pinhões típicos e 70 °C para pinhões doces.(AU)


Assuntos
Conservação de Alimentos/instrumentação , Conservação de Alimentos/métodos
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