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Semina ciênc. agrar ; 43(1): 229-240, jan.-fev. 2022. mapas, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1368665

Resumo

Eimeria infections are common in sheep industry worldwide, however information about their epidemiology is scarce in southern state of Rio Grande do Sul, Brazil. Therefore, a cross-sectional study was carried out to determine the prevalence, species characterization, and associated risk factors between Eimeria species and sheep flocks. Fecal samples from 428 sheep from 21 farms were tested for the presence of oocysts. The overall prevalence of Eimeria spp. was 68.69% and was significantly affected by age of the sheep, with highest prevalence in animals under 18 months of age. Eight Eimeria species were identified. Eimeria ovinoidalis (85.71%) was the most common, followed by Eimeria crandallis (80.95%), Eimeria granulosa (78.95%), Eimeria ahsata (61.90%), Eimeria faurei (42.86%), Eimeria bakuensis (38.10%), Eimeria punctata (14.29%), and Eimeria pallida (9.52%). All herds were positive, with concomitant infections. Among management and husbandry practices; farm size, animal density, farming system, breeding objectives, and pasture system influenced the prevalence of Eimeria species. The infection was more prevalent on small farms with high animal density, in sheep raised for meat, semi-intensive system, and rotational grazing (p < 0.05). The wide distribution of this protozoan and the high frequency of pathogenic species show the importance and potential damage of coccidiosis in sheep flocks in Rio Grande do Sul.(AU)


As infecções por Eimeria são comuns na ovinocultura em todo o mundo, porém informações sobre sua epidemiologia são escassas no sul do estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Portanto, um estudo transversal foi realizado para determinar a prevalência, caracterização das espécies e fatores de risco associados entre espécies de Eimeria e rebanhos ovinos. Amostras fecais de 428 ovinos, de 21 fazendas, foram testadas para a presença de oocistos. A prevalência geral de Eimeria spp. foi 68,69%, sendo significativamente afetada pela idade dos ovinos, com maior prevalência em animais menores de 18 meses. Oito espécies de Eimeria foram identificadas; Eimeria ovinoidalis (85,71%) foi a mais comum, seguida por Eimeria crandallis (80,95%), Eimeria granulosa (78,95%), Eimeria ahsata (61,90%), Eimeria faurei (42,86%), Eimeria bakuensis (38,10%), Eimeria punctata (14,29%) e Eimeria pallida (9,52%). Todos os rebanhos foram positivos, com infecções concomitantes. Entre as práticas de manejo e criação; tamanho da fazenda, densidade animal, sistema de criação, objetivo de criação e sistema de pastagem tiveram influência sobre a prevalência de Eimeria spp. A infecção foi mais prevalente em pequenas propriedades com alta densidade animal, em ovinos destinados a produção de carne, sistema semi-intensivo de criação e pastejo rotacionado (p < 0,05). A ampla distribuição desse protozoário e a alta frequência de espécies patogênicas mostram a importância e os danos potenciais da coccidiose ovina nos rebanhos gaúchos.(AU)


Assuntos
Animais , Ovinos/microbiologia , Fatores de Risco , Coccidiose , Eimeria/patogenicidade , Infecções/epidemiologia
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