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1.
Ciênc. anim. bras. (Impr.) ; 20: e.44627, 2019. ilus, tab, graf
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1473693

Resumo

A analgesia com opioides é limitada ou indefinida em ruminantes. Neste trabalho, objetivou-se a realização de um estudo comparativo entre dois analgésicos opioides: a morfina e o tramadol, com base nas avaliações clínica e pedométrica de animais submetidos a artrite e sinovite experimental transitórias, desenvolvidas na articulação interfalângica distal, após administração intra-articular de anfotericina B. Utilizou-se seis animais, em dois tratamentos distintos, com morfina, na dose de 0,5 mg/kg e 20 dias depois com tramadol, na dose de 1,8 mg/kg, ambos via intramuscular. Os animais foram avaliados em intervalos de três horas, num total de 27 horas, observando-se parâmetros fisiológicos, deambulação e atividade pedométrica. Claudicação e alterações pedométricas foram observadas para ambos os fármacos. Por meio das variáveis da atividade pedométrica, observou-se um padrão de inquietação compatível com nocicepção podal, não havendo a interferência dos fármacos sobre a claudicação. Concluiu-se que a morfina e o tramadol, nas doses testadas, foram incapazes de interferir na atenuação do grau de claudicação no momento de máxima estimulação dolorosa, frente ao modelo experimental de dor ortopédica.


The use of opioids for analgesia is limited or undefined in ruminants. The aim of this study was to compare two analgesics opioids, morphine and tramadol, based on the clinical and pedometric evaluations of animals submitted to a temporary experimental arthritis and synovitis, developed at the distal interphalangeal joint after an intra-articular administration of amphotericin B. Six animals were used in two different treatments, using morphine, dose of 0,5 mg/kg, and twenty days later, tramadol, dose of 1,8 mg/kg, both intramuscularly. The animals were evaluated at 3-hour intervals for a total of 27 hours, observing the physiological parameters, ambulation and pedometer activity. Lameness and pedometer variations were observed in both treatments. Based on the variables of pedometric activity, a pattern of restlessness compatible with podal nociception was observed, and there was no interference of any of the drugs on lameness. It was concluded that morphine and tramadol, at the tested doses, were incapable of interfering in the lameness attenuation during the maximum painful stimulation moment in this experimental protocol of orthopedic pain.


Assuntos
Animais , Bovinos , Anfotericina B/administração & dosagem , Anfotericina B/análise , Anfotericina B/uso terapêutico , Artrite/veterinária , Manejo da Dor , Sinovite/veterinária
2.
Ci. Anim. bras. ; 20: e.44627, set. 30, 2019. ilus, tab, graf
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-24616

Resumo

A analgesia com opioides é limitada ou indefinida em ruminantes. Neste trabalho, objetivou-se a realização de um estudo comparativo entre dois analgésicos opioides: a morfina e o tramadol, com base nas avaliações clínica e pedométrica de animais submetidos a artrite e sinovite experimental transitórias, desenvolvidas na articulação interfalângica distal, após administração intra-articular de anfotericina B. Utilizou-se seis animais, em dois tratamentos distintos, com morfina, na dose de 0,5 mg/kg e 20 dias depois com tramadol, na dose de 1,8 mg/kg, ambos via intramuscular. Os animais foram avaliados em intervalos de três horas, num total de 27 horas, observando-se parâmetros fisiológicos, deambulação e atividade pedométrica. Claudicação e alterações pedométricas foram observadas para ambos os fármacos. Por meio das variáveis da atividade pedométrica, observou-se um padrão de inquietação compatível com nocicepção podal, não havendo a interferência dos fármacos sobre a claudicação. Concluiu-se que a morfina e o tramadol, nas doses testadas, foram incapazes de interferir na atenuação do grau de claudicação no momento de máxima estimulação dolorosa, frente ao modelo experimental de dor ortopédica.(AU)


The use of opioids for analgesia is limited or undefined in ruminants. The aim of this study was to compare two analgesics opioids, morphine and tramadol, based on the clinical and pedometric evaluations of animals submitted to a temporary experimental arthritis and synovitis, developed at the distal interphalangeal joint after an intra-articular administration of amphotericin B. Six animals were used in two different treatments, using morphine, dose of 0,5 mg/kg, and twenty days later, tramadol, dose of 1,8 mg/kg, both intramuscularly. The animals were evaluated at 3-hour intervals for a total of 27 hours, observing the physiological parameters, ambulation and pedometer activity. Lameness and pedometer variations were observed in both treatments. Based on the variables of pedometric activity, a pattern of restlessness compatible with podal nociception was observed, and there was no interference of any of the drugs on lameness. It was concluded that morphine and tramadol, at the tested doses, were incapable of interfering in the lameness attenuation during the maximum painful stimulation moment in this experimental protocol of orthopedic pain.(AU)


Assuntos
Animais , Bovinos , Anfotericina B/administração & dosagem , Anfotericina B/análise , Anfotericina B/uso terapêutico , Artrite/veterinária , Sinovite/veterinária , Manejo da Dor
3.
Ci. Rural ; 47(11): e20151621, nov. 2017. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-22543

Resumo

The aim of this study was to evaluate the bispectral index (BIS) effects in calves through continuous infusion of propofol with or without fentanyl. Eight Holstein male calves (ages from six to twelve months old) with an average weight of 123±18kg were used. All animals participated in both groups, always keeping a minimum interval of one week between the anesthetic procedures; the calves were randomly distributed between groups. Anesthesia was induced with an intravenous (IV) dose of propofol of 5mg kg-1 in control group (GP) or with propofol (4mg kg-1) associated with IV fentanyl 0.001mg kg-1(GF). All the calves were positioned in right lateral recumbency and were allowed to spontaneously breathe room air. Subsequently, the anesthesia was maintained by continuous infusion of propofol at the rate of 0.6mg kg-1 min-1 IV in GP, and associated with the infusion of fentanyl 0.001mg kg-1 hour-1 in GF. Measurements of BIS, signal quality index (SQI) and electromyography (EMG) were evaluated before anesthesia induction (TB), and at 15, 30, 45 and 60 minutes after the beginning of continuous drugs infusion (T15, T30, T45 and T60, respectively). The heart rate (HR), respiratory rate (f), end-tidal carbon dioxide tension (ETCO2) and recovery times were evaluated as well. No significant differences were observed between the groups in the BIS variables and the recovery time was longer in GF. Co-administration of propofol and fentanyl infusions, at the doses reported here, did not change the values of BIS in cattle, but delayed the recovery time.(AU)


O estudo teve por objetivo avaliar o índice biespectral (BIS) durante a infusão contínua de propofol associado ou não ao fentanil em bezerros. Foram utilizados oito animais machos entre seis e doze meses de idade, holandeses, com massa corporal média de 123±18kg. Todos os animais participaram de ambos os grupos, respeitando-se sempre um intervalo mínimo de uma semana entre uma anestesia e outra, sendo aleatoriamente distribuídos entre os grupos. A anestesia nos bezerros foi induzida com propofol na dose de 5mg kg-1; intravenoso (IV), grupo controle (GP) ou propofol 4mg kg-1 associado ao fentanil 0,001mg kg-1; IV, grupo fentanil (GF) e posicionados em decúbito lateral direito, onde permaneceram respirando espontaneamente ar ambiente. Ato contínuo, a manutenção anestésica foi realizada pela infusão contínua de propofol na taxa de 0,6mg kg-1 min-1; IV GP, associado ou não à infusão de fentanil 0.001mg kg-1 hora-1 GF. A mensuração das variáveis do BIS, índice de qualidade de sinal (IQS) eletromiografia (EMG), frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (f) e dióxido de carbono ao final da expiração (ETCO2)foram avaliadas antes da indução anestésica no momento basal (MB), e 15, 30, 45 e 60 minutos após o início da infusão contínua dos fármacos (M15, M30, M45 e M60, respectivamente); o tempo de recuperação também foi avaliado. Não foram observadas diferenças significativas entre os grupos nas variáveis do BIS e o tempo de recuperação foi maior no GF. A co-administração das infusões de propofol e fentanil, nas doses utilizadas nesse estudo, não alterou os valores do BIS em bezerros, porém, prolongou o tempo de recuperação.(AU)


Assuntos
Animais , Masculino , Bovinos , Animais Lactentes , Anestesia Balanceada/métodos , Anestesia Balanceada/veterinária , Propofol/administração & dosagem , Propofol/farmacocinética , Fentanila/administração & dosagem , Fentanila/farmacocinética , Anestésicos Intravenosos/administração & dosagem
4.
Acta cir. bras. ; 30(1): 67-72, 2015.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-11829

Resumo

PURPOSE: To assess the bispectral index (BIS) and recovery in calves anesthetized with xylazine, midazolam, ketamine and isoflurane and subjected to CRI of lidocaine. METHODS: Xilazine was administered followed by ketamine and midazolam, orotracheal intubation and maintenance on isoflurane using mechanical ventilation. Lidocaine (2 mg kg-1 bolus) or saline (0.9%) was administered IV followed by a CRI (100 µg kg-1 minute-1) of lidocaine (L) or saline (C). Were recorded BIS, heart rate (HR), mean arterial pressure (MAP) and rectal temperature (RT) before administration of premedication (TB) and 15 minutes after (TX), before administering lidocaine (T0) and 20, 40, 60 and 80 minutes after the start of the CRI . Time do sternal recumbency (SRE) and standing (ST) and plasma lidocaine concentration also evaluated. RESULTS: In both treatments BIS decreased significantly at all times compared to TB. TX was higher than the subsequent times. HR decreased from baseline at all times and decreased from T40 in L compared to C. SRE was higher in L compared to C. CONCLUSIONS: Bispectral index values were consistent with the degree of hypnosis of the animals. Lidocaine did not potentiate isoflurane anesthesia assessed by BIS in unstimulated calves anesthetized with constant E´Iso. Lidocaine increased the time to sternal recumbency.(AU)


Assuntos
Animais , Bovinos , Anestesiologia/instrumentação , Xilazina/análise , Midazolam/análise , Ketamina/análise , Lidocaína/análise , Cromatografia/instrumentação , Gado/classificação
5.
Acta cir. bras. ; 29(7): 465-471, 07/2014. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-12368

Resumo

PURPOSE: To assess the hemodynamic changes and bispectral index (BIS) following administration of a continuous rate infusion (CRI) of butorphanol in isoflurane-anesthetized calves. METHODS: Eight calves weighing 110 ± 12 kg were included in the study. Anesthesia was induced with 5% isoflurane in O2 delivered via face mask and maintained with end-tidal concentration of 1.4%. IPPV was set to a peak inspiratory airway pressure of 15 cmH2O and respiratory rate of six breaths minute-1. Forty minutes after the start of anesthetic maintenance, 0.1 mg kg-1butorphanol was administered intravenously, followed by a CRI of 20 µg kg-1 minute-1. Hemodynamic variables and BIS were recorded before butorphanol administration (T0), and at 10, 20, 40 and 80 minutes following the CRI. Anesthesia was discontinued after the last recording and the calves were allowed to recover. The time to sternal recumbency (SRE) and standing (ST) were evaluated. RESULTS: There were no significant differences between the moments in all hemodynamic variables and BIS. The time to SRE and ST was 9 ± 5 and 14 ± 7 minutes, respectively. CONCLUSION: The continuous rate infusion did not produce clinically relevant changes in hemodynamic or bispectral index values compared to baseline in mechanically ventilated and unstimulated calves anesthetized at 1.4% isoflurane. (AU)


Assuntos
Animais , Bovinos , Anestesia/veterinária , Hemodinâmica , Anestesia por Inalação/veterinária , Butorfanol , Bovinos , Isoflurano , Ventilação com Pressão Positiva Intermitente/veterinária
6.
Acta cir. bras. ; 29(12): 801-806, Dec. 2014. ilus, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-18915

Resumo

PURPOSE:To assess the cardiorespiratory parametes, recovery, gastrointestinal motility and serum cortisol concentrations in horses anesthetized with isoflurane with or without a continuous rate infusion (CRI) of butorphanol for orchiectomy.METHODS:Twelve adult, intact, male horses weighing 332 ± 55 kg were included in the study. Xilazine was administered as premedication. Anesthesia was induced with ketamine and midazolam and maintained with isoflurane. Butorphanol (0.025 mg kg-1 bolus) or an equivalent volume of saline (0.9%) was given intravenously followed by a CRI of butorphanol (BG) (13 µg kg-1 hour-1) or saline (CG). Cardiorespiratory variables were recorded before (T0) and every 15 minutes for 75 minutes after the start of infusion. Serum cortisol concentration was measured at T0 and 60 minutes, and 30 minutes and 19 hours after the horse stood up. Recovery from anesthesia was evaluated using a scoring system. Gastrointestinal motility was evaluated before anesthesia and during 24 hours after recovery.RESULTS:There were no significant differences between groups in cardiopulmonary variables, or recovery scores or serum cortisol concentrations. A reduction in gastrointestinal motility was recorded for 60 minutes in BG.CONCLUSIONS:Continuous rate infusion of butorphanol in horses anesthetized with isoflurane did not adversely affect the cardiopulmonary variables monitored, or recovery scores. A small but statistically significant reduction in gastrointestinal motility occurred in the butorphanol group.(AU)


Assuntos
Animais , Cavalos , Butorfanol/análise , Gasometria/veterinária , Analgésicos Opioides , Anestésicos Inalatórios , Isoflurano , Orquiectomia/veterinária
7.
Clín. Vet. (São Paulo, Ed. Port.) ; 22(130): 60-70, set.-out. 2017. ilus, tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1481101

Resumo

Objetivou-se investigar as alterações eletrocardiográficas e da pressão arterial causadas pela morfina em diferentes doses pela via peridural de cadelas submetidas à OH eletiva. Utilizaram-se 24 cadelas hígidas, de peso médio de 9,8 ± 4,1 kg, alocadas em três grupos experimentais: grupo MO,1 (n = 8): morfina (0,1 mg/kg); grupo MO,15 (n = 8): morfina (0,15 mg/kg); e grupo MO,2 (n = 8): morfina (0,2 mg/kg). Em todos os grupos os volumes foram completados com levobupivacaína a um volume total de 0,33 mL/kg. Aferiam-se: frequência e ritmo cardíaco, pressão arterial média, temperatura retal e lactato sanguíneo. Os dados foram analisados por meio dos métodos estatísticos de análise de variância, Kruskal - Wallis, Fisher e Tukey. Concluiu-se que o incremento na dose de morfina pela via peridural não promoveu alterações eletrocardiográficas e nem de pressão arterial significativas, viabilizando seu uso.


This article investigates the electrocardiographic and blood pressure changes caused by different doses of morphine administered epidurally to bitches undergoing elective ovariohysterectomy. Twenty-four healthy bitches weighing 9.8 ± 4.1 kg were assigned to three experimental groups (in each group, n = 8): (i) group MO.1: 0.1 mg/kg morphine; (ii) group MO.15: 0.15 mg/kg morphine; and (iii) group MO.2: °mg/kg morphine. In all groups, levobupivacaine was added to achieve a total volume of 0.33 mLlkg. During the procedures, the following parameters were controlled: heart rate and rhythm, systolic blood pressure, rectal temperature and blood lactate. The data were analyzed by means of statistical methods of analysis of variance, such as Kruskal-Wallis, Fisher and Tukey tests. Epidural morphine did not cause significant electrocardiographic or blood pressure changes in the tested doses, which makes the use of this drug a viable alternative for epidural anesthesia.


Este trabajo tuvo como objetivo analizar las modificaciones electrocardiográficas y de presión arterial provocadas por la morfina a diferentes dosis aplicada en forma epidural, en perras operadas de ovario histerectomía. Fueron estudiadas 24 perras sanas, con un peso de 9,8 ± 4,1 kg, que se dividieron en tres grupos experimentales: grupo MO,1 (n = 8): morfina (0,1 mg/kg); grupo MO,15 (n = 8): morfina (0,15 mg/kg), y grupo MO,2 (n = 8): morfina (0,2 mg/kg). En todos los grupos el volumen se completa con levobupivacaína hasta un volumen total de 0,33 mL/kg. Fueron medidas la frecuencia y el ritmo cardíaco, la presión arterial media, la temperatura rectal y el lactato sanguíneo. Los datos se analizaron a través de análisis de variancia, Kruskal - Wallis, Fisher y Tukey. Se concluye que el aumento de la dosis de morfina epidural no provoca alteraciones significativas en el electrocardiograma o en la presión arterial, 10 que permite concluir en la viabilidad de su uso.


Assuntos
Feminino , Animais , Cães , Anestesia Epidural/veterinária , Frequência Cardíaca , Morfina/administração & dosagem , Pressão Arterial , Ácido Láctico , Analgésicos Opioides , Bupivacaína , Histerectomia/veterinária , Ovariectomia/veterinária
8.
Clín. Vet. ; 22(130): 60-70, set.-out. 2017. ilus, tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-610

Resumo

Objetivou-se investigar as alterações eletrocardiográficas e da pressão arterial causadas pela morfina em diferentes doses pela via peridural de cadelas submetidas à OH eletiva. Utilizaram-se 24 cadelas hígidas, de peso médio de 9,8 ± 4,1 kg, alocadas em três grupos experimentais: grupo MO,1 (n = 8): morfina (0,1 mg/kg); grupo MO,15 (n = 8): morfina (0,15 mg/kg); e grupo MO,2 (n = 8): morfina (0,2 mg/kg). Em todos os grupos os volumes foram completados com levobupivacaína a um volume total de 0,33 mL/kg. Aferiam-se: frequência e ritmo cardíaco, pressão arterial média, temperatura retal e lactato sanguíneo. Os dados foram analisados por meio dos métodos estatísticos de análise de variância, Kruskal - Wallis, Fisher e Tukey. Concluiu-se que o incremento na dose de morfina pela via peridural não promoveu alterações eletrocardiográficas e nem de pressão arterial significativas, viabilizando seu uso.(AU)


This article investigates the electrocardiographic and blood pressure changes caused by different doses of morphine administered epidurally to bitches undergoing elective ovariohysterectomy. Twenty-four healthy bitches weighing 9.8 ± 4.1 kg were assigned to three experimental groups (in each group, n = 8): (i) group MO.1: 0.1 mg/kg morphine; (ii) group MO.15: 0.15 mg/kg morphine; and (iii) group MO.2: °mg/kg morphine. In all groups, levobupivacaine was added to achieve a total volume of 0.33 mLlkg. During the procedures, the following parameters were controlled: heart rate and rhythm, systolic blood pressure, rectal temperature and blood lactate. The data were analyzed by means of statistical methods of analysis of variance, such as Kruskal-Wallis, Fisher and Tukey tests. Epidural morphine did not cause significant electrocardiographic or blood pressure changes in the tested doses, which makes the use of this drug a viable alternative for epidural anesthesia.(AU)


Este trabajo tuvo como objetivo analizar las modificaciones electrocardiográficas y de presión arterial provocadas por la morfina a diferentes dosis aplicada en forma epidural, en perras operadas de ovario histerectomía. Fueron estudiadas 24 perras sanas, con un peso de 9,8 ± 4,1 kg, que se dividieron en tres grupos experimentales: grupo MO,1 (n = 8): morfina (0,1 mg/kg); grupo MO,15 (n = 8): morfina (0,15 mg/kg), y grupo MO,2 (n = 8): morfina (0,2 mg/kg). En todos los grupos el volumen se completa con levobupivacaína hasta un volumen total de 0,33 mL/kg. Fueron medidas la frecuencia y el ritmo cardíaco, la presión arterial media, la temperatura rectal y el lactato sanguíneo. Los datos se analizaron a través de análisis de variancia, Kruskal - Wallis, Fisher y Tukey. Se concluye que el aumento de la dosis de morfina epidural no provoca alteraciones significativas en el electrocardiograma o en la presión arterial, 10 que permite concluir en la viabilidad de su uso.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Cães , Anestesia Epidural/veterinária , Morfina/administração & dosagem , Pressão Arterial , Ácido Láctico , Frequência Cardíaca , Bupivacaína , Analgésicos Opioides , Ovariectomia/veterinária , Histerectomia/veterinária
9.
Ciênc. anim. bras. (Impr.) ; 11(1): 141-148, 2010. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1472919

Resumo

A manutenção da pressão arterial, no transanestésico, consiste grande desafio, principalmente quando se trata da espécie equina, suscetível à instabilidade cardiovascular. Por isso, torna-se imperioso utilizar técnica anestésica que mantenham estáveis os parâmetros cardiovasculares. A cetamina tem sido amplamente empregada na indução anestésica para o halotano em equinos, conferindo-lhes estabilidade cardiovascular. A cetamina S(+), recentemente disponibilizada no mercado, induz estimulação cardiovascular e possui maior potência anestésica e analgésica em relação à cetamina. Todavia, os efeitos dessa substância, administrada por infusão contínua durante a manutenção da anestesia pelo halotano em equinos, ainda não foram avaliados. Em face da tendência atual de a infusão continuada da cetamina potencializar os anestésicos inalatórios, considerou-se pertinente avaliar os efeitos cardiovasculares e respiratórios desse isômero de cetamina em equinos anestesiados pelo halotano. Conclui-se que a infusão contínua de 0,01mg/kg/min de cetamina S(+) durante anestesia com 1,5 CAM de halotano em equinos não agravou a depressão cardiorrespiratória promovida por esse anestésico inalatório.


The horse’s blood pressure is susceptible to changes induced by volatile anesthetics. Because of that, the use of anesthesic techniques which keep stable the horse´s blood pressure is essencial. Ketamine is an important induction and maintenance anesthetic agent used in the horse anesthesia practice mainly to improve the blood pressure. S(+)-ketamine provides the same effects on the blood pressure, with greater analgesic results and less side effects than the normal ketamine. Although some studies have been conducted with ketamine continuous rate infusion during the halothane anesthetized horses, the S(+)-ketamine has not been evaluated yet. Considering the increased use of ketamine, it is important to evaluate its cardiovascular and respiratory effects in halothane anesthetized horses. To conclude, S(+)-ketamine 0.01mg/kg/min. continuous rate infusion did not induce additive cardiovascular and respiratory depression in halothane anesthetized horses.


Assuntos
Animais , Anestesia/efeitos adversos , Cavalos/classificação , Halotano/efeitos adversos , Pressão Arterial , Sistema Cardiovascular
10.
Ciênc. anim. bras. (Impr.) ; 11(1): 141-148, 2010. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-3824

Resumo

A manutenção da pressão arterial, no transanestésico, consiste grande desafio, principalmente quando se trata da espécie equina, suscetível à instabilidade cardiovascular. Por isso, torna-se imperioso utilizar técnica anestésica que mantenham estáveis os parâmetros cardiovasculares. A cetamina tem sido amplamente empregada na indução anestésica para o halotano em equinos, conferindo-lhes estabilidade cardiovascular. A cetamina S(+), recentemente disponibilizada no mercado, induz estimulação cardiovascular e possui maior potência anestésica e analgésica em relação à cetamina. Todavia, os efeitos dessa substância, administrada por infusão contínua durante a manutenção da anestesia pelo halotano em equinos, ainda não foram avaliados. Em face da tendência atual de a infusão continuada da cetamina potencializar os anestésicos inalatórios, considerou-se pertinente avaliar os efeitos cardiovasculares e respiratórios desse isômero de cetamina em equinos anestesiados pelo halotano. Conclui-se que a infusão contínua de 0,01mg/kg/min de cetamina S(+) durante anestesia com 1,5 CAM de halotano em equinos não agravou a depressão cardiorrespiratória promovida por esse anestésico inalatório.(AU)


The horses blood pressure is susceptible to changes induced by volatile anesthetics. Because of that, the use of anesthesic techniques which keep stable the horse´s blood pressure is essencial. Ketamine is an important induction and maintenance anesthetic agent used in the horse anesthesia practice mainly to improve the blood pressure. S(+)-ketamine provides the same effects on the blood pressure, with greater analgesic results and less side effects than the normal ketamine. Although some studies have been conducted with ketamine continuous rate infusion during the halothane anesthetized horses, the S(+)-ketamine has not been evaluated yet. Considering the increased use of ketamine, it is important to evaluate its cardiovascular and respiratory effects in halothane anesthetized horses. To conclude, S(+)-ketamine 0.01mg/kg/min. continuous rate infusion did not induce additive cardiovascular and respiratory depression in halothane anesthetized horses.(AU)


Assuntos
Animais , Cavalos/classificação , Anestesia/efeitos adversos , Halotano/efeitos adversos , Pressão Arterial , Sistema Cardiovascular
11.
Vet. Zoot. ; 17(3): 367-377, 2010.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-3453

Resumo

Objetivou-se avaliar comparativamente os efeitos eletrocardiográficos, o período de sedação e a qualidade da recuperação da buprenorfina (G1) e butorfanol (G2) em cães pré-medicados pela acepromazina. Foram empregados sete cães, utilizados em ambos os grupos, respeitando-se um intervalo de 30 dias entre um grupo e outro. Aos animais do G1 foi administrado 0,1 mg/kg (IV) de acepromazina e após 10 minutos, pela mesma via, buprenorfina na dose de 0,005 mg/kg. Em seguida, os animais foram posicionados em decúbito lateral esquerdo. Para os animais do G2 foi adotado o mesmo procedimento substituindo-se a buprenorfina pelo butorfanol na dose de 0,3 mg/kg. As avaliações da frequência cardíaca (FC), freqüência respiratória (f), duração e amplitude da onda P, intervalos PR, QT e RR, duração do complexo QRS e amplitude da onda R tiveram início imediatamente antes da aplicação dos fármacos (M0). Novas mensurações foram realizadas 10 minutos após a administração da acepromazina (M10) e 10 minutos após a administração dos opióides (M20). As demais avaliações em intervalos de 10 minutos durante 60 minutos. Os dados obtidos foram submetidos à ANOVA seguido pelo teste de Tukey (p<0,05). A amplitude da onda P apresentou redução 30 minutos após a administração do butorfanol. O período de sedação foi maior no G2 (78 minutos) em comparação ao G1 (72 minutos) e a qualidade de recuperação foi classificada como boa para ambos os grupos. Face aos resultados obtidos, concluiu-se que o butorfanol ou buprenorfina, determinaram discretas alterações eletrocardiográficas as quais não contra indicam seu uso clínico.(AU)


The aim of this work was to evaluate the electrocardiography effects (ECG), sedation time and quality of recovery due to buprenorphine (G1) and butorphanol (G2) administration in dogs pretreated with acepromazine. Seven adult dogs were submitted to both protocols, with a thirty days interval between groups. G1 animals were premedicated with acepromazine (0.1 mg/kg) followed 10 minutes later with buprenorphine (0.005 mg/kg), both applied intravenously. The same procedure was performed for G2 employing butorphanol (0.3 mg/kg) instead of buprenorphine. The measurements of the variables heart rate (HR), duration and amplitude of P wave, P-R intervals (PR), QRS complex duration, R wave amplitude, Q-T intervals (QT) and R-R intervals (RR) were taken immediately before application of acepromazine (M0), 10 minute after administration of acepromazine (M10) and 10 minutes after opioids administration (M20). Serial measurements were carried out in 10 minute intervals after the administration of butorphanol or buprenorphine up to 60 minutes. Numeric data were submitted to Tukey Analysis (p<0.05). The amplitude of P wave decreased 30 minutes after the administration of the butorphanol. Sedation time was longer in G1 (78 minutes) than G2 (72 minutes) and recovery was good in both groups. These results indicate that butorphanol or buprenorphine produced discreet alterations on ECG, which don´t contraindicate its clinical use.(AU)


El objetivo del trabajo es evaluar comparativamente los efectos eletrocardiográficos, el período de sedación y la calidad del mantenimiento de la buprenorfina (G1) y butorfanol (G2) en perros pre medicados por la acepromacina. Fueron empleados siete perros, utilizados en ambos los grupos respectándose un intervalo de 30 días entre un grupo y otro. A los animales del G1 fue administrado 0,1 mg/Kg (IV) de acepromacina y después de 10 minutos, por la misma vía, buprenorfina en dosis de 0,005 mg/kg. En seguida, los animales fueron posicionados en decúbito lateral izquierdo. Para los animales del G2 adoptado el mismo procedimiento sustituyéndose la buprenorfina por el butorfanol en dosis de 0,3 mg/kg. Las evaluaciones de frecuencia cardiaca (FC), frecuencia respiratória (f), duración y amplitud de onda P, intervalos PR, QT y RR, duración del complejo QRS y amplitud de la onda R tuvieron inicio inmediatamente antes de la aplicación de los fármacos (Mo). Nuevas mensuraciones fueron realizadas 10 minutos después de la administración de la acepromacina (M10) y 10 minutos después de la administración de los opioides (M20). Las demás observaciones en intervalos de 10 minutos por 60 minutos. Los datos obtenidos fueron sometidos a la ANOVA seguido por la prueba de Tukey (p < 0.05). La amplitud de la onda P mostró reducción 30 minutos después de la administración del butorfanol. El periodo de sedación fue mayor en el G2 (78 minutos) en comparación al G1 (72 minutos) y la calidad de recuperación fue clasificada como buena para ambos grupos. Ante los resultados obtenidos, se concluyó que el butorfanol o buprenorfina, determinaron discretas alteraciones electrocardiográficas las cuales no contra indican su uso clínico. (AU)


Assuntos
Animais , Cães/classificação , Analgésicos Opioides/análise , Butorfanol/administração & dosagem , Buprenorfina/administração & dosagem , Reciclagem
12.
Ci. Rural ; 38(3): 729-735, maio-jun. 2008. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-4383

Resumo

Avaliaram-se os efeitos do fornecimento de diferentes frações inspiradas de oxigênio (FiO2) sobre os parâmetros hemodinâmicos em cães submetidos à infusão contínua de propofol e mantidos em ventilação espontânea. Foram utilizados oito cães, os quais foram empregados em cinco grupos com diferentes FiO2, G100 (FiO2 = 1), G80 (FiO2 = 0,8), G60 (FiO2 = 0,6), G40 (FiO2 = 0,4) e G20 (FiO2 = 0,21), respeitando-se um intervalo de dez dias entre cada procedimento anestésico. Os animais foram induzidos e mantidos sob anestesia com propofol na dose de 0,7mg kg-1 min-1 e, após a intubação orotraqueal, iniciou-se o fornecimento de oxigênio conforme a FiO2 determinada para cada grupo. As primeiras mensurações, da freqüência cardíaca (FC), das pressões arteriais sistólica, diastólica e média (PAS, PAD e PAM), da resistência vascular periférica e pulmonar (RPT e RPV), do débito cardíaco (DC); da pressão venosa central (PVC), da pressão média da artéria pulmonar (PMAP), da pressão média capilar pulmonar (PMCP), da pressão parcial de oxigênio (PaO2) e do dióxido de carbono (PaCO2) no sangue arterial, foram efetuadas 30 minutos após o início da infusão do anestésico (M0), seguidas de intervalos de 15 minutos (M15, M30, M45 e M60). Os dados numéricos obtidos foram submetidos à Análise de Variância, seguida pelo teste Tukey (P<0,05). Os parâmetros hemodinâmicos não apresentaram diferenças significativas ao longo do tempo e entre os grupos. Os resultados obtidos permitiram concluir que as variáveis hemodinâmicas não são afetadas pelo emprego de diferentes FiO2.(AU)


The effects of several inspired oxygen fractions (FiO2) in hemodynamics parameters in spontaneously breathing dogs submitted to continuous infusion of propofol were evaluated. Eight adult mongrel dogs were studied and the animals underwent five anesthesias. In each procedure the patient was submitted to a different FiO2, thereby resulting in five groups, namely: G100 (FiO2 = 1), G80 (FiO2 = 0.8), G60 (FiO2 =0.6), G40 (FiO2 = 0.4), and G20 (FiO2 = 0.21). The dose of propofol was sufficient to abolish protector reflex and ensure endotracheal intubation, followed by immediate continuous infusion of that drug (0.7mg kg-1 min-1). The initial measurement (M0) of heart rate (HR); systolic (SAP), diastolic (DAP) and mean pressure (MAP), systemic (SVR) and pulmoary vascular resistance (PVR), cardiac output (CO); central venous pressures (CVP); mean pulmonary pressure (MPAP); pulmonary capillary wedge pressure (PCWP), arterial partial pressure of oxygen (PaO2) and carbon dioxide (PaCO2) were recorded thirty minutes after the beginning of propofol infusion. Additional recordings were performed at each 15-minute interval during 60 minutes (M15, M30, M45, and M60). Numeric data were submitted to Analysis of Variance followed by Tukey Test (P<0.05). Significant values of hemodynamic parameters were not recorded neither during the experiment period nor among the groups. In conclusion, different FiO2 does not impair hemodynamic parameters.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Hemodinâmica , Cães
13.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 44(supl): 30-37, 2007. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-5339

Resumo

Avaliaram-se os efeitos do fornecimento de diferentes frações inspiradas de oxigênio (FiO subscrito 2) sobre a dinâmica respiratória em cães submetidos a infusão contínua de propofol e mantidos em ventilação espontânea. Oito cães foram submetidos a cinco anestesias diferenciando uma da outra pela FiO subscrito 2 fornecida. Formaram-se cinco grupos denominados G100 (FiO subscrito 2 = 1), G80 (FiO subscrito 2= 0,8), G60 (FiO subscrito 2= 0,6), G40 (FiO subscrito 2= 0,4) e G20 (FiO subscrito 2= 0,21). Os animais foram induzidos à anestesia com propofol na dose necessária para intubação, e ato contínuo iniciou-se a infusão do fármaco e o fornecimento de oxigênio conforme a FiO subscrito 2 determinada para cada grupo. As primeiras mensurações foram efetuadas 30 minutos após o início da infusão do anestésico (M0), em seguida em intervalos de 15 minutos (M15, M30, M45 e M60). Os dados numéricos obtidos foram submetidos a Análise de Variância, seguida pelo teste Tukey (p<0,05). Os valores registrados de saturação de oxihemoglobina (SpO subscrito 2) e SaO subscrito 2 foram significativamente menores para G20, enquanto que a pressão parcial de oxigênio no sangue arterial (PaO subscrito 2) variou conforme a fração de oxigênio fornecida. Para a pressão parcial de dióxido de carbono no sangue arterial (PaCO subscrito 2) foram registradas diferenças em M30, no qual G100 apresentou médias superiores a G20. Conclui-se que o fornecimento de oxigênio a 100%, 80% e 21% devem ser evitados, pois proporciona prejuízos significativos ao sistema respiratório de cães anestesiados com infusão contínua de propofol na dose de 0,7mg/kg/min sob ventilação espontânea.(AU)


The effects of several inspired oxygen fractions (FiO2) on the submitted to continuous infusion of propofol were evaluated. Eight adult mongrel dogs were used. Each animal underwent five anesthesias, in each procedure the patient was allowed to breath a different FiO2, thereby resulting in five groups, namely: G100 (FiO2 = 1), G80 (FiO2 = 0.8), G60 (FiO2 =0.6), G40 (FiO2 = 0.4), and G20 (FiO2 = 0.21). To induce anesthesia, propofol was given until the animals allowed orotracheal intubation, followed by immediate continuous infusion of drug. The initial measurement (M0) was recorded thirty minutes after the infusion of propofol has begun. Additional recordings were performed at 15 minute intervals for 60 minutes (M15, M30, M45 and M60). Numeric data were submitted to Analysis of Variance followed by Tukey Test (p<0.05). We recorded significantly lower values of SpO2 and SaO2 at G20, whereas PaO2 varied according to the changes in oxygen. Regarding PaCO2, the mean of G100 was greater than G20 at M30. However, spontaneously breathing dogs anesthetized with propofol at the rate of 0.7mg/kg/min should not be provided with 100%, 80%, and 21% oxygen owing to the significant compromise of respiratory system.(AU)


Assuntos
Animais , Propofol/administração & dosagem , Ventilação Pulmonar , Oxigênio/efeitos adversos , Cães
14.
MEDVEP. Rev. cient. Med. Vet. ; 7(20): 46-50, jan.-jun. 2009. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-14134

Resumo

Intervenções oftálmicas são cada vez mais freqüentes e requerem atenção especial do anestesista as particularidades da técnica e as necessidades de cada paciente. È de fundamental importância conhecimentos de anatomia , farmacologia, fisiologia e de técnicas anestésicas locais oftálmicas para a formulação de um protocolo seguro para cada situação. Assim, objetivo-se com este artigo de revisão destacar os principais fármacos e técnicas anestésicas utilizados em procedimentos oftálmicos(AU)


Ophthalmic interventions are increasingly common and require close attention to the anesthesiologist beyond their specific needs on each patient. It is vital knowledge of anatomy, pharmacology, physiology and ophthalmic local anesthetic techniques for the formulation of a secure protocol for each situation. This article highlights review of major drugs and anesthetic techniques for ophthalmic procedures(AU)


Assuntos
Animais , Procedimentos Cirúrgicos Oftalmológicos/veterinária , Anestesia/veterinária , Anestésicos/administração & dosagem , Cirurgia Veterinária
15.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1485222

Resumo

Intervenções oftálmicas são cada vez mais freqüentes e requerem atenção especial do anestesista as particularidades da técnica e as necessidades de cada paciente. È de fundamental importância conhecimentos de anatomia , farmacologia, fisiologia e de técnicas anestésicas locais oftálmicas para a formulação de um protocolo seguro para cada situação. Assim, objetivo-se com este artigo de revisão destacar os principais fármacos e técnicas anestésicas utilizados em procedimentos oftálmicos


Ophthalmic interventions are increasingly common and require close attention to the anesthesiologist beyond their specific needs on each patient. It is vital knowledge of anatomy, pharmacology, physiology and ophthalmic local anesthetic techniques for the formulation of a secure protocol for each situation. This article highlights review of major drugs and anesthetic techniques for ophthalmic procedures


Assuntos
Animais , Anestesia/veterinária , Anestésicos/administração & dosagem , Procedimentos Cirúrgicos Oftalmológicos/veterinária , Cirurgia Veterinária
16.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 40(3): 190-196, 2003. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-499

Resumo

Com este estudo objetivou-se avaliar, comparativamente, os efeitos de três anestésicos inalatórios sobre variáveis respiratórias e hemogasométricas em cães. Para tal, utilizaram-se 30 cães sadios, adultos, machos e fêmeas evitando-se aquelas em estro ou em gestação. Os animais foram separados e protocolados em três grupos de 10 cães cada (G1, G2 e G3). Induziu-se a anestesia geral com administração intravenosa de propofol, na dose de 10±1,3 mg/kg. Em seguida procedeu-se à intubação orotraqueal e anestesia geral inalatória pelo desfluorano (G1), sevofluorano (G2) e isofluorano (G3), diluídos em oxigênio a 100,00 por cento, por meio de circuito anestésico tipo "semi-fechado", dotado de vaporizadores calibrados para cada agente anestésico. As variáveis estudadas foram Freqüência Respiratória, CO2 ao Final da Expiração, Saturação de Oxihemoglobina, Volume Corrente, Volume Minuto, Pressão Parcial Arterial de O2, Pressão Parcial Arterial de CO2, Excesso de Bases e pH. A avaliação estatística destas variáveis foi realizada pela Análise de Perfil, sendo considerado o nível de significância de 5,00 por cento. Os resultados obtidos permitiram concluir que o desfluorano deprime o sistema respiratório aumentando a pressão parcial arterial de CO2 e o CO2 ao final da expiração; e diminuindo a pressão parcial arterial de O2 e o volume minuto, quando comparado com os outros anestésicos em teste.(AU)


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Adulto , Isoflurano , Respiração , Cães , Anestésicos
17.
Vet. zootec ; 17(3): 367-377, 2010.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1502975

Resumo

Objetivou-se avaliar comparativamente os efeitos eletrocardiográficos, o período de sedação e a qualidade da recuperação da buprenorfina (G1) e butorfanol (G2) em cães pré-medicados pela acepromazina. Foram empregados sete cães, utilizados em ambos os grupos, respeitando-se um intervalo de 30 dias entre um grupo e outro. Aos animais do G1 foi administrado 0,1 mg/kg (IV) de acepromazina e após 10 minutos, pela mesma via, buprenorfina na dose de 0,005 mg/kg. Em seguida, os animais foram posicionados em decúbito lateral esquerdo. Para os animais do G2 foi adotado o mesmo procedimento substituindo-se a buprenorfina pelo butorfanol na dose de 0,3 mg/kg. As avaliações da frequência cardíaca (FC), freqüência respiratória (f), duração e amplitude da onda P, intervalos PR, QT e RR, duração do complexo QRS e amplitude da onda R tiveram início imediatamente antes da aplicação dos fármacos (M0). Novas mensurações foram realizadas 10 minutos após a administração da acepromazina (M10) e 10 minutos após a administração dos opióides (M20). As demais avaliações em intervalos de 10 minutos durante 60 minutos. Os dados obtidos foram submetidos à ANOVA seguido pelo teste de Tukey (p<0,05). A amplitude da onda P apresentou redução 30 minutos após a administração do butorfanol. O período de sedação foi maior no G2 (78 minutos) em comparação ao G1 (72 minutos) e a qualidade de recuperação foi classificada como boa para ambos os grupos. Face aos resultados obtidos, concluiu-se que o butorfanol ou buprenorfina, determinaram discretas alterações eletrocardiográficas as quais não contra indicam seu uso clínico.


The aim of this work was to evaluate the electrocardiography effects (ECG), sedation time and quality of recovery due to buprenorphine (G1) and butorphanol (G2) administration in dogs pretreated with acepromazine. Seven adult dogs were submitted to both protocols, with a thirty days interval between groups. G1 animals were premedicated with acepromazine (0.1 mg/kg) followed 10 minutes later with buprenorphine (0.005 mg/kg), both applied intravenously. The same procedure was performed for G2 employing butorphanol (0.3 mg/kg) instead of buprenorphine. The measurements of the variables heart rate (HR), duration and amplitude of P wave, P-R intervals (PR), QRS complex duration, R wave amplitude, Q-T intervals (QT) and R-R intervals (RR) were taken immediately before application of acepromazine (M0), 10 minute after administration of acepromazine (M10) and 10 minutes after opioids administration (M20). Serial measurements were carried out in 10 minute intervals after the administration of butorphanol or buprenorphine up to 60 minutes. Numeric data were submitted to Tukey Analysis (p<0.05). The amplitude of P wave decreased 30 minutes after the administration of the butorphanol. Sedation time was longer in G1 (78 minutes) than G2 (72 minutes) and recovery was good in both groups. These results indicate that butorphanol or buprenorphine produced discreet alterations on ECG, which don´t contraindicate its clinical use.


El objetivo del trabajo es evaluar comparativamente los efectos eletrocardiográficos, el período de sedación y la calidad del mantenimiento de la buprenorfina (G1) y butorfanol (G2) en perros pre medicados por la acepromacina. Fueron empleados siete perros, utilizados en ambos los grupos respectándose un intervalo de 30 días entre un grupo y otro. A los animales del G1 fue administrado 0,1 mg/Kg (IV) de acepromacina y después de 10 minutos, por la misma vía, buprenorfina en dosis de 0,005 mg/kg. En seguida, los animales fueron posicionados en decúbito lateral izquierdo. Para los animales del G2 adoptado el mismo procedimiento sustituyéndose la buprenorfina por el butorfanol en dosis de 0,3 mg/kg. Las evaluaciones de frecuencia cardiaca (FC), frecuencia respiratória (f), duración y amplitud de onda P, intervalos PR, QT y RR, duración del complejo QRS y amplitud de la onda R tuvieron inicio inmediatamente antes de la aplicación de los fármacos (Mo). Nuevas mensuraciones fueron realizadas 10 minutos después de la administración de la acepromacina (M10) y 10 minutos después de la administración de los opioides (M20). Las demás observaciones en intervalos de 10 minutos por 60 minutos. Los datos obtenidos fueron sometidos a la ANOVA seguido por la prueba de Tukey (p < 0.05). La amplitud de la onda P mostró reducción 30 minutos después de la administración del butorfanol. El periodo de sedación fue mayor en el G2 (78 minutos) en comparación al G1 (72 minutos) y la calidad de recuperación fue clasificada como buena para ambos grupos. Ante los resultados obtenidos, se concluyó que el butorfanol o buprenorfina, determinaron discretas alteraciones electrocardiográficas las cuales no contra indican su uso clínico.


Assuntos
Animais , Analgésicos Opioides/análise , Cães/classificação , Buprenorfina/administração & dosagem , Butorfanol/administração & dosagem , Reciclagem
18.
MEDVEP. Rev. cient. Med. Vet. ; 2(8): 294-300, out.-dez. 2004. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-381

Resumo

O objetivo deste estudo foi avaliar as possíveis alterações cardiorrespiratórias provenientes da administração de sufentanil, em cães pré-tratados com levomepromazina e anestesiados pela cetamina. Para tanto, foram utilizados 16 cães adultos, distribuídos em dois grupos, denominados de GS e GP. Aos animais do GS, foi administrada levomepromazina (1mg/kg, IV). Decorridos 15 minutos, administrou-se cetamina (15mg/kg, IM) e após 10 minutos, sufentanil (1µg/kg, IV). Nos animais do GP foi empregada a mesma metodologia, substituindo-se o sufentanil por solução fisiológica a 0,9% (placebo). As observações das variáveis tiveram início imediatamente antes da aplicação dos fármacos (M0), 15 minutos após a administração da levomepromazina (M15), 10 minutos após a administração da cetamina (m25) e 10 minutos após a administração do sufentanil, no GS ou placebo, no GP (M35). As demais medidas foram efetuadas a intervalos de 10 minutos após M35, durante 20 minutos (M45 e M55, respectivamente). Foram estudados os seguintes parâmetros: freqüência cardíaca (FC); pressões arteriais sistólicas (PAS), diastólica (PAD) e média (PAM); freqüência respiratória (f); saturação de oxi-hemoglobina (SpO₂); concentração de dióxido de carbono ao final da expiração (ETCIO₂) e temperatura retal (TR). A avaliação estatística das variáveis foi efetuada por meio de análise de perfil a 5% de probabilidade. A análise dos resultados permitiu concluir que o sufentanil altera a função cardiovascular, por diminuí-la; prejudica a ventilação e determina discreta influência sobre a temperatura retal(AU)


This study aimed at investigating the cardiorespiratory promoted by the infusion of sufentanil in dogs premedicated with levomepromazine, and anesthetized with ketamine. For such, sixteen adult dogs were distributed into two groups, namely GS e GP. The animals in GS were given intramuscularly (15mg/kg IM) and intravenously sufentanil (1µg/kg, IV) following levomepromazine (1mg/kg IV). Dogs in GP received the same drugs, but sufentanil was replaced by saline solution. We evaluated the heart rate (FC); systolic (PAS), diastolic (PAD) and mean (PAM) arterial pressures; respiratory rate (f); oxyhemoglobin saturation (SpO₂); end-tidal carbon dioxide concentration (ETCO₂), and rectal temperature levomepromazine was given (M15), 10 minutes after ketamine was given (M25), and 10 minutes after sufentanil or saline solution were administered (M35), as well as each 10 minutes over 20 minutes (M45 and M55). Data was submitted to variance analysis at 5% o probability. Results allowed concluding that sufentanil affects cardiovascular function, impairs ventilation and slightly reduces rectal temperature(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Sufentanil , Adjuvantes Anestésicos/efeitos adversos , Cães , Sistema Respiratório
19.
MEDVEP. Rev. cient. Med. Vet. ; 2(7): 168-175, jul.-set. 2004. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-373

Resumo

O objetivo deste estudo é avaliar os efeitos da morfina e do butorfanol sobre variáveis eletrocardiográficas e cardiovasculares em cães anestesiados com desfluorano. Para tanto, foram utilizados 30 cães adultos, distribuídos em três grupos (GMF, GBT e GCO). A anestesia foi induzida com propofol (8mg/kg IV) e em seguida os animais foram intubados com sonda de Magill, que foi conectada ao aparelho de anestesia para administração de desfluorano (1,5 CAM). Após 30 minutos, foi aplicado no GMF morfina (1mg/kg IM), no GBT butorfanol (0,4mg/kg IM) e no GCO solução de NaCL a 0,9% (0,05mL/kg IM). Avaliaram-se: freqüências cardíaca e respiratória (FC e FR); pressões arteriais sistólica, diastólica e média (PAS, PAD E PAM); débito cardíaco (DC); temperatura corporal (TC); e as variáveis eletrocardiográficas Pms, PmV, QRS, RmV, RR, PT, QT e PR. As colheitas dos dados foram feitas aos 30 minutos após o início da administração do desfluorano (M0), 15 minutos após a administração do opióide ou placebo (M15) e a cada 15 minutos após M15 (M30, M45, M60 e M75). A avaliação estatística dos dados foi estudada por meio de Análise de Perfil (p<0,05). Houve discreta redução da FC, da pressão arterial e da FR com os opióides testados. Os intervalos PR, QT, RR e PT elevaram-se no GMF e GBT. Concluiu-se que a inclusão dos opióides butorfanol e morfina durante anestesia inalatória pelo desfluorano determina discretas alterações na eletrocardiografia de cães, o que não contra-indica o seu uso em pacientes estáveis(AU)


The aim of this study was to comparatively evaluate the effects of butorphanol and morfine on electrocardiographic and cardiovascular variables in dogs anesthetized with desflurane. Thirty adult healthy male and female mongrel dogs were randomly distributed in three groups of ten animals each (GMF, GBT and GCO). The anesthetic induction was done using propofol (8mg/kg, IV), and immediately, the dogs were intubated and submitted to desflurane anaesthesia administrated at 1.5 MAC. After 30 minutes of induction, animals from GMF received morphine (1mg/kg), GBT Butorphanol (0.4mg/kg) and GCO saline solution at 0.9% (0.005ml/kg), both applied intramusculary. Heart Rate (HR); Systolic, Diastolic and Mean Arterial Blood Pressure (SAP, DAP and MAP); Cardiac Output (CO); Respiratory Rate (RR); Corporal Temperature (CT) and eletrocardiographic variables. The measurement were performed 30 minutes after the beginning of the inhalatory anaesthesia (M0); 15 minutes after opioids or saline administration (M15). Serial measurements were carried out in 15-minute intervals after M15 (M30, M45, M60 and M75). The numerical data were submitted to Profile Analysis (p<0.05). HR, arterial pressure and RR decreased significantly after opioids after administration, while for PR, QT, RR and Pt, the intervals increased. The results allow us to conclude that morphine and butorphanol determine discreet reduction in the electrocardiographic and cardiovascular parameters in dogs anesthetized with desflurane. Reduction in the electrocardiographic and electrocardiographic parameters in dogs anesthetized with desflurane(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Morfina , Butorfanol/efeitos adversos , Anestésicos/efeitos adversos , Cães
20.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1485092

Resumo

O objetivo deste estudo é avaliar os efeitos da morfina e do butorfanol sobre variáveis eletrocardiográficas e cardiovasculares em cães anestesiados com desfluorano. Para tanto, foram utilizados 30 cães adultos, distribuídos em três grupos (GMF, GBT e GCO). A anestesia foi induzida com propofol (8mg/kg IV) e em seguida os animais foram intubados com sonda de Magill, que foi conectada ao aparelho de anestesia para administração de desfluorano (1,5 CAM). Após 30 minutos, foi aplicado no GMF morfina (1mg/kg IM), no GBT butorfanol (0,4mg/kg IM) e no GCO solução de NaCL a 0,9% (0,05mL/kg IM). Avaliaram-se: freqüências cardíaca e respiratória (FC e FR); pressões arteriais sistólica, diastólica e média (PAS, PAD E PAM); débito cardíaco (DC); temperatura corporal (TC); e as variáveis eletrocardiográficas Pms, PmV, QRS, RmV, RR, PT, QT e PR. As colheitas dos dados foram feitas aos 30 minutos após o início da administração do desfluorano (M0), 15 minutos após a administração do opióide ou placebo (M15) e a cada 15 minutos após M15 (M30, M45, M60 e M75). A avaliação estatística dos dados foi estudada por meio de Análise de Perfil (p<0,05). Houve discreta redução da FC, da pressão arterial e da FR com os opióides testados. Os intervalos PR, QT, RR e PT elevaram-se no GMF e GBT. Concluiu-se que a inclusão dos opióides butorfanol e morfina durante anestesia inalatória pelo desfluorano determina discretas alterações na eletrocardiografia de cães, o que não contra-indica o seu uso em pacientes estáveis


The aim of this study was to comparatively evaluate the effects of butorphanol and morfine on electrocardiographic and cardiovascular variables in dogs anesthetized with desflurane. Thirty adult healthy male and female mongrel dogs were randomly distributed in three groups of ten animals each (GMF, GBT and GCO). The anesthetic induction was done using propofol (8mg/kg, IV), and immediately, the dogs were intubated and submitted to desflurane anaesthesia administrated at 1.5 MAC. After 30 minutes of induction, animals from GMF received morphine (1mg/kg), GBT Butorphanol (0.4mg/kg) and GCO saline solution at 0.9% (0.005ml/kg), both applied intramusculary. Heart Rate (HR); Systolic, Diastolic and Mean Arterial Blood Pressure (SAP, DAP and MAP); Cardiac Output (CO); Respiratory Rate (RR); Corporal Temperature (CT) and eletrocardiographic variables. The measurement were performed 30 minutes after the beginning of the inhalatory anaesthesia (M0); 15 minutes after opioids or saline administration (M15). Serial measurements were carried out in 15-minute intervals after M15 (M30, M45, M60 and M75). The numerical data were submitted to Profile Analysis (p<0.05). HR, arterial pressure and RR decreased significantly after opioids after administration, while for PR, QT, RR and Pt, the intervals increased. The results allow us to conclude that morphine and butorphanol determine discreet reduction in the electrocardiographic and cardiovascular parameters in dogs anesthetized with desflurane. Reduction in the electrocardiographic and electrocardiographic parameters in dogs anesthetized with desflurane


Assuntos
Animais , Cães , Anestésicos/efeitos adversos , Butorfanol/efeitos adversos , Cães , Morfina
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