Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros

Base de dados
Ano de publicação
Tipo de documento
Intervalo de ano de publicação
1.
Semina ciênc. agrar ; 42(3): 999-1018, mai.-jun. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1371143

Resumo

The semi-arid region of Northeastern Brazil has water limitations in terms of both quantity and quality, with salt stress as a limiting factor for increasing yield in most crops. In this context, the present study aimed to evaluate cell damage, gas exchange, and growth of custard apple under salt stress and potassium fertilization. The research was carried out at the Experimental Farm of CCTA/UFCG, in São Domingos-PB, Brazil. A randomized block design was arranged in a 2 × 5 factorial scheme, with two levels of electrical conductivity of irrigation water (ECw; 1.3 and 4.0 dS m-1) and five potassium doses (10, 15, 20, 25, and 30 g of K2O per plant per year). Water salinity of 4.0 dS m-1 negatively affected the stem diameter and number of leaves in custard apple at 179 and 210 days after transplanting (DAT). The highest relative growth in stem diameter in the period of 179-245 DAT was obtained in plants irrigated with 4.0 dS m-1 water and fertilized with 20 g of K2O per plant. Potassium doses of up to 30 g of K2O resulted in a higher percentage of cell damage and relative water content in custard apple leaf tissue. Water saturation deficit decreased with the increase in K2O doses in plants irrigated with water of 1.3 dS m-1. Irrigation with 1.3 dS m-1 water and estimated K2O doses ranging from 16 to 22 g per plant resulted in an increase in stomatal conductance, transpiration, CO2 assimilation rate, and instantaneous carboxylation efficiency in custard apple plants at 210 DAT.(AU)


A região semiárida do Nordeste brasileiro apresenta limitações hídricas em termos quantitativos e qualitativos, tendo o estresse salino como um fator limitante para o aumento da produtividade na maioria das culturas. Neste contexto, o presente estudo teve como objetivo, avaliar o dano celular, as trocas gasosas e o crescimento da pinheira sob estresse salino e adubação potássica. A pesquisa foi realizada na Fazenda Experimental do CCTA/UFCG, em São Domingos-PB, Brasil. Foi utilizado o delineamento em blocos casualizados, arranjados em esquema fatorial 2 × 5 sendo dois níveis de condutividade elétrica da água de irrigação - CEa (1,3 e 4,0 dS m-1) e cinco doses de potássio (10, 15, 20, 25 e 30 g de K2O por planta por ano). A salinidade da água de 4,0 dS m-1 afetou de forma negativa o diâmetro de caule e o número de folhas da pinheira, aos 179 e 210 dias após o transplantio (DAT). O maior crescimento relativo em diâmetro de caule no período de 179-245 DAT foi obtido nas plantas irrigadas com água de 4,0 dS m-1 e adubação com 20 g de K2O por planta. Doses de potássio de até 30 g de K2O resultaram em maior percentual de dano celular e conteúdo relativo de água nos tecidos foliares da pinheira. O déficit de saturação hídrica diminuiu com o aumento nas doses de K2O nas plantas irrigadas com água de 1,3 dS m-1. Irrigação com água de 1,3 dS m-1 e doses estimadas de K2O variando de 16 a 22 g por planta resultaram em incremento na condutância estomática, transpiração, taxa de assimilação de CO2 e eficiência instantânea de carboxilação das plantas de pinheira, aos 210 DAT.(AU)


Assuntos
Águas Salinas , Annona/crescimento & desenvolvimento , Estresse Salino , Potássio
2.
Semina ciênc. agrar ; 41(6): 2495-2508, nov.-dez. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1501855

Resumo

The use of saline water in agricultural production will be increasingly necessary in the next decades. However, postharvest quality may be compromised, as in okra, due to salt stress and/or factors inherent to storage and transportation. In this context, developing alternative methods of preservation, including lactic fermentation, may be a promising way to maintain and even improve the nutritional quality of okra. Thus, the objective was to evaluate the production components of okra subjected to different levels of water salinity and doses of potassium fertilization, and further to evaluate the preservation by lactic fermentation of okra fruits produced under water salinity. The first experiment was carried out in lysimeters under field conditions in Neossolo Regolítico (Psamment) of sandy loam texture in Pombal-PB, in a randomized block design in a 5 x 5 factorial scheme, testing 5 levels of irrigation water salinity (0.3; 1.3; 2.3; 3.3, and 4.3 dS m-1) and 5 doses of potassium fertilization (75; 112.5; 150; 187.5, and 225 mg of K2 O kg-1 of soil), with three replicates. After that, the okra fruits produced under the different salinity levels were stored in six mixtures of salts present in lactic fermentation brine (100-0-0, 0-100-0, 0-0-100, 50-50-0, 0-50-50, and 50-0-50 of NaCl, CaCl2, and KCl, respectively), under a 5 x 6 factorial, with three replicates, in a completely randomized design. The post-harvest quality, after fermentation, was evaluated based on their physicochemical characteristics. Irrigation water salinity negatively affected the average length, average weight, titratable acidity, soluble solids/ titratable acidity ratio, and pH of the okra fruits. Potassium doses increased the average diameter of okra fruits, minimizing the deleterious effects of irrigation water salinity. The vitamin C contents of pickled okra fruits were not compromised by salt stress. Among the lactic fermentation brines, the formulation containing the proportion NaCl:CaCl2 stands out as promoting the highest titratable acidity and soluble solids content in pickled okra fruits.


O uso de águas salinas na produção agrícola será cada vez mais necessário nas próximas décadas, entretanto, a qualidade pós-colheita, como no quiabeiro, pode ser comprometida devido ao estresse salino e/ou fatores inerentes ao armazenamento e transporte; neste sentido, o desenvolvimento de métodos alternativos de conservação, dentre eles a fermentação láctica pode constituir uma via promissora para manter e até melhorar a qualidade nutricional do quiabeiro. Assim, objetivou-se avaliar os componentes de produção do quiabeiro submetido a diferentes salinidades da água e doses de adubação potássica; visou-se, também, avaliar a conservação por fermentação láctica dos frutos do quiabeiro produzidos sob salinidade da água. O primeiro experimento foi desenvolvido em lisímetros sob condições de campo em Neossolo Regolítico de textura franco-arenosa em Pombal-PB. Adotou-se o delineamento em blocos casualizados em esquema fatorial 5 x 5, testando 5 níveis de salinidade da água de irrigação (0,3; 1,3; 2,3; 3,3 e 4,3 dS m-1) e 5 doses de adubação potássica (75; 112,5; 150; 187,5 e 225 mg de K2 O kg-1 de solo) com três repetições. Em seguida os frutos de quiabeiro produzidos sob os distintintos níveis salinos foram armazenados em seis misturas de sais presentes na salmoura de fermentação láctica (100-0-0, 0-100-0, 0-0-100, 50-50-0, 0-50-50 e 50-0-50 de NaCl, CaCl2 e KCl, respectivamente), sob fatorial 5 x 6, com três repetições, no delineamento inteiramente casualizado, cuja qualidade póscolheita, após o processo de fermentação, foi avaliada mediante as características físico-químicas dos frutos de quiabeiro. A salinidade da água de irrigação afetou negativamente o comprimento médio, peso médio, acidez titulável, razão de sólidos solúveis/acidez titulável e pH dos frutos de quiabeiro. As doses de potássio provocam acréscimos no diâmetro médio de frutos do quiabeiro minimizando os efeitos deletérios da salinidade da água de irrigação. Os teores de vitamina C dos frutos de quiabeiro em conserva não foram comprometidos pelo estresse salino. Dentre as salmouras de fermentação láctica, a formulação contendo a proporção de NaCl:CaCl2 destaca-se com maior acidez titulável e sólidos solúveis dos frutos do quiabeiro em conserva.


Assuntos
Abelmoschus/crescimento & desenvolvimento , Abelmoschus/química , Fertilizantes , Potássio/administração & dosagem , Águas Salinas
3.
Semina Ci. agr. ; 41(6): 2495-2508, nov.-dez. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-28237

Resumo

The use of saline water in agricultural production will be increasingly necessary in the next decades. However, postharvest quality may be compromised, as in okra, due to salt stress and/or factors inherent to storage and transportation. In this context, developing alternative methods of preservation, including lactic fermentation, may be a promising way to maintain and even improve the nutritional quality of okra. Thus, the objective was to evaluate the production components of okra subjected to different levels of water salinity and doses of potassium fertilization, and further to evaluate the preservation by lactic fermentation of okra fruits produced under water salinity. The first experiment was carried out in lysimeters under field conditions in Neossolo Regolítico (Psamment) of sandy loam texture in Pombal-PB, in a randomized block design in a 5 x 5 factorial scheme, testing 5 levels of irrigation water salinity (0.3; 1.3; 2.3; 3.3, and 4.3 dS m-1) and 5 doses of potassium fertilization (75; 112.5; 150; 187.5, and 225 mg of K2 O kg-1 of soil), with three replicates. After that, the okra fruits produced under the different salinity levels were stored in six mixtures of salts present in lactic fermentation brine (100-0-0, 0-100-0, 0-0-100, 50-50-0, 0-50-50, and 50-0-50 of NaCl, CaCl2, and KCl, respectively), under a 5 x 6 factorial, with three replicates, in a completely randomized design. The post-harvest quality, after fermentation, was evaluated based on their physicochemical characteristics. Irrigation water salinity negatively affected the average length, average weight, titratable acidity, soluble solids/ titratable acidity ratio, and pH of the okra fruits. Potassium doses increased the average diameter of okra fruits, minimizing the deleterious effects of irrigation water salinity. The vitamin C contents of pickled okra fruits were not compromised by salt stress. Among the lactic fermentation brines, the formulation containing the proportion NaCl:CaCl2 stands out as promoting the highest titratable acidity and soluble solids content in pickled okra fruits.(AU)


O uso de águas salinas na produção agrícola será cada vez mais necessário nas próximas décadas, entretanto, a qualidade pós-colheita, como no quiabeiro, pode ser comprometida devido ao estresse salino e/ou fatores inerentes ao armazenamento e transporte; neste sentido, o desenvolvimento de métodos alternativos de conservação, dentre eles a fermentação láctica pode constituir uma via promissora para manter e até melhorar a qualidade nutricional do quiabeiro. Assim, objetivou-se avaliar os componentes de produção do quiabeiro submetido a diferentes salinidades da água e doses de adubação potássica; visou-se, também, avaliar a conservação por fermentação láctica dos frutos do quiabeiro produzidos sob salinidade da água. O primeiro experimento foi desenvolvido em lisímetros sob condições de campo em Neossolo Regolítico de textura franco-arenosa em Pombal-PB. Adotou-se o delineamento em blocos casualizados em esquema fatorial 5 x 5, testando 5 níveis de salinidade da água de irrigação (0,3; 1,3; 2,3; 3,3 e 4,3 dS m-1) e 5 doses de adubação potássica (75; 112,5; 150; 187,5 e 225 mg de K2 O kg-1 de solo) com três repetições. Em seguida os frutos de quiabeiro produzidos sob os distintintos níveis salinos foram armazenados em seis misturas de sais presentes na salmoura de fermentação láctica (100-0-0, 0-100-0, 0-0-100, 50-50-0, 0-50-50 e 50-0-50 de NaCl, CaCl2 e KCl, respectivamente), sob fatorial 5 x 6, com três repetições, no delineamento inteiramente casualizado, cuja qualidade póscolheita, após o processo de fermentação, foi avaliada mediante as características físico-químicas dos frutos de quiabeiro. A salinidade da água de irrigação afetou negativamente o comprimento médio, peso médio, acidez titulável, razão de sólidos solúveis/acidez titulável e pH dos frutos de quiabeiro. As doses de potássio provocam acréscimos no diâmetro médio de frutos do quiabeiro minimizando os efeitos deletérios da salinidade da água de irrigação. Os teores de vitamina C dos frutos de quiabeiro em conserva não foram comprometidos pelo estresse salino. Dentre as salmouras de fermentação láctica, a formulação contendo a proporção de NaCl:CaCl2 destaca-se com maior acidez titulável e sólidos solúveis dos frutos do quiabeiro em conserva.(AU)


Assuntos
Abelmoschus/química , Abelmoschus/crescimento & desenvolvimento , Águas Salinas , Potássio/administração & dosagem , Fertilizantes
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA