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1.
Ci. Rural ; 36(1)2006.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-704881

Resumo

An experiment has been carried out in the Santa Catarina Plateau to recommend a proposal for a strategy of Oestrus ovis, infestation in sheep. The prevalence, intensity and seasonal variation of O. ovis larvae in three farms of Lages, São Joaquim, and Campos Novos municipalities in the Santa Catarina State, Brazil, were assessed from october 1997 to september 2001. Three tracer lambs per property were used monthly. They had been previously housed for 30 days and suppressively treated with different active ingredients and taken to their respective farms, where they grazed for 28 days and housed again for another 20 days. After this period, they were sacrificed to collected O. ovis larvae from paranasal sinus. No infested animals with larvae of O. ovis were observed at monthly average temperatures inferior to 9.8°C. Heavier infestations occurred in spring and summer, mainly in Lages and in Campos Novos. These results suggest that strategic treatment should be done in the beginning of spring and in the end of summer.


Com os objetivos de determinar a prevalência, a intensidade de infestação e a variação sazonal de larvas de Oestrus ovis, em ovinos, no Planalto Catarinense e propor um esquema estratégico de controle, de outubro de 1997 a setembro de 2001, foi desenvolvido este trabalho em três propriedades rurais nos municípios de Lages, São Joaquim e Campos Novos - SC, Brasil. Para isso, foram utilizados mensalmente três ovinos traçadores por propriedade, os quais, antes de serem conduzidos às mesmas, foram estabulados por 30 dias e executados tratamentos supressivos com diferentes princípios ativos. A seguir, foram encaminhados às três propriedades onde permaneceram em pastejo por 28 dias, sendo posteriormente recolhidos ao estábulo por mais 20 dias. Após, foram sacrificados e coletadas as larvas de O. ovis, nos seios paranasais. Quando a temperatura média mensal foi inferior a 9,8°C não se observou animais com larvas de O. ovis. Verificou-se que as maiores infestações ocorreram na primavera e verão, principalmente nos municípios de Lages e Campos Novos. Com base nesses resultados, recomenda-se avaliar esquema de controle estratégico no início da primavera e final do verão.

2.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1476667

Resumo

An experiment has been carried out in the Santa Catarina Plateau to recommend a proposal for a strategy of Oestrus ovis, infestation in sheep. The prevalence, intensity and seasonal variation of O. ovis larvae in three farms of Lages, São Joaquim, and Campos Novos municipalities in the Santa Catarina State, Brazil, were assessed from october 1997 to september 2001. Three tracer lambs per property were used monthly. They had been previously housed for 30 days and suppressively treated with different active ingredients and taken to their respective farms, where they grazed for 28 days and housed again for another 20 days. After this period, they were sacrificed to collected O. ovis larvae from paranasal sinus. No infested animals with larvae of O. ovis were observed at monthly average temperatures inferior to 9.8°C. Heavier infestations occurred in spring and summer, mainly in Lages and in Campos Novos. These results suggest that strategic treatment should be done in the beginning of spring and in the end of summer.


Com os objetivos de determinar a prevalência, a intensidade de infestação e a variação sazonal de larvas de Oestrus ovis, em ovinos, no Planalto Catarinense e propor um esquema estratégico de controle, de outubro de 1997 a setembro de 2001, foi desenvolvido este trabalho em três propriedades rurais nos municípios de Lages, São Joaquim e Campos Novos - SC, Brasil. Para isso, foram utilizados mensalmente três ovinos traçadores por propriedade, os quais, antes de serem conduzidos às mesmas, foram estabulados por 30 dias e executados tratamentos supressivos com diferentes princípios ativos. A seguir, foram encaminhados às três propriedades onde permaneceram em pastejo por 28 dias, sendo posteriormente recolhidos ao estábulo por mais 20 dias. Após, foram sacrificados e coletadas as larvas de O. ovis, nos seios paranasais. Quando a temperatura média mensal foi inferior a 9,8°C não se observou animais com larvas de O. ovis. Verificou-se que as maiores infestações ocorreram na primavera e verão, principalmente nos municípios de Lages e Campos Novos. Com base nesses resultados, recomenda-se avaliar esquema de controle estratégico no início da primavera e final do verão.

3.
Ci. Rural ; 34(6)2004.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-704589

Resumo

This work was developed for proposing a control strategy of sheep helminthes in the Santa Catarina Plateau. The prevalence, intensity and seasonal variation of gastrointestinal and pulmonary helminths in three farms of Lages, São Joaquim, and Campos Novos in Santa Catarina State, Brazil were assessed. Monthly, three tracer lambs were used by property. They had been previously housed for 30 days and suppressively treated by anthelmintics with different active ingredients followed by weekly parasitological examinations to assure the total elimination of parasitic infection. After this, they were taken back to their respective farms, where they grazed for 28 days and housed again for another 20 days. After this period, they were sacrificed for estimating the total worm burden, and 10% of abomasum and small intestine material was sampled as well as all the helminthes from the large intestine and the lungs. The heaviest Haemonchus contortus infection was registered from October to March. Trichostrongylus colubriformis and Trichostrongylus axei had increased rates through the experimental years, showing the peak from May to October of 1999. The most prevailing species in the abomasum were H. contortus (100%), T. axei (98.7%), T. colubriformis (1.3%), Teladorsagia circumcincta (100%) and Ostertagia ostertagi (100%); in the small intestine: T. colubriformis (100%), Cooperia punctata (69.1%), C. pectinata (18.4%), C. curticei (6.9%), C. oncophora (4.8%), C. spatulata (0.8%) and Nematodirus spathiger (100%). In the large intestine: Oesophagostomum venulosum (100%) and Trichuris ovis (100%). No worms were detected in the lungs.


Este trabalho foi desenvolvido em três propriedades rurais nos municípios de Lages, São Joaquim e Campos Novos, estado de Santa Catarina, com os objetivos de determinar a prevalência, a intensidade e a variação sazonal de helmintos gastrintestinais e pulmonares em ovinos no Planalto Catarinense. Com base nos resultados aintenção é propor um esquema estratégico de controle. Para isso, foram utilizados mensalmente três cordeiros traçadores por propriedade, os quais, antes de serem conduzidos às mesmas, foram estabulados por 30 dias e executados tratamentos supressivos com anti-helmínticos de diferentes princípios ativos, com exames parasitológicos semanais para verificar a total eliminação de infecção parasitária. A seguir, foram encaminhados às três propriedades onde permaneceram em pastejo por 28 dias, sendo posteriormente recolhidos ao estábulo por mais 20 dias. Após foram sacrificados e realizada a coleta de alíquotas de 10% dos conteúdos do abomaso e intestino delgado, todos os helmintos do intestino grosso e pulmão. As maiores infecções por Haemonchus contortus ocorreram durante o período de outubro a março. O parasitismo por Trichostrongylus axei e Trichostrongylus colubriformis teve índices crescentes ao longo dos anos experimentais, apresentando maior pico de maio a outubro de 1999. Predominaram as espécies, no abomaso: Haemonchus contortus (100%); Trichostrongylus axei (98,7%); Trichostrongylus colubriformis (1,3%); Teladorsagia circumcincta (100%); Ostertagia ostertagi (100%). No intestino delgado: Trichostrongylus colubriformis (100%); Cooperia punctata (69,1%); Cooperia pectinata (18,4%); Cooperia curticei (6,9%); Cooperia oncophora (4,8%); Cooperia spatulata (0,8%) e Nematodirus spathiger (100%). No intestino grosso: Oesophagostomum venulosum (100%) e Trichuris ovis (100%). No pulmão, não foram encontrados parasitos.

4.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1476371

Resumo

This work was developed for proposing a control strategy of sheep helminthes in the Santa Catarina Plateau. The prevalence, intensity and seasonal variation of gastrointestinal and pulmonary helminths in three farms of Lages, São Joaquim, and Campos Novos in Santa Catarina State, Brazil were assessed. Monthly, three tracer lambs were used by property. They had been previously housed for 30 days and suppressively treated by anthelmintics with different active ingredients followed by weekly parasitological examinations to assure the total elimination of parasitic infection. After this, they were taken back to their respective farms, where they grazed for 28 days and housed again for another 20 days. After this period, they were sacrificed for estimating the total worm burden, and 10% of abomasum and small intestine material was sampled as well as all the helminthes from the large intestine and the lungs. The heaviest Haemonchus contortus infection was registered from October to March. Trichostrongylus colubriformis and Trichostrongylus axei had increased rates through the experimental years, showing the peak from May to October of 1999. The most prevailing species in the abomasum were H. contortus (100%), T. axei (98.7%), T. colubriformis (1.3%), Teladorsagia circumcincta (100%) and Ostertagia ostertagi (100%); in the small intestine: T. colubriformis (100%), Cooperia punctata (69.1%), C. pectinata (18.4%), C. curticei (6.9%), C. oncophora (4.8%), C. spatulata (0.8%) and Nematodirus spathiger (100%). In the large intestine: Oesophagostomum venulosum (100%) and Trichuris ovis (100%). No worms were detected in the lungs.


Este trabalho foi desenvolvido em três propriedades rurais nos municípios de Lages, São Joaquim e Campos Novos, estado de Santa Catarina, com os objetivos de determinar a prevalência, a intensidade e a variação sazonal de helmintos gastrintestinais e pulmonares em ovinos no Planalto Catarinense. Com base nos resultados aintenção é propor um esquema estratégico de controle. Para isso, foram utilizados mensalmente três cordeiros traçadores por propriedade, os quais, antes de serem conduzidos às mesmas, foram estabulados por 30 dias e executados tratamentos supressivos com anti-helmínticos de diferentes princípios ativos, com exames parasitológicos semanais para verificar a total eliminação de infecção parasitária. A seguir, foram encaminhados às três propriedades onde permaneceram em pastejo por 28 dias, sendo posteriormente recolhidos ao estábulo por mais 20 dias. Após foram sacrificados e realizada a coleta de alíquotas de 10% dos conteúdos do abomaso e intestino delgado, todos os helmintos do intestino grosso e pulmão. As maiores infecções por Haemonchus contortus ocorreram durante o período de outubro a março. O parasitismo por Trichostrongylus axei e Trichostrongylus colubriformis teve índices crescentes ao longo dos anos experimentais, apresentando maior pico de maio a outubro de 1999. Predominaram as espécies, no abomaso: Haemonchus contortus (100%); Trichostrongylus axei (98,7%); Trichostrongylus colubriformis (1,3%); Teladorsagia circumcincta (100%); Ostertagia ostertagi (100%). No intestino delgado: Trichostrongylus colubriformis (100%); Cooperia punctata (69,1%); Cooperia pectinata (18,4%); Cooperia curticei (6,9%); Cooperia oncophora (4,8%); Cooperia spatulata (0,8%) e Nematodirus spathiger (100%). No intestino grosso: Oesophagostomum venulosum (100%) e Trichuris ovis (100%). No pulmão, não foram encontrados parasitos.

5.
Ci. Rural ; 32(3)2002.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-704005

Resumo

Sixty-five sheep flocks were studied in Santa Catarina State to determine parasites resistance to anthelmintics based on ivermectin (0.2mg/kg), levamisole (10mg/kg), closantel (10mg/kg) and albendazole (10 mg/kg). The evaluation was carryed out when a particular sheep flock showed a control group with EPG (eggs per gram) level above 500. Larvae culture was also performed to allow the parasite identification. Four randomized groups of 10 animals were formed and treated with one of the four anthelmintic products. Faecal samples were collected of each group seven to ten days after the treatment, aiming to perform the eggs count and larvae identification. These results were compared with results of the control group. The anthelmintics were considered to present evidence of parasite resistance when the efficacy of the product was lower than 95%. From the total of 65 sheep flock studied, seventy-seven percent presented parasite resistance to ivermectin, with Haemonchus larvae only (100%); sixty-five percent to albendazole, with Haemonchus (74%), Ostertagia (15%) and Trichostrongylus (11%); thirteen percent to closantel, with Haemonchus (100%); and fifteen percent to levamisole, with Thichostrongylus (44%), Ostertagia (39%) and Haemonchus (17%). The results detected the presence of a multi-resistance to anthelminthics in the great majority of the sheep flocks of Santa Catarina State.


A atuação dos anti-helmínticos à base de ivermectin (0,2mg/kg), levamisole (10mg/kg), closantel (10mg/kg) e albendazole (10mg/kg), foi avaliada em 65 rebanhos ovinos do estado de Santa Catarina, Brasil. As avaliações foram executadas quando o rebanho apresentava-se com o lote controle acima de 500 ovos por grama de fezes (OPG) da ordem Strongylida, acompanhado do cultivo de larvas. Foram aleatoriamente formados quatro grupos de 10 animais, identificados e tratados com os respectivos anti-helmínticos. Sete a 10 dias após, foram coletadas amostras de fezes dos animais de cada grupo para a verificação do OPG e identificação das larvas e os resultados comparados com o do lote controle. Considerou-se resistência quando a eficácia da droga foi menor do que 95% e o intervalo de confiança, menor do que 90%. Dos 65 rebanhos avaliados, a resistência ao ivermectin esteve presente em 77%, sendo somente identificadas larvas de Haemonchus (100%), ao albendazole em 65%, sendo Haemonchus (74%), Ostertagia (15%) e Trichostrongylus (11%), ao closantel em 13%, sendo Haemonchus (100%) e em 15% ao levamisole sendo Trichostrongylus (44%), Ostertagia (39%) e Haemonchus (17%). Conclui-se que a multi-resistência está presente na maioria do rebanho ovino catarinense.

6.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1475773

Resumo

Sixty-five sheep flocks were studied in Santa Catarina State to determine parasites resistance to anthelmintics based on ivermectin (0.2mg/kg), levamisole (10mg/kg), closantel (10mg/kg) and albendazole (10 mg/kg). The evaluation was carryed out when a particular sheep flock showed a control group with EPG (eggs per gram) level above 500. Larvae culture was also performed to allow the parasite identification. Four randomized groups of 10 animals were formed and treated with one of the four anthelmintic products. Faecal samples were collected of each group seven to ten days after the treatment, aiming to perform the eggs count and larvae identification. These results were compared with results of the control group. The anthelmintics were considered to present evidence of parasite resistance when the efficacy of the product was lower than 95%. From the total of 65 sheep flock studied, seventy-seven percent presented parasite resistance to ivermectin, with Haemonchus larvae only (100%); sixty-five percent to albendazole, with Haemonchus (74%), Ostertagia (15%) and Trichostrongylus (11%); thirteen percent to closantel, with Haemonchus (100%); and fifteen percent to levamisole, with Thichostrongylus (44%), Ostertagia (39%) and Haemonchus (17%). The results detected the presence of a multi-resistance to anthelminthics in the great majority of the sheep flocks of Santa Catarina State.


A atuação dos anti-helmínticos à base de ivermectin (0,2mg/kg), levamisole (10mg/kg), closantel (10mg/kg) e albendazole (10mg/kg), foi avaliada em 65 rebanhos ovinos do estado de Santa Catarina, Brasil. As avaliações foram executadas quando o rebanho apresentava-se com o lote controle acima de 500 ovos por grama de fezes (OPG) da ordem Strongylida, acompanhado do cultivo de larvas. Foram aleatoriamente formados quatro grupos de 10 animais, identificados e tratados com os respectivos anti-helmínticos. Sete a 10 dias após, foram coletadas amostras de fezes dos animais de cada grupo para a verificação do OPG e identificação das larvas e os resultados comparados com o do lote controle. Considerou-se resistência quando a eficácia da droga foi menor do que 95% e o intervalo de confiança, menor do que 90%. Dos 65 rebanhos avaliados, a resistência ao ivermectin esteve presente em 77%, sendo somente identificadas larvas de Haemonchus (100%), ao albendazole em 65%, sendo Haemonchus (74%), Ostertagia (15%) e Trichostrongylus (11%), ao closantel em 13%, sendo Haemonchus (100%) e em 15% ao levamisole sendo Trichostrongylus (44%), Ostertagia (39%) e Haemonchus (17%). Conclui-se que a multi-resistência está presente na maioria do rebanho ovino catarinense.

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