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1.
Rev. bras. parasitol. vet ; 31(1): e021321, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1365760

Resumo

Abstract The aim of this study was to determine the occurrence of tick-borne pathogens (Ehrlichia canis, Babesia vogeli, Hepatozoon spp. and Rickettsia spp.) in dogs in Vila de Jericoacoara, coastal region of Ceará, Brazil. Blood samples were collected from 153 animals and analyzed using molecular and serological methods. Sixty animals were found to be infected or exposed to at least one of the pathogens studied. Babesia vogeli was the most prevalent pathogen (15%), followed by E. canis (13.7%) and Hepatozoon spp. (11.8%), which was identified as Hepatozoon canis through sequencing. Twenty dogs (13%) were seroreactive to Rickettsia spp. Rhipicephalus sanguineus sensu lato was observed on 11.8% of the animals. There were associations between age (< 3 years old) and positivity for B. vogeli, and between habitation (stray dogs) and positivity for H. canis. There were also associations between anemia and infection with H. canis, and between leukopenia and exposure to Rickettsia spp. No association was detected between clinical alterations and infection with or exposure to the pathogens studied. The results confirmed that pathogens of veterinary importance are circulating in northeastern Brazil and showed that dogs are exposed to Rickettsia species with zoonotic potential, thus indicating a need for vector control measures.


Resumo O objetivo deste estudo foi determinar a ocorrência de patógenos transmitidos por carrapatos (Ehrlichia canis, Babesia vogeli, Hepatozoon spp. e Rickettsia spp.) em cães na Vila de Jericoacoara, região costeira do Ceará, Brasil. Amostras de sangue foram coletadas de 153 animais e analisadas por métodos moleculares e sorológicos. Sessenta animais foram encontrados infectados ou expostos a pelo menos a um dos patógenos estudados. Babesia vogeli foi o patógeno mais prevalente (15%), seguido por E. canis (13,7%) e Hepatozoon spp. (11,8%), que foi identificado como Hepatozoon canis por sequenciamento. Vinte cães (13%) foram sororreativos à Rickettsia spp. Rhipicephalus sanguineus sensu lato foi observado em 11,8% dos animais. Houve associações entre idade (<3 anos) e positividade para B. vogeli, e entre habitação (cães de rua) e positividade para H. canis. Também houve associações entre anemia e infecção por H. canis, e entre leucopenia e exposição a Rickettsia spp. Não foi detectada associação entre alterações clínicas e infecção ou exposição aos patógenos estudados. Os resultados confirmaram que patógenos de importância veterinária estão circulando no nordeste do Brasil e mostraram que cães estão expostos a espécies de Rickettsia com potencial zoonótico, indicando a necessidade de medidas de controle do vetor.


Assuntos
Animais , Cães , Babesia/genética , Doenças Transmitidas por Carrapatos/microbiologia , Doenças Transmitidas por Carrapatos/veterinária , Doenças Transmitidas por Carrapatos/epidemiologia , Rhipicephalus sanguineus/microbiologia , Doenças do Cão/parasitologia , Brasil/epidemiologia , Ehrlichia canis
3.
São Paulo; s.n; 13/09/2010.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-5967

Resumo

O vírus da imunodeficiência felina (FIV) é um lentivirus que infecta gatos domésticos (Felis catus), causando uma imunodeficiência progressiva análoga a AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida Humana). A ampla heterogeneidade molecular do FIV e a alta capacidade de promover mutações sob pressões imunológicas, farmacológicas ou ambientais são características inerentes aos lentivirus. A identificação do subtipo de vírus e o conhecimento da diversidade genética das cepas circulantes são fundamentais para o desenvolvimento estratégico de vacinas capazes de resultar na imunização do hospedeiro e no estabelecimento de testes diagnósticos. Objetivando isolar o material genético e realizar a caracterização molecular do vírus da imunodeficiência felina foram coletadas e analisadas amostras de sangue periférico de felinos portadores do FIV, co-habitantes de um abrigo aberto de felinos, em São Paulo, SP, em quatro momentos distintos, T0 (zero), no momento inicial da avaliação e seis, dez e quinze meses após a coleta inicial, correspondendo aos momentos T1, T2 e T3, respectivamente. Foram realizados testes hematológicos e bioquímicos nas quatro coletas com a finalidade de avaliar a evolução clínica da infecção. Adicionalmente foi realizado um estudo de variabilidade genética do FIV, com base no sequenciamento dos produtos amplificados dos gene env obtidos no estudo. Os envelopes clonados foram utilizados para transfectar células resultando na expressão das proteínas do envelope que possibilitaram estudos com os receptores celulares utilizados pelos isolados brasileiros. As análises das seqüências virais mostraram que todas as amostras, do abrigo, pertencem ao subtipo B. Foi observado um baixo percentual de mudança, da região estudada do vírus entre as quatro coletas. O fenômeno de "quasispecies" virais, bastante estudado no HIV, pode ser documentado em nossas amostras. Nos exames hematológicos e bioquímicos; hematócrito, hemoglobina, contagem total de leucócitos, proteína total e gamaglobulinas; dos animais infectados pelo FIV observou-se mudanças entre a primeira e quarta coleta demonstrando assim a importância dos testes utilizados no acompanhamento da infecção pelo FIV. Com relação aos dados com os receptores do FIV, os resultados apontam uma menor complexidade na interação entre os envelopes dos isolados do estudo com o receptor CD134 para proceder a infecção quando comparados com cepas virulentas do FIV


FIV is an important viral pathogen that infects the domestic cat and causes a slow progressive degeneration of the immune system which eventually leads to a disease comparable to acquired immune deficiency syndrome (AIDS) in humans. Similar to all retroviruses, FIV has a relatively high evolutionary rate and genomic heterogeneity. The determination of subtype and the knowledge of genetic diversity of the current strains are very important to developing a protective vaccine and for the routine diagnosis of infection. The aim of this study was to isolate and characterize samples of feline immunodeficiency virus from cats from an open shelter in Sao Paulo, Brazil. All cats infected with FIV from this shelter were sampled on August 26th, 2007 (T0) and also six (T1), ten (T2) and fifteen (T3) months after the basal sampling (T0). In each sample, blood was analyzed for the following: complete hematology, clinical chemistry and serum protein electrophoresis. Hematological and clinical chemistry parameters were analyzed to determine laboratory parameters characteristic of disease progression which allow a better description of the chronic phase of the infection. Furthermore, analyses of the variants from each sample were performed in order to estimate the degree of divergence following infection with Brazilian strains. The FIV envelope glycoprotein gene from Brazilian FIV isolates cloned were transfected to investigate the receptor usage. The sequences of all virus of the study belong to subtype B. Little sequence variation was observed in circulating viruses between the samples from each infected cat. Quasispecies of FIV have been detected in this study. The following hematological and clinical chemistry parameters were changed in the FIV-infected cats between the first blood sampling and last blood sampling: packed cell volume (PCV), hemoglobin, total white blood cells (WBC), total protein and gamma globulin fractions. Monitoring of hematological and clinical chemistry parameters may prove useful for the evaluation of disease progress. Regarding receptors, our data are consistent with isolates of the study requiring a less complex interaction with CD134 for infection to proceed compared to the virulent FIV isolates

4.
s.n; 01/05/2005. 35 p.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-7620

Resumo

O vírus da imunodeficiência felina (FVI) é um lentivírus causador de imunodeficiência em felinos domésticos. A infecção é caracterizada por progressivo declíneo de células T CD4+ circulantes, propiciando desta maneira o surgimento de infecções oportunistas. O presente trabalho, estudando uma população de gatos capturados na rua de Belo Horizonte e mantidos em cativeiros, compreendeu um levantamento da ocorrência de gatos positivos para infecções pelos vírus da leucemia felina (FeLV) e da imunodeficiência felina (FIV), a relação entre as alterações hematológicas e clínicas com os gatos soropositivos e a comparação de duas técnicas de diagnósticos (ELISA e PCR) paro o FIV. Amostras de sangue periférico de 145 gatos foram testados pela reação em cadeia da polimerase (PCR), empregando-se os iniciadores P-24-1 e P-24-2 que promovem a amplificação e a detecção de parte do gene gag proviral em amostras de células mononucleares do sangue periférico. Quarenta amostras das 145 tambem foram testadas por um kit comercial de ensaio de imunoadsorção enzimática (ELISA SNAP® Combo FeLV/FIV). Os resultados mostraram que a ocorrência do FIV nesta população é de 4,14% pela PCR e que a do FeLV é de 32,5% pelo ELISA além de relatarem que apenas a emaciação, nas alterações clínicas, apresenta associação positiva com o FIV. Mostraram, ainda, que ambas as técnicas estudadas apresentam alinhamento elevados demonstrando serem úteis para uma triagem do FIV


The feline immunodeficiency vírus (FIV) is a lentivirus that causes immunodeficiency in domestic cats. The disease is characterized by a prograssive decline of the number of circulating CD4+ T cells, leaving the animals susceptible to opportunistic infections. In this work, we determined the ocorrency of the FeLV and FIV infection in a colony of free-roaming cats cached on the streets of Belo Horizonte - Minas Gerais - Brazil - and kept in confinement and its relationship with hematological abnormalities and clinical alterations. Additionally we compared two methods of detection of the disease (ELISA and PCR). One hundred forty five samples of peripheral blood mononuclear cells were amplified by PCR with synthetic promers, P24-1 and P-24-2 corresponding to the fragment of gag proviral gene. Forty out the 145 samples collected were also tested in a commercial kit (ELISA - SNAP® Combo FeLV/FIV). The results have showed that the ocorrency of FIV in the studied colony was 4,14%, by PCR and the FeLV was 32,5%, by ELISA. Additionally our research pointed that only the weight loss in the clinical abnormalities parameters observations presented statistic positive relationship with FIV infectivity. We also found out that both methods present similar sensitivity and specificity

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