Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Mais filtros

Base de dados
Ano de publicação
Tipo de documento
Intervalo de ano de publicação
1.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1434113

Resumo

There are no records of autochthonous cases of canine visceral leishmaniasis in the city of Curitiba, Paraná state, Brazil. In 2020, a male French bulldog (CW01), approximately 2 years old was taken by its owners to a private veterinarian clinic. The suspicion of CVL was confirmed by means of a serology test (ELISA/IFAT reagent), rapid chromatographic immunoassay (DPP®) (ELISA - Biomanguinhos®), parasitological culture and quantitative polymerase chain reaction (qPCR). The animal routinely frequented parks in Curitiba and was taken on several trips to the municipalities of Bombinhas and Balneário Camboriú (Santa Catarina) and to Matinhos (Paraná) where CVL had not previously been reported. Treatment was initiated orally with Milteforan™ which resulted in a significant reduction in the parasitic load. The suspicion of autochthony was investigated through entomological research. A total of 10 traps were installed, one at the animal's home, seven in adjacent city blocks and two in a forest edge. No sandflies were trapped in the dog's home and adjacent houses. The traps in the forest edge caught one Migonemyia migonei female and five Brumptomyia spp. females. This case serves as a warning of the possible introduction of CVL in the city of Curitiba.(AU)


Não há registros de casos autóctones de leishmaniose visceral canina (LVC) no município de Curitiba, Paraná, Brasil. Em 2020, um "bulldog" francês macho (CW01), com aproximadamente 2 anos de idade, foi levado por seus donos a uma clínica veterinária particular. A suspeita de LVC foi confirmada por meio de teste sorológico (reagente ELISA/IFAT), imunoensaio cromatográfico rápido (DPP®) (ELISA - Biomanguinhos®), cultura parasitológica e reação quantitativa em cadeia da polimerase (qPCR). O animal frequentava, rotineiramente, parques de Curitiba e foi levado em diversas viagens para Bombinhas e Balneário Camboriú (Santa Catarina) e para Matinhos (Paraná), onde a LVC não havia sido relatada anteriormente. O tratamento foi iniciado por via oral com Milteforan™ (Virbac) o que resultou em redução significativa da carga parasitária. A suspeita de autóctone foi investigada por meio de pesquisa entomológica. Foram instaladas 10 armadilhas, uma na casa do animal, sete em quarteirões adjacentes e duas na borda da mata. Nenhum inseto foi capturado na casa do proprietário do animal e nas casas adjacentes. As armadilhas na borda da mata capturaram uma fêmea de Migonemyia migonei e cinco Brumptomyia spp. fêmeas. Este caso serve de alerta para a possível introdução da LVC na cidade de Curitiba.(AU)


Assuntos
Animais , Doenças Negligenciadas/veterinária , Leishmaniose Visceral/diagnóstico , Brasil
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA