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1.
Sci. agric ; 80: e20210142, 2023. ilus, tab, mapa, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1367270

Resumo

Adaptation to climate change is a strategy for crops to cope with the scenario of rising temperatures worldwide. In the case of Coffea arabica L., the use of agroforestry systems (AFS) with woody species is a promising practice to reduce excessive heat during the day. This study aimed to 1) evaluate air temperature changes that occur in an AFS of coffee and double alleys of rubber trees (Hevea brasiliensis Müell. Arg.) and 2) carry out an analysis of future warming scenarios by comparing the cultivation of Arabic coffee in full sun and in an AFS of double alleys of rubber trees. The microclimatic variables were measured between two rows of coffee trees at 1.0 m of height from June 2016 to June 2018. The results indicate that the AFS with double alleys of rubber trees spaced 16 m apart had an average temperature reduction from 1.4 to 2.5 °C from 10h00 to 16h00. The study also simulated temperature increases of 1.7, 2.6, 3.1, and 4.8 °C from 2018 to 2099, according to scenarios predicted by the Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC), and the impact in coffee production in Paraná State, Brazil. Using the climatic generator PGECLIMA_R, simulations suggest a progressive reduction of traditional areas suitable for open-grown coffee in the state. Production conditions can be maintained through the AFS, since the systems attenuate mean temperatures by 1-2 °C. We conclude that the AFS of coffee and rubber trees contribute to coffee crop adaptations to a future warmer environment.


Assuntos
Mudança Climática/estatística & dados numéricos , Adaptação Fisiológica , Hevea , Coffea/crescimento & desenvolvimento , Florestas
2.
Arq. Inst. Biol ; 87: 0882018, 2020. tab, mapas
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1096040

Resumo

Anastrepha grandis is one of the main pests related to Cucurbitaceae in South and Central America. This study discusses the impact of temperature increase on the number of generations of A. grandis, whose distribution could be aggravated due to temperature increase. Climatic variations were analyzed for reference scenarios obtained from 1961‒1990 and of A2 and B1 climatic change scenarios of the Intergovernmental Panel on Climate Change, in which a less pessimistic scenario (B1) and a more pessimistic scenario (A2) were found. In relation to the reference scenarios, in colder seasons, the southern and southeastern regions are inadequate for the development of A. grandis, presenting one generation at most. In other regions of Brazil, where temperatures are higher throughout the year, the number of generations is at least two, and there is no variation from one climatic season to another. When analyzing the temperature increase, in a more pessimistic scenario (A2), there is a considerable variation in the number of generations, if we take into account three future climate scenarios in which A. grandis practically doubles the number of generations. In relation to a less pessimistic scenario (B1), there is a smaller variation in the number of generations, mainly in the southern region of the country. This variation is more accentuated in southeastern Brazil due to the temperature increase, in which the pest's number of generations doubles even in colder seasons.(AU)


Anastrepha grandis é uma das principais pragas relacionadas à Cucurbitaceae nas Américas do Sul e Central. O presente trabalho teve como objetivo conhecer o impacto do aumento da temperatura no número de gerações de A. grandis, cuja distribuição poderá ser agravada devido ao aumento da temperatura. Essas variações climatológicas foram analisadas para cenários de referência obtidos de 1961‒1990 e nos cenários de mudanças climáticas A2 e B1 do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, onde encontramos um cenário menos pessimista (B1) e um mais pessimista (A2). Em relação ao período de referência é possível observar que, nas estações mais frias, as regiões Sul e Sudeste mostram-se inadequadas para o desenvolvimento de A. grandis, apresentando no máximo uma geração, enquanto nas estações mais quentes o inseto pode chegar a duas gerações. Nas demais regiões do país, onde as temperaturas apresentam-se mais elevadas durante todo o ano, o número de gerações é de no mínimo duas e não há variação de uma estação climática para outra. Quando analisado o aumento da temperatura, em um cenário mais pessimista (A2), é possível observar uma variação considerável no número de gerações nos três cenários climáticos futuros, podendo A. grandis dobrar o número de gerações. Em relação a um cenário menos pessimista (B1), é evidente uma variação menor no número de gerações, principalmente na região Sul do país, enquanto que na região Sudeste essa variação já é mais acentuada devido ao aumento da temperatura, podendo dobrar o número de gerações mesmo nas estações mais frias.(AU)


Assuntos
Mudança Climática , Cucurbitaceae , Tephritidae , Fatores Abióticos
3.
Arq. Inst. Biol. ; 87: e0882018, 2020. tab, mapas
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-27589

Resumo

Anastrepha grandis is one of the main pests related to Cucurbitaceae in South and Central America. This study discusses the impact of temperature increase on the number of generations of A. grandis, whose distribution could be aggravated due to temperature increase. Climatic variations were analyzed for reference scenarios obtained from 1961â€'1990 and of A2 and B1 climatic change scenarios of the Intergovernmental Panel on Climate Change, in which a less pessimistic scenario (B1) and a more pessimistic scenario (A2) were found. In relation to the reference scenarios, in colder seasons, the southern and southeastern regions are inadequate for the development of A. grandis, presenting one generation at most. In other regions of Brazil, where temperatures are higher throughout the year, the number of generations is at least two, and there is no variation from one climatic season to another. When analyzing the temperature increase, in a more pessimistic scenario (A2), there is a considerable variation in the number of generations, if we take into account three future climate scenarios in which A. grandis practically doubles the number of generations. In relation to a less pessimistic scenario (B1), there is a smaller variation in the number of generations, mainly in the southern region of the country. This variation is more accentuated in southeastern Brazil due to the temperature increase, in which the pest's number of generations doubles even in colder seasons.(AU)


Anastrepha grandis é uma das principais pragas relacionadas à Cucurbitaceae nas Américas do Sul e Central. O presente trabalho teve como objetivo conhecer o impacto do aumento da temperatura no número de gerações de A. grandis, cuja distribuição poderá ser agravada devido ao aumento da temperatura. Essas variações climatológicas foram analisadas para cenários de referência obtidos de 1961â€'1990 e nos cenários de mudanças climáticas A2 e B1 do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, onde encontramos um cenário menos pessimista (B1) e um mais pessimista (A2). Em relação ao período de referência é possível observar que, nas estações mais frias, as regiões Sul e Sudeste mostram-se inadequadas para o desenvolvimento de A. grandis, apresentando no máximo uma geração, enquanto nas estações mais quentes o inseto pode chegar a duas gerações. Nas demais regiões do país, onde as temperaturas apresentam-se mais elevadas durante todo o ano, o número de gerações é de no mínimo duas e não há variação de uma estação climática para outra. Quando analisado o aumento da temperatura, em um cenário mais pessimista (A2), é possível observar uma variação considerável no número de gerações nos três cenários climáticos futuros, podendo A. grandis dobrar o número de gerações. Em relação a um cenário menos pessimista (B1), é evidente uma variação menor no número de gerações, principalmente na região Sul do país, enquanto que na região Sudeste essa variação já é mais acentuada devido ao aumento da temperatura, podendo dobrar o número de gerações mesmo nas estações mais frias.(AU)


Assuntos
Mudança Climática , Cucurbitaceae , Tephritidae , Fatores Abióticos
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