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1.
Botucatu; s.n; 12/16/2009. 113 p.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-4590

Resumo

Objetivo deste trabalho foi verificar se mães classificadas como superprecoces (M1) e precoces (M2) produzem touros mais precoces que as fêmeas classificadas como normais (M3). Foram utilizados 21.186 animais com média de 21,29±1,77 meses, avaliados em exame andrológico entre os anos de 1999 e 2008, onde 2.019; 6.059 e 13.108 eram filhos de fêmeas M1, M2 e M3, respectivamente. As características andrológicas integrantes da avaliação física (motilidade progressiva retilínea ? MOT, vigor espermático ? VIG), morfologia do sêmen (defeitos espermáticos maiores ? DM, menores ? DME e totais ? DT) e do exame clínico dos testículos (perímetro escrotal ? PE, volume testicular ? VT e formato testicular ? FT) bem como do PE aos 18 meses de idade (PE18) e medidas ponderais de peso ao nascimento (PESNAS), ao desmame (PES205) e ao sobreano (PES550) foram estudados. Ao exame andrológico os animais foram classificados como aptos à reprodução, aptos à reprodução em regime de monta natural, inaptos à reprodução e descartados. Para comparar as médias encontradas para cada categoria de mãe dentro das classes andrológicas individualmente, foi utilizado o teste qui-quadrado com probabilidade de 5% de erro, considerando o efeito do ano, mês de nascimento e fazenda. Estimativas de herdabilidade e correlações genéticas do PE18, PE, VT, MOT, VIG, DM, DME e DT foram avaliadas para cada categoria de mãe. Foram registradas 67,26; 67,22 e 64,16% de tourinhos considerados aptos à reprodução, e 19,71; 19,46 e 21,90% (p<0,05%) inaptos à reprodução, respectivamente para as classes de mães M1, M2 e M3. Não foram observadas diferenças para os animais aptos à reprodução em regime de monta natural entre as três categorias de mães (médias de 8,87; 9,31 e 9,19%, respectivamente). Para os animais descartados observou-se apenas diferença entre a categoria...


The objective of this work was to check if cows classified as super precocious (M1) and precocious (M2) might produce more precocious bulls than the ones from females classified as normal (M3). The animals from this experiment were assessed between the years 1999 and 2008, and they were all the same age average (21.29 months) totalizing 21,186 bulls. All animals went under breeding soundness examination, being 2,019; 6,059 and 13,108; M1?s, M2?s and M3?s offspring, respectively. It was assessed the following characteristics: physical evaluation (progressive motility ? PM, sperm vigor ? SV), semen morphology (minor defects ? MID, major defects ? MAD, and total defects ? TD), clinical assessment of the testicles (scrotal circumference ? SC, testicle volume ? TV and testicle shape ? TS), scrotal circumference at the age of 18 months (SC18) and bodyweight at birth (BWB), bodyweight at weaning (BWW) and bodyweight at yearling (BWY). After breeding soundness examination animals were classified as able to reproduce, able to reproduce in natural breeding situation, unable to reproduce, and discharged. In order to evaluate the averages found for each category of cow within each andrological class, it was performed the qui-square with a 5% error probability, taking into account the effects year and month of birth, together with the farm origin. Heritability estimation and genetic correlation between SC18, SC, TV, MOT, VIG, MAD, MID and TD were assessed for each cow category. For cows M1, M2 and M3, respectively, were registered 67.26; 67.22 and 64.16% bulls that were able to reproduce, and 19.71; 19.46 and 21.90% (p<0.05%) unable to reproduce. It was not found any difference between M1, M2 and M3 for animals that were able to reproduce in natural mounting scheme (averages of 8.87; 9.31 and 9.19 %, respectively). Discharged animals only showed different values for...

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