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Arq. Inst. Biol ; 73(2)2006.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1461798

Resumo

ABSTRACT Migdolus fryanus (Westwood, 1863) (Col: Vesperidae) usually causes great damages to sugar cane crops. The reproductive behavior aspects should be considered important to develop control methods. The flight behavior during mating was studied in sugar cane fields in four municipalities of São Paulo State, Brazil, (Olímpia, Catanduva, Promissão and Teodoro Sampaio), from October 2001 to March 2003. The fluctuation of larvae population has previously been studied in Catanduva, SP, Brazil, during March 2002 and February 2004. In September 2003, the larval infestion was compared in crops of 3 municipalities (Olimpia, Catanduva and Teodoro Sampaio). The reproductive flight occurred at high adult male density, after raining, between October and March. Such flights lasted seven days. The female came out from the soil for mating from 8:00 to 10:00 a.m,. Usually, the male could be found before the female emergence, influenced by the female sex pheromone. The mating lasted five to thirty seconds. Immediately after mating, the female returned to the soil to start oviposition. Larvae were more frequently between June and September (dry season). The highest larval infestation was observed in Teodoro Sampaio, while the lowest one was noted in Catanduva.


RESUMO Infestações por Migdolus fryanus (Westwood, 1863) (Col: Vesperidae) podem resultar em severos prejuízos à cultura da cana-de-açúcar. Na presente pesquisa estudou-se o comportamento de revoada em canaviais de 4 municípios de São Paulo (Olímpia, Catanduva, Promissão e Teodoro Sampaio), entre os meses de outubro de 2001 e março de 2003, realizando-se 3 observações por município em cada ano. Em Catanduva, SP foi estudada a flutuação de larvas por intermédio de abertura de trincheiras no período compreendido entre março de 2002 e fevereiro de 2004. Além disso, no mês de setembro de 2003 foi comparado entre três municípios (Olímpia, Catanduva e Teodoro Sampaio) o índice de infestação de larvas por touceira de cana, em reboleira atacada. As revoadas ocorreram sempre após chuvas, algumas duraram até 7 dias e aconteceram entre os meses de outubro e março. Fêmeas apareceram de forma bem sincronizada entre 8h e 10h da manhã e permaneceram no solo até a chegada do macho. Já os machos foram freqüentes o dia todo, aparecendo primeiro que as fêmeas. A cópula durou entre 5 a 30 segundos. As larvas foram mais freqüentes entre março a setembro e em maior número no período de baixa pluviosidade (julho a setembro). O maior índice por touceira ocorreu em Teodoro Sampaio, média de 3,96/larvas por touceira, e Olímpia, média de 3,88/larvas por touceira que diferiram significativamente de Catanduva, média de 1,6/larva por touceira. Com relação às reboleiras estudadas ocorreu diferença significativa do número de larvas por touceiras apenas em Olímpia, SP.

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