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1.
Semina Ci. agr. ; 41(2): 531-544, Mar.-Apr. 2020. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-26932

Resumo

This study aimed to determine the prevalence of ovine brucellosis in the states of Rio Grande do Norte, Paraíba, and Sergipe. A seroepidemiological survey was carried out in 121 properties under 23 municipalities between 2011 and 2012. The 1,034 serological samples collected from the sheep were subjected to the agar gel immunodiffusion (AGID) test using kits produced by the Paraná Institute of Technology (TECPAR). Anti-Brucella ovis antibodies were observed in 5.37% (70/1,304) of the animals evaluated, and the difference in the incidence of brucellosis between the adults and young animals of both sexes, and between the males and females was statistically significant (p < 0.05). The prevalence of brucellosis in Rio Grande do Norte, Paraíba, and was Sergipe 7.66% (36/470), 5.40% (13/241) and 3.54% (21/593), respectively. Of the municipalities visited, 91.30% (21/23) harbored herds with positive serology, and 42.15% (51/121) of the properties had at least one seropositive animal. The lack of training among the workers (p ? 0.05) (odds ratio = 3.68; 95% CI = 1.08-12.60; p = 0.038) was identified as a risk factor. The results obtained in this study indicate that the sheep from Rio Grande do Norte, Paraíba, and Sergipe are infected by B. ovis, thus necessitating the adoption of proper sanitary measures for preventing the spread of the disease in the herds.(AU)


O estudo teve como objetivo determinar a prevalência da Brucelose Ovina nos Estados do Rio Grandedo Norte, Paraíba e Sergipe. Foi realizado o levantamento soroepidemiológico em 121 propriedadesde 23 municípios durante os anos de 2011 e 2012. As 1.034 amostras sorológicas de ovinos foramsubmetidas à técnica de Imunodifusão em Gel de Ágar (IDGA), utilizando o kit produzido pelo Institutode Tecnologia do Paraná (TECPAR). Anticorpos anti-Brucella ovis foram observados em 5,37%(70/1.304) dos animais testados, havendo diferença estatística significativa (p < 0,05) para adultos ejovens de ambos os sexos, e entre machos e fêmeas. A prevalência encontrada no Estado do Rio Grandedo Norte, Paraíba e Sergipe foi de 7,66% (36/470), 5,40% (13/241) e 3,54% (21/593), respectivamente.Dos municípios visitados, 91,30% (21/23) eram compostos por rebanhos com sorologia positiva e42,15% (51/121) das propriedades possuíam pelo menos um animal soropositivo. A falta de capacitaçãode trabalhadores (p ≤ 0,05) (odds ratio = 3,68; IC 95% = 1,08-12,60; p = 0, 038) foi identificada comofator de risco. Os resultados obtidos neste trabalho indicam que a infecção por B. ovis encontra-sepresente nos ovinos dos estados do Rio Grande do Norte, Paraíba e Sergipe, sendo necessária a adoçãode medidas sanitárias para evitar a propagação da doença nos rebanhos.(AU)


Assuntos
Animais , Brucella ovis/patogenicidade , Doenças dos Ovinos/diagnóstico , Doenças dos Ovinos/epidemiologia , Brucelose/epidemiologia , Brucelose/imunologia , Fatores de Risco
2.
Semina ciênc. agrar ; 38(4): 1933-1946, Jul.-Ago. 2017. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-25021

Resumo

The transit of infected animals may be a route for the introduction and dispersal of diseases, which necessitates protocols for the controlled entry of infected animals into herds. The objective of this study was to determine the prevalence of anti-Leptospira and anti-Brucella ovis antibodies in small ruminants sold at an animal fair in the Sertão region of the Pernambuco State, Northeastern Brazil, and to identify the possible risk factors associated with seropositivity. Serum samples were collected from 233 goats and 119 sheep, belonging to twelve different owners from November 2014 to June 2015. Diagnosis of Leptospira spp. infection was established using the microscopic agglutination test (MAT); for B. ovis infection, the agar gel immuno-diffusion (AGID) test was conducted. A total of 16/233 (6.87%; 95% CI = 4.27% 10.83%) goats and 16/119 (13.45%; 95% CI = 8.67% 21.24%) sheep were identified as seropositive for Leptospira spp. The most frequent serotype was Icterohaemorrhagiae. In goats, intensive management system (odds ratio = 15.8; p 0.001) and consorted rearing of equines and goats (odds ratio = 7.3; p = 0.005) were identified as risk factors. There were no risk factors identified for sheep. Seven (5.88%; 95% CI = 2.88% 11.65%) sheep were seropositive for B. ovis, and the intensive management system was identified as the risk factor (odds ratio = 11.5; p = 0.005). This suggests thatLeptospira spp. and B. ovis infections occur in small ruminants commercialized in the Sertão region ofthe Pernambuco State. Thus, improvements to the sanitary conditions of the facilities and the control of synanthropic rodents are recommended.(AU)


O trânsito de animais infectados pode ser uma forma de introdução e dispersão de enfermidades, de maneira que o bloqueio da entrada de animais infectados nos rebanhos é uma importante ferramenta de controle. O objetivo desse estudo foi determinar a frequência de anticorpos anti-Leptospira spp. e anti-Brucella ovis em pequenos ruminantes comercializados em feira de animais no Sertão de Pernambuco, Nordeste do Brasil, e identificar os possíveis fatores de risco associados às soropositividades. Foram coletadas amostras de soro de 233 caprinos e 119 ovinos, pertencentes a doze proprietários diferentes, no período de novembro de 2014 a junho de 2015. O diagnóstico da infecção por Leptospira spp. foi realizado pela técnica de soroaglutinação microscópica (SAM), e para B. ovis o teste de imunodifusão em gel de ágar (IDGA) foi aplicado. Foram identificados 16 (6,87%; IC 95% = 4,27% 10,83%) caprinos e 16 (13,45%; IC 95% = 8,67% 21,24%) ovinos soropositivos para Leptospira spp. O sorotipo mais frequente foi o Icterohaemorrhagiae. Em caprinos, a criação de forma intensiva (odds ratio = 15,8; p 0,001) e criar equinos consorciados com caprinos (odds ratio = 7,3; p = 0,005) foram identificados como fatores de risco. Não foi identificado fator de risco associado à infecção em ovinos. Sete (5,88%; IC 95% = 2,88% 11,65%) ovinos foram soropositivos para B. ovis, e a criação intensiva foi considerada fator de risco (odds ratio = 11,5; p = 0,005). Sugere-se que as infecções por Leptospira spp. e B. ovis ocorrem pequenos ruminantes comercializados no Sertão do Estado de Pernambuco, bem como recomenda-se melhorias nas condições higiênico-sanitárias das instalações e controle de roedoressinantrópicos.(AU)


Assuntos
Animais , Ruminantes/microbiologia , Leptospirose/enzimologia , Leptospirose/epidemiologia , Brucelose/enzimologia , Brucelose/epidemiologia , Fatores de Risco
3.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-213574

Resumo

Brucella ovis é responsável por perdas econômicas e reprodutivas em rebanhos ovinos. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a infecção com as cepas isoladas de campo de B. ovis em modelo murino e avaliar a eficiência vacinal da mutante B. ovis abcAB para proteção contra desafio com as cepas isoladas de campo. Foram utilizadas sete cepas isoladas de campo foram capazes de colonizar e provocar lesões no fígado e no baço de camundongos após sete dias pós-infecção. Após triagem, duas cepas foram selecionadas para a melhor caracterização (B. ovis 94 AV and B. ovis 266L). Ambas apresentaram crescimento em placa de cultivo semelhante ao da cepa de referência B. ovis ATCC 25840. A vacinação com a cepa de Brucella ovis abcBA encapsulada com alginato a 1% foi capaz de proteger camundongos desafiados com as cepas isoladas de campo, com os seguintes índices de proteção: 0,751, 1,736 e 2,746, para camundongos desafiados com B. ovis ATCC 25840, B. ovis 94 AV e B. ovis 266 L, respectivamente. Estes resultados demonstraram que as cepas isoladas de campo de B. ovis são capazes de infectar e induzir lesão em camundongos experimentalmente infectados. O uso da cepa mutante atenuada B. ovis abcBA para vacinação de fêmeas C57BL/6 desafiados com diferentes cepas de B. ovis induziu proteção nos camundongos desafiados com diferentes cepas de B. ovis. Deste modo, mostrando-se eficiente na proteção das cepas de campo de B. ovis.


Brucella ovis is responsible for economic and reproductive losses in sheep herds. The goal of this study was to characterize the infection with B. ovis field isolates in a murine model, and to evaluate protection induced by the B. ovis abcBA vaccine strain in mice challenged with these field isolates. All field strains were able to colonize and cause lesions in the liver and spleen of infected mice. After an initial screening, two strains were selected for further characterization (B. ovis 94 AV and B. ovis 266 L). Both strains had an in vitro growth kinetics that was similar to the reference strain B. ovis ATCC 25840. Vaccination with Brucella ovis abcBA encapsulated with 1% alginate was protective against the challenge with field strains of B. ovis, with the following protection indexes (log difference of bacterial loads in the spleen of vaccinated and non vaccinated mice): 0.751, 1.736, and 2.746, for mice challenged with B. ovis ATCC25840, B. ovis 94 AV, and B. ovis 266 L, respectively. In conclusion, these results demonstrated that B. ovis field strains were capable of infecting and inducing lesions in experimentally infected mice. The attenuated vaccine strain B. ovis abcBA induced protection in mice challenged with different strains of B. ovis, including field isolates

4.
Arq. Inst. Biol. ; 79(2)2012.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-698626

Resumo

In order to analyze the occurrence of antibodies to Brucella ovis in sheep in a semi-arid region, this survey was conducted in the micro-region of Juazeiro, Bahia State, Brazil. The agar gel immunodifusion test (AGID) was used to examine 694 serum samples of 58 flocks. Antibodies to B. ovis were found in 5 (0.72%) of the investigated animals. It is believed that this low number of positive cases is related to the characteristics of the production. The predominant system is the extensive one, with presence of locally adapted breeds and crossbred animals, aiming at the production of meat and skin, with low productivity rates and technical development.


Com o objetivo de analisar a ocorrência de anticorpos contra Brucella ovis em ovinos no semiárido baiano, este inquérito foi conduzido em rebanhos da microrregião de Juazeiro, Bahia. O teste de imunodifusão em gel de ágar (IDGA) foi utilizado para examinar 694 amostras de soro de 58 rebanhos. Anticorpos para B. ovis foram observados em cinco (0,72%) dos animais investigados. Acredita-se que o baixo número de soropositivos deva-se às características dos sistemas de produção, com predominância do tipo de exploração extensiva de animais localmente adaptados, mestiços e sem raça definida para a produção de carne e pele, com baixa produtividade e tecnificação.

5.
Arq. Inst. Biol. (Online) ; 79(2): 277-281, 2012. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1461750

Resumo

Com o objetivo de analisar a ocorrência de anticorpos contra Brucella ovis em ovinos no semiárido baiano, este inquérito foi conduzido em rebanhos da microrregião de Juazeiro, Bahia. O teste de imunodifusão em gel de ágar (IDGA) foi utilizado para examinar 694 amostras de soro de 58 rebanhos. Anticorpos para B. ovis foram observados em cinco (0,72%) dos animais investigados. Acredita-se que o baixo número de soropositivos deva-se às características dos sistemas de produção, com predominância do tipo de exploração extensiva de animais localmente adaptados, mestiços e sem raça definida para a produção de carne e pele, com baixa produtividade e tecnificação.


In order to analyze the occurrence of antibodies to Brucella ovis in sheep in a semi-arid region, this survey was conducted in the micro-region of Juazeiro, Bahia State, Brazil. The agar gel immunodifusion test (AGID) was used to examine 694 serum samples of 58 flocks. Antibodies to B. ovis were found in 5 (0.72%) of the investigated animals. It is believed that this low number of positive cases is related to the characteristics of the production. The predominant system is the extensive one, with presence of locally adapted breeds and crossbred animals, aiming at the production of meat and skin, with low productivity rates and technical development.


Assuntos
Animais , Anticorpos/análise , Brucella ovis/patogenicidade , Indústria Agropecuária/métodos , Ovinos/classificação
6.
Arq. Inst. Biol. ; 79(2): 277-281, 2012. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-5526

Resumo

Com o objetivo de analisar a ocorrência de anticorpos contra Brucella ovis em ovinos no semiárido baiano, este inquérito foi conduzido em rebanhos da microrregião de Juazeiro, Bahia. O teste de imunodifusão em gel de ágar (IDGA) foi utilizado para examinar 694 amostras de soro de 58 rebanhos. Anticorpos para B. ovis foram observados em cinco (0,72%) dos animais investigados. Acredita-se que o baixo número de soropositivos deva-se às características dos sistemas de produção, com predominância do tipo de exploração extensiva de animais localmente adaptados, mestiços e sem raça definida para a produção de carne e pele, com baixa produtividade e tecnificação.(AU)


In order to analyze the occurrence of antibodies to Brucella ovis in sheep in a semi-arid region, this survey was conducted in the micro-region of Juazeiro, Bahia State, Brazil. The agar gel immunodifusion test (AGID) was used to examine 694 serum samples of 58 flocks. Antibodies to B. ovis were found in 5 (0.72%) of the investigated animals. It is believed that this low number of positive cases is related to the characteristics of the production. The predominant system is the extensive one, with presence of locally adapted breeds and crossbred animals, aiming at the production of meat and skin, with low productivity rates and technical development.(AU)


Assuntos
Animais , /instrumentação , Brucella ovis/patogenicidade , Anticorpos/análise , Ovinos/classificação , Indústria Agropecuária/métodos
7.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-207714

Resumo

Esta tese é composta por três capítulos. No Capítulo I, foi realizada uma infecção 3 experimental em dois caprinos (animais 1 e 2) e dois ovinos (animais 3 e 4) com uma cepa 4 de Actinobacillus seminis isolada de caprino no Brasil. Foram utilizadas amostras de sêmen, 5 punção e fragmentos de epidídimo, ducto deferente, testículos e glândulas seminíferas, e 6 foram realizados exame histopatológico, cultivo microbiológico e diagnóstico molecular. Na 7 avaliação clínica observou-se aumento unilateral de consistência firme após 30 dias no 8 epidídimo e testículo do animal 4 que continuou até o dia da eutanásia, bem como o animal 9 1 apresentou discreto aumento unilateral dos testículos. As lesões macroscópicas e 10 microscópicas observadas nos animais 3 e 4 foram compatíveis com aquelas causadas pela 11 infecção por A. seminis. A. seminis foi isolado de material de punção, fragmento de testículo 12 e sêmen de um ovino (animal 4). No Capítulo II, objetivou-se avaliar, experimentalmente 13 em 15 caprinos, a patogenicidade do isolado denominado SAAS01. Os animais foram 14 analisados clinicamente no período de 12 semanas, e na ocasião foram feitas coletas de 15 sêmen por eletro-ejaculação e a mensuração do diâmetro escrotal a cada 20 dias. Esses 16 animais foram desafiados com 2 mL de suspensão contendo 1,2 x 10 UFC/mL de A. seminis 17 (isolado SAAS01) pelas vias: intraprepucial, cauda do epidídimo e via conjuntival. Na 18 avaliação clínica pode-se observar aumento unilateral de consistência firme após 30 dias no 19 epidídimo e testículo dos animais 18, 51 e 57 que continuou até o dia da eutanásia. Os 20 animais 51 e 57 apresentaram achados histopatológicos com alterações macroscopicamente 21 e microscopicamente significativas. Foi possível o isolamento de colônias pequenas (1 a 2 22 mm), lisas, brilhantes e sem pigmento a partir de material de sêmen dos animais 18, 51 e 57 23 colhido na 3ª e 4ª coleta. Amplificou-se DNA de A. seminis a partir de sêmen dos animais 24 51, 57, 22, 00, 18 e 12, e de fragmentos de testículo dos animais 12 e 57. No Capítulo III, 25 objetivou-se selecionar amostras de ovinos sorologicamente positivos no teste de IDGA, de 26 ambos os sexos, e de vários estados do Nordeste (PI, CE, SE, PB, RN), sendo 130 do banco 27 de soros da Embrapa Caprinos e Ovinos provenientes dos animais testados (n= 2465 ovinos) 28 e 41 do banco de soros do Laboratório de Doenças Transmissíveis do CSTR/UFCG (n= 1134 29 ovinos), totalizando 171 ovinos positivos, e se comparou com os testes de Fixação do 30 Complemento (FC) e ELISA de competição. No teste de FC não se observou sorologia 31 positiva, enquanto no ELISA quatro animais (2,33%) apresentaram-se soropositivos e 20 32 animais (11,69%) suspeitos. 33


This thesis is composed by three Chapters. In Chapters I, the study was conducted 3 experimental infection in two goats (animals 1 and 2) and two sheep (animals 3 and 4) with 4 an Actinobacillus seminis strain isolated from goat in Brazil. Samples of semen, puncture 5 and fragments of epididymis, deferent duct, testicles and seminal vesicles were used, and 6 histopathological, microbiological culture and molecular diagnoses were performed. At 7 clinical evaluation it were found unilateral swelling of firm consistency after 30 days in 8 epididymis and testicle from animal 4 that continued until the day of euthanasia, as well as 9 animal 1 shown discrete unilateral swelling of testicles. Gross and microscopic lesions in 10 animals 3 and 4 were compatibles with that caused by A. seminis infection. A. seminis was 11 isolated from material of puncture, testicle fragment and semen of one sheep (animal 4). In 12 Chapter II, the objective of experimentally evaluate the pathogenicity of an isolate named 13 SAAS01 in 15 goats. The animals were clinically analyzed over a 12-week period, during 14 which time semen collections were performed by electroejaculation, and the scrotal diameter 15 was measured every 20 days. These animals were challenged with 2 mL of a suspension 16 containing 1.2 x 10 CFU/mL of A. seminis (SAAS01 isolate)16 by the following routes: 17 intrapreputial, cauda epididymis, and conjunctival. In the clinical evaluation, a unilateral 18 increase in firm consistency can be observed in the epididymides and testes of animals 18, 19 51, and 57 after 30 days; this firmness continued until the day of euthanasia. Animals 51 and 20 57 presented histopathological findings with macroscopically and microscopically 21 significant changes. The isolation of small (1 to 2 mm), smooth, shiny, and pigment-free 22 colonies was possible from the semen material collected from animals 18, 51, and 57 in the 23 third and fourth collections. DNA of A. seminis was amplified from the semen of animals 24 51, 57, 22, 00, 18, and 12, and from testicular fragments from animals 12 and 57. In Chapter 25 III, the objective of this work was to select samples from seropositive sheep in the AGIDA 26 test, both sexes, and from several states of the Northeast (PI, CE, SE, PB, RN), of which 130 27 were from Embrapa Goat and Sheep serum bank (N = 2465 sheep) and 41 from the sera bank 28 of the Laboratory of Communicable Diseases of the CSTR / UFCG (n = 1134 sheep), totaling 29 171 positive sheep, and compared with the Complement Fixation test (FC) and competition 30 ELISA. In the FC test, no positive serology was observed, while in the ELISA-i four animals 31 (2.33%) were seropositive and 20 animals (11.69%) suspected. 32 Key words:

8.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-202796

Resumo

A região semiárida nordestina concentra a maioria dos rebanhos caprinos e ovinos deslanados do Brasil, com 8,5 milhões de caprinos e 9,9 milhões de ovinos, onde comumente ocorrem feiras de animais vivos, locais em que os proprietários geralmente comercializam a produção. Aglomerações animais representam um importante elo na transmissão de doenças infecciosas, resultando na importância do conhecimento acerca da epidemiologia das doenças de pequenos ruminantes. Desta forma, o objetivo desse estudo foi determinar a frequência de anticorpos anti-Lentivirus de Pequenos Ruminantes (LVPR), anti-Leptospira sp. e anti-Brucella ovis em caprinos e ovinos comercializados na feira de animais da cidade de Tabira - PE, semiárido brasileiro, bem como a identificação de possíveis fatores de risco às enfermidades. Foram coletadas amostras de soro de 233 caprinos e 119 ovinos, sem raça definida, pertencentes a doze proprietários, na feira de animais do município entre novembro de 2014 e junho de 2015. Foi aplicado questionário epidemiológico para análise dos fatores de risco. As variáveis obtidas foram submetidas a análises univariada e multivariada. O diagnóstico da infecção por LVPR foi realizado pelas técnicas de Imunodifusão em ágar-gel (IDGA) e Western Blotting (WB). Pela IDGA foi identificado um caprino soropositivo e não foi detectada positividade nos ovinos. Pelo WB, 15/233 (6,44% IC95% = 3,94 10,35%) caprinos e 8/119 (6,72% IC95% = 3,45 12,71%) ovinos foram soropositivos, totalizando 23/352 (6,53% IC95% = 4,39 9,61%) animais reagentes. Os doze rebanhos estudados apresentaram soropositivos. Vermifugar os animais anualmente (odds ratio = 5,9; p = 0,04) foi considerado fator de risco à enfermidade nos caprinos. Não foram identificados fatores de risco à infecção em ovinos. A técnica de WB apresentou maior sensibilidade que a IDGA, demonstrando a ocorrência dos LVPR em caprinos e ovinos na feira de animais. O diagnóstico de Leptospira spp. foi realizado pela Soroaglutinação Microscópica (MAT). Foram identificados 16/233 (6,87% IC95% = 4,27 10,83%) caprinos e 16/119 (13,45% IC95% = 8,67 21,24%) ovinos soropositivos. O sorotipo mais frequente foi o Icterohaemorrhagiae. Os rebanhos caprinos e ovinos amostrados apresentaram soropositividade em 44,5% (4/9) e 62,5% (5/8), respectivamente. A criação de forma intensiva (odds ratio = 15,8; p < 0,001) e criação consorciada com equinos (odds ratio = 7,3; p = 0,005), foram considerados fatores de risco para enfermidade em caprinos. Não foram identificados fatores de risco à infecção em ovinos. A infecção por Leptospira spp. está presente nos pequenos ruminantes estudados. A soropositividade para B. ovis foi testada nos ovinos pela técnica de IDGA. A frequência de soropositivos foi de 7/119 (5,88% IC95% = 2,88 11,65%), ocorrendo em fêmeas pertencentes a três proprietários. A criação de maneira intensiva foi considerada fator de risco à infecção (odds ratio = 11,5; p = 0,005). Recomendam-se medidas direcionadas ao controle do trânsito e das aglomerações, que possibilitem aumentar o diagnóstico das enfermidades nos pequenos ruminantes que participam desses eventos, bem como melhorias nas condições higiênico-sanitárias das instalações de criação objetivando reduzir o risco de transmissão da infecção aos susceptíveis.


The northeasten semiarid region concentrates the majority of the goat and wooless sheep herds of Brazil, with 8,5 millions of goats and 9,9 millions of sheep, and live animal fairs commonly take place in the referred region, and it is where the farmers generally commercialize their production. Agglomeration of animals is an important link in the transmission of infectious diseases, resulting in the importance of the knowledge about the epidemiology of diseases of the small ruminants. Therefore, the objective of this study was to determine the frequency of the anti-Small Ruminants Lentivirus (SRLV), anti-Leptospira sp. and anti-Brucella ovis antibodies in goats and sheep commercialized in the animal fair of the municipality of Tabira - PE, in the Brazilian semiarid, as well as the identification of the possible risk factors for diseases. Serum samples were collected from 233 crossbred goats and 119 crossbred sheep, belonging to twelve farmers, in the animal fair of the municipality between November 2014 and June 2015. An epidemiological questionnaire was applied for the analysis of the risk factors. The variables obtained were submitted to univariate and multivariate analysis. The diagnosis of infection by SRLV was performed by the techniques of agar gel immuno-diffusion (AGID) and Western Blotting (WB). One seropositive goat was detected by the AGID positivity was not detected for sheep. By the WB, 15/233 (6.44% CI95% = 3.94 10.35%) goats and 8/119 (6.72% IC95% = 3.45 12.71%) sheep were seropositive, totalizing 23/352 (6.53% CI95% = 4.39 9.61%) reagent animals. The twelve studied herds presented seropositive animals. To annually vermifuge the animals (odds ratio = 5.9; p = 0.04) was considered to be a risk factor for disease in goats. Risk factors for the infection in sheep were not identified. The WB technique presented greater sensitivity than the AGID, in demonstrating the occurrence of the SRLV in goats and sheep in the animal fair. The diagnosis of Leptospira spp. was performed by microscopic agglutination test (MAT). 16/233 (6.87% CI95% = 4.27 10.83%) seropositive goats and 16/119 (13.45% CI95% = 8.67 21.24%) seropositive sheep. The most frequent serotype was the Icterohaemorrhagiae. The sampled herds of goats and sheep presented seropositivity in 44.5% (4/9) and 62.5% (5/8), respectively. The intensive livestock farming system (odds ratio = 15.8; p < 0.001) and the rearing in conjunction with equines (odds ratio = 7.3; p = 0.005), were considered to be risk factors for the disease in goats. Risk factors for the disease in sheep were not identified. The infection by Leptospira spp. is present in the studied small ruminants. The seropositivity for B. ovis was tested in sheep by the AGID technique. The frequency of seropositive was of 7/119 (5.88% CI95% = 2.88 11.65%), occurring in females belonging to three farmers. The intensive livestock farming system was considered to be a risk factor for infection (odds ratio = 11.5; p = 0.005). Measures aimed at the control of the transit and agglomerations, which enable the increase of the diagnosis of the disease in small ruminants which take part in these events, as well as improvements in the hygiene and sanitary conditions of the properties, are recommended, aiming to reduce the risk of transmission of the infection to those vulnerable.

9.
Semina ciênc. agrar ; 38(4): 1933-1946, 2017. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1500852

Resumo

The transit of infected animals may be a route for the introduction and dispersal of diseases, which necessitates protocols for the controlled entry of infected animals into herds. The objective of this study was to determine the prevalence of anti-Leptospira and anti-Brucella ovis antibodies in small ruminants sold at an animal fair in the Sertão region of the Pernambuco State, Northeastern Brazil, and to identify the possible risk factors associated with seropositivity. Serum samples were collected from 233 goats and 119 sheep, belonging to twelve different owners from November 2014 to June 2015. Diagnosis of Leptospira spp. infection was established using the microscopic agglutination test (MAT); for B. ovis infection, the agar gel immuno-diffusion (AGID) test was conducted. A total of 16/233 (6.87%; 95% CI = 4.27% 10.83%) goats and 16/119 (13.45%; 95% CI = 8.67% 21.24%) sheep were identified as seropositive for Leptospira spp. The most frequent serotype was Icterohaemorrhagiae. In goats, intensive management system (odds ratio = 15.8; p 0.001) and consorted rearing of equines and goats (odds ratio = 7.3; p = 0.005) were identified as risk factors. There were no risk factors identified for sheep. Seven (5.88%; 95% CI = 2.88% 11.65%) sheep were seropositive for B. ovis, and the intensive management system was identified as the risk factor (odds ratio = 11.5; p = 0.005). This suggests thatLeptospira spp. and B. ovis infections occur in small ruminants commercialized in the Sertão region ofthe Pernambuco State. Thus, improvements to the sanitary conditions of the facilities and the control of synanthropic rodents are recommended.


O trânsito de animais infectados pode ser uma forma de introdução e dispersão de enfermidades, de maneira que o bloqueio da entrada de animais infectados nos rebanhos é uma importante ferramenta de controle. O objetivo desse estudo foi determinar a frequência de anticorpos anti-Leptospira spp. e anti-Brucella ovis em pequenos ruminantes comercializados em feira de animais no Sertão de Pernambuco, Nordeste do Brasil, e identificar os possíveis fatores de risco associados às soropositividades. Foram coletadas amostras de soro de 233 caprinos e 119 ovinos, pertencentes a doze proprietários diferentes, no período de novembro de 2014 a junho de 2015. O diagnóstico da infecção por Leptospira spp. foi realizado pela técnica de soroaglutinação microscópica (SAM), e para B. ovis o teste de imunodifusão em gel de ágar (IDGA) foi aplicado. Foram identificados 16 (6,87%; IC 95% = 4,27% 10,83%) caprinos e 16 (13,45%; IC 95% = 8,67% 21,24%) ovinos soropositivos para Leptospira spp. O sorotipo mais frequente foi o Icterohaemorrhagiae. Em caprinos, a criação de forma intensiva (odds ratio = 15,8; p 0,001) e criar equinos consorciados com caprinos (odds ratio = 7,3; p = 0,005) foram identificados como fatores de risco. Não foi identificado fator de risco associado à infecção em ovinos. Sete (5,88%; IC 95% = 2,88% 11,65%) ovinos foram soropositivos para B. ovis, e a criação intensiva foi considerada fator de risco (odds ratio = 11,5; p = 0,005). Sugere-se que as infecções por Leptospira spp. e B. ovis ocorrem pequenos ruminantes comercializados no Sertão do Estado de Pernambuco, bem como recomenda-se melhorias nas condições higiênico-sanitárias das instalações e controle de roedoressinantrópicos.


Assuntos
Animais , Brucelose/enzimologia , Brucelose/epidemiologia , Leptospirose/enzimologia , Leptospirose/epidemiologia , Ruminantes/microbiologia , Fatores de Risco
10.
Semina ciênc. agrar ; 41(2): 531-544, 2020. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1501763

Resumo

This study aimed to determine the prevalence of ovine brucellosis in the states of Rio Grande do Norte, Paraíba, and Sergipe. A seroepidemiological survey was carried out in 121 properties under 23 municipalities between 2011 and 2012. The 1,034 serological samples collected from the sheep were subjected to the agar gel immunodiffusion (AGID) test using kits produced by the Paraná Institute of Technology (TECPAR). Anti-Brucella ovis antibodies were observed in 5.37% (70/1,304) of the animals evaluated, and the difference in the incidence of brucellosis between the adults and young animals of both sexes, and between the males and females was statistically significant (p < 0.05). The prevalence of brucellosis in Rio Grande do Norte, Paraíba, and was Sergipe 7.66% (36/470), 5.40% (13/241) and 3.54% (21/593), respectively. Of the municipalities visited, 91.30% (21/23) harbored herds with positive serology, and 42.15% (51/121) of the properties had at least one seropositive animal. The lack of training among the workers (p ? 0.05) (odds ratio = 3.68; 95% CI = 1.08-12.60; p = 0.038) was identified as a risk factor. The results obtained in this study indicate that the sheep from Rio Grande do Norte, Paraíba, and Sergipe are infected by B. ovis, thus necessitating the adoption of proper sanitary measures for preventing the spread of the disease in the herds.


O estudo teve como objetivo determinar a prevalência da Brucelose Ovina nos Estados do Rio Grandedo Norte, Paraíba e Sergipe. Foi realizado o levantamento soroepidemiológico em 121 propriedadesde 23 municípios durante os anos de 2011 e 2012. As 1.034 amostras sorológicas de ovinos foramsubmetidas à técnica de Imunodifusão em Gel de Ágar (IDGA), utilizando o kit produzido pelo Institutode Tecnologia do Paraná (TECPAR). Anticorpos anti-Brucella ovis foram observados em 5,37%(70/1.304) dos animais testados, havendo diferença estatística significativa (p < 0,05) para adultos ejovens de ambos os sexos, e entre machos e fêmeas. A prevalência encontrada no Estado do Rio Grandedo Norte, Paraíba e Sergipe foi de 7,66% (36/470), 5,40% (13/241) e 3,54% (21/593), respectivamente.Dos municípios visitados, 91,30% (21/23) eram compostos por rebanhos com sorologia positiva e42,15% (51/121) das propriedades possuíam pelo menos um animal soropositivo. A falta de capacitaçãode trabalhadores (p ≤ 0,05) (odds ratio = 3,68; IC 95% = 1,08-12,60; p = 0, 038) foi identificada comofator de risco. Os resultados obtidos neste trabalho indicam que a infecção por B. ovis encontra-sepresente nos ovinos dos estados do Rio Grande do Norte, Paraíba e Sergipe, sendo necessária a adoçãode medidas sanitárias para evitar a propagação da doença nos rebanhos.


Assuntos
Animais , Brucella ovis/patogenicidade , Brucelose/epidemiologia , Brucelose/imunologia , Doenças dos Ovinos/diagnóstico , Doenças dos Ovinos/epidemiologia , Fatores de Risco
11.
Semina Ci. agr. ; 38(4): 1933-1946, 2017.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-744602

Resumo

The transit of infected animals may be a route for the introduction and dispersal of diseases, which necessitates protocols for the controlled entry of infected animals into herds. The objective of this study was to determine the prevalence of anti-Leptospira and anti-Brucella ovis antibodies in small ruminants sold at an animal fair in the Sertão region of the Pernambuco State, Northeastern Brazil, and to identify the possible risk factors associated with seropositivity. Serum samples were collected from 233 goats and 119 sheep, belonging to twelve different owners from November 2014 to June 2015. Diagnosis of Leptospira spp. infection was established using the microscopic agglutination test (MAT); for B. ovis infection, the agar gel immuno-diffusion (AGID) test was conducted. A total of 16/233 (6.87%; 95% CI = 4.27% 10.83%) goats and 16/119 (13.45%; 95% CI = 8.67% 21.24%) sheep were identified as seropositive for Leptospira spp. The most frequent serotype was Icterohaemorrhagiae. In goats, intensive management system (odds ratio = 15.8; p 0.001) and consorted rearing of equines and goats (odds ratio = 7.3; p = 0.005) were identified as risk factors. There were no risk factors identified for sheep. Seven (5.88%; 95% CI = 2.88% 11.65%) sheep were seropositive for B. ovis, and the intensive management system was identified as the risk factor (odds ratio = 11.5; p = 0.


O trânsito de animais infectados pode ser uma forma de introdução e dispersão de enfermidades, de maneira que o bloqueio da entrada de animais infectados nos rebanhos é uma importante ferramenta de controle. O objetivo desse estudo foi determinar a frequência de anticorpos anti-Leptospira spp. e anti-Brucella ovis em pequenos ruminantes comercializados em feira de animais no Sertão de Pernambuco, Nordeste do Brasil, e identificar os possíveis fatores de risco associados às soropositividades. Foram coletadas amostras de soro de 233 caprinos e 119 ovinos, pertencentes a doze proprietários diferentes, no período de novembro de 2014 a junho de 2015. O diagnóstico da infecção por Leptospira spp. foi realizado pela técnica de soroaglutinação microscópica (SAM), e para B. ovis o teste de imunodifusão em gel de ágar (IDGA) foi aplicado. Foram identificados 16 (6,87%; IC 95% = 4,27% 10,83%) caprinos e 16 (13,45%; IC 95% = 8,67% 21,24%) ovinos soropositivos para Leptospira spp. O sorotipo mais frequente foi o Icterohaemorrhagiae. Em caprinos, a criação de forma intensiva (odds ratio = 15,8; p 0,001) e criar equinos consorciados com caprinos (odds ratio = 7,3; p = 0,005) foram identificados como fatores de risco. Não foi identificado fator de risco associado à infecção em ovinos. Sete (5,88%; IC 95% = 2,88% 11,65%) ovinos foram soropositivos para B. ovis, e a criação intensiva

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