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1.
Neotrop. ichthyol ; 20(2): e220004, 2022. mapas, tab, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1380505

Resumo

The Stomiiformes includes about 455 species of mostly mesopelagic fishes in the families Diplophidae, Gonostomatidae, Phosichthyidae, Sternoptychidae, and Stomiidae. Here we report 55 species of the order collected during the ABRACOS (Acoustics along the BRAzilian COaSt) expeditions off northeastern Brazil, including islands and seamounts of Fernando de Noronha Ridge. Triplophos hemingi (Diplophidae), Pachystomias microdon and Melanostomias biseriatus (Stomiidae) are recorded for the first time in the western South Atlantic. Eustomias bibulbosus, Grammatostomias ovatus and Photonectes achirus (Stomiidae) are recorded for the first time in the South Atlantic. Eustomias minimus (Stomiidae), previously known from four poorly preserved specimens, is reported for the first time in the Atlantic. Occurrences of 18 species are confirmed or recorded for the first time in the Brazilian Exclusive Economic Zone: Triplophos hemingi (Diplophidae), Gonostoma denudatum (Gonostomatidae), Aristostomias grimaldii, Astronesthes gudrunae, Bathophilus nigerrimus, Borostomias elucens, Eustomias bibulbosus, E. braueri, E. minimus, E. schmidti, Grammatostomias ovatus, G. dentatus, Leptostomias gladiator, Melanostomias biseriatus, M. bartonbeani, Pachystomias microdon, Photonectes achirus, and Photostomias goodyeari (Stomiidae). Diagnostic and distributional data for all species recorded are provided, with new anatomical information presented for Melanostomias bartonbeani and Grammatostomias ovatus. A checklist of the 108 species of Stomiiformes confirmed in Brazilian waters is also presented.(AU)


Stomiiformes inclui cerca de 455 espécies válidas de peixes principalmente mesopelágicos, distribuídos nas famílias Diplophidae, Gonostomatidae, Phosichthyidae, Sternoptychidae e Stomiidae. Aqui, relatamos a ocorrência de 55 espécies de Stomiiformes coletadas durante as expedições ABRACOS (Acoustics along the BRAzilian COaSt) no nordeste do Brasil, incluindo as ilhas e montes submarinos da Cadeia de Fernando de Noronha. Triplophos hemingi (Diplophidae), Pachystomias microdon e Melanostomias biseriatus (Stomiidae) são registradas pela primeira vez no Atlântico Sul ocidental. Eustomias bibulbosus, Grammatostomias ovatus e Photonectes achirus (Stomiidae) são registradas pela primeira vez no Atlântico Sul. Eustomias minimus (Stomiidae), anteriormente conhecida a partir de quatro espécimes mal preservados, é reportada pela primeira vez no Atlântico. A ocorrência de 18 espécies é confirmada ou registrada pela primeira vez na Zona Econômica Exclusiva brasileira: Triplophos hemingi (Diplophidae), Gonostoma denudatum (Gonostomatidae), Aristostomias grimaldii, Astronesthes gudrunae, Bathophilus nigerrimus, Borostomias elucens, Eustomias bibulbosus, E. braueri, E. minimus, E. schmidti, Grammatostomias ovatus, G. dentatus, Leptostomias gladiator, Melanostomias biseriatus, M. bartonbeani, Pachystomias microdon, Photonectes achirus, e Photostomias goodyeari (Stomiidae). Dados diagnósticos e de distribuição de todas as espécies registradas são fornecidos, com novas informações anatômicas para Melanostomias bartonbeani e Grammatostomias ovatus. Uma lista preliminar das 108 espécies de Stomiiformes confirmadas em águas brasileiras também é apresentada.(AU)


Assuntos
Animais , Peixes/anatomia & histologia , Anatomia Veterinária , Brasil , Distribuição Animal
2.
Neotrop. ichthyol ; 19(2): e200151, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1279477

Resumo

The deep-sea anglerfishes of the suborder Ceratioidei (Lophiiformes) are represented by about 170 valid species with some of the most extraordinary morphological and reproductive adaptations among vertebrates, including extreme sexual dimorphism and male parasitism. Here we report on the diversity and distribution of rare ceratioids collected during the ABRACOS (Acoustics along the BRAzilian COaSt) expeditions off northeastern Brazil and the Fernando de Noronha Ridge (Rocas Atoll, Fernando de Noronha Archipelago, and associated seamounts). Chaenophryne ramifera, Oneirodes anisacanthus, O. carlsbergi, Gigantactis watermani, and unidentified specimens of Caulophryne, Dolopichthys, and Rhynchactis are recorded for the first time in the Brazilian Exclusive Economic Zone. Ceratias uranoscopus, Melanocetus johnsonii, and Chaenophryne draco have their distributions extended in Brazilian waters. Caulophryne, O. anisacanthus, and G. watermani are also recorded for the first time in the western South Atlantic. The specimen of G. watermani reported here represents the third known specimen of the species, and variations of its escal anatomy in relation to the holotype are described. Based on specimens examined and a review of records in the literature, 20 species of the Ceratioidei, in addition to unidentified species of Caulophryne, Dolopichthys, and Rhynchactis, are confirmed in the Brazilian Exclusive Economic Zone.(AU)


Os peixes-pescadores de profundidade da subordem Ceratioidei (Lophiiformes) são representados por cerca de 170 espécies válidas que apresentam algumas das adaptações anatômicas e reprodutivas mais extraordinárias entre os vertebrados, incluindo extremo dimorfismo sexual e parasitismo masculino. No presente estudo reportamos sobre a diversidade e distribuição de espécies raras de Ceratioidei coletadas durante as expedições ABRACOS (Acoustics along the BRAzilian COaSt) realizadas ao largo do nordeste do Brasil e na Cadeia de Fernando de Noronha (Atol das Rocas, Arquipélago de Fernando de Noronha e montes submarinos associados). Chaenophryne ramifera, Oneirodes anisacanthus, O. carlsbergi, Gigantactis watermani e espécimes não identificados de Caulophryne, Dolopichthys e Rhynchactis são registrados pela primeira vez na Zona Econômica Exclusiva brasileira. Ceratias uranoscopus, Melanocetus johnsonii e Chaenophryne draco tiveram suas distribuições estendidas em águas brasileiras. Caulophryne, O. anisacanthus e G. watermani também são registrados pela primeira vez no Atlântico Sul ocidental. O espécime de G. watermani reportado aqui representa o terceiro espécime conhecido da espécie, e variações anatômicas de sua esca em relação à do holótipo são descritas. Com base nos espécimes examinados e na revisão de registros na literatura, 20 espécies de Ceratioidei, além de espécies não identificadas de Caulophryne, Dolopichthys, and Rhynchactis, são confirmadas na Zona Econômica Exclusiva brasileira.(AU)


Assuntos
Animais , Perciformes/genética , Caracteres Sexuais , Peixes , Doenças Parasitárias
3.
Neotrop. ichthyol ; 19(2): e200151, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-31441

Resumo

The deep-sea anglerfishes of the suborder Ceratioidei (Lophiiformes) are represented by about 170 valid species with some of the most extraordinary morphological and reproductive adaptations among vertebrates, including extreme sexual dimorphism and male parasitism. Here we report on the diversity and distribution of rare ceratioids collected during the ABRACOS (Acoustics along the BRAzilian COaSt) expeditions off northeastern Brazil and the Fernando de Noronha Ridge (Rocas Atoll, Fernando de Noronha Archipelago, and associated seamounts). Chaenophryne ramifera, Oneirodes anisacanthus, O. carlsbergi, Gigantactis watermani, and unidentified specimens of Caulophryne, Dolopichthys, and Rhynchactis are recorded for the first time in the Brazilian Exclusive Economic Zone. Ceratias uranoscopus, Melanocetus johnsonii, and Chaenophryne draco have their distributions extended in Brazilian waters. Caulophryne, O. anisacanthus, and G. watermani are also recorded for the first time in the western South Atlantic. The specimen of G. watermani reported here represents the third known specimen of the species, and variations of its escal anatomy in relation to the holotype are described. Based on specimens examined and a review of records in the literature, 20 species of the Ceratioidei, in addition to unidentified species of Caulophryne, Dolopichthys, and Rhynchactis, are confirmed in the Brazilian Exclusive Economic Zone.(AU)


Os peixes-pescadores de profundidade da subordem Ceratioidei (Lophiiformes) são representados por cerca de 170 espécies válidas que apresentam algumas das adaptações anatômicas e reprodutivas mais extraordinárias entre os vertebrados, incluindo extremo dimorfismo sexual e parasitismo masculino. No presente estudo reportamos sobre a diversidade e distribuição de espécies raras de Ceratioidei coletadas durante as expedições ABRACOS (Acoustics along the BRAzilian COaSt) realizadas ao largo do nordeste do Brasil e na Cadeia de Fernando de Noronha (Atol das Rocas, Arquipélago de Fernando de Noronha e montes submarinos associados). Chaenophryne ramifera, Oneirodes anisacanthus, O. carlsbergi, Gigantactis watermani e espécimes não identificados de Caulophryne, Dolopichthys e Rhynchactis são registrados pela primeira vez na Zona Econômica Exclusiva brasileira. Ceratias uranoscopus, Melanocetus johnsonii e Chaenophryne draco tiveram suas distribuições estendidas em águas brasileiras. Caulophryne, O. anisacanthus e G. watermani também são registrados pela primeira vez no Atlântico Sul ocidental. O espécime de G. watermani reportado aqui representa o terceiro espécime conhecido da espécie, e variações anatômicas de sua esca em relação à do holótipo são descritas. Com base nos espécimes examinados e na revisão de registros na literatura, 20 espécies de Ceratioidei, além de espécies não identificadas de Caulophryne, Dolopichthys, and Rhynchactis, são confirmadas na Zona Econômica Exclusiva brasileira.(AU)


Assuntos
Animais , Perciformes/genética , Caracteres Sexuais , Peixes , Doenças Parasitárias
4.
Tese em Inglês | VETTESES | ID: vtt-218420

Resumo

Neste trabalho propomos um estudo sobre a biodiversidade e ecologia dos peixes mesopelágicos (0200 m de profundidade) do Atlântico Sudoeste Tropical (AST). Para isso, foram utilizados dados provenientes de dois cruzeiros oceanográficos, realizados em 2015 e 2017, no âmbito do Projeto ABRACOS. Com base nesse material, foram compiladas informações sobre o habitat, diversidade, abundância, distribuição, e ecologia trófica de milhares de espécimes mesopelágicos. Dessa forma, esta tese está organizada sobre uma introdução geral, dois capítulos principais e uma conclusão. No primeiro capítulo, organizado em cinco artigos, abordamos a diversidade, distribuição e aspectos morfométricos de peixes mesopelágicos, fornecendo a primeira referência base sobre a biodiversidade dos peixes mesopelágicos do AST. No primeiro artigo, que inclui uma síntese da fauna de peixes mesopelágicos coletados, mostrámos que um número relativamente elevado de espécies ocorre na área de estudo, incluindo pelo menos 24 ordens, 56 famílias, e 207 espécies. Destas, nove espécies (4%) são potencialmente novas e 61 (30%) representaram novos registos para as águas brasileiras. Cinco famílias foram predominantes e representaram 52% da diversidade de espécies, 90% dos espécimes coletados, e 72% da biomassa total: Myctophidae, Stomiidae, Gonostomatidae, Melamphaidae e Sternoptychidae. Em dois artigos complementares (e mais 4 artigos em anexo), também foram detalhados a diversidade e distribuição dos seguintes grupos: Trichiuridae, Howelidae, Caristiidae, Argentiniformes, Stephanoberycoidei e Ceratioidei. Nestes estudos, não só relatamos a nova ocorrência de espécies para área de estudo, mas também revemos, identificamos e discutimos registros anteriores em águas brasileiras. Finalmente, em dois artigos, fornecemos informações morfométricas e relações de peso-comprimento inéditas para 23 espécies. No segundo capítulo, organizado em três artigos, abordámos a ecologia das principais espécies (em termos de abundância e biomassa) identificadas no capítulo um: Sternoptychidae (peixes machadinha), Myctophidae (peixes lanterna), e o peixe víbora Chauliodus sloani. Destacamos, por exemplo, quais espécies ao longo da área de estudo migram verticalmente para regiões superficiais durante a noite, processo no qual o sequestro de carbono é fortemente potencializado. Além disso, mostramos como esse comportamento está relacionado com as características físico-químicas do ambiente 12 (oxigênio e temperatura). Considerando a ecologia alimentar, demonstramos que várias espécies ocupam uma posição trófica importante, uma vez que consomem zooplâncton e servem como importante presas para inúmeros predadores de regiões superficiais e profundas. Além disso, mostramos um alto consumo de organismos gelatinosos, uma importante ligação trófica que historicamente tem sido subestimada. Ao combinar todas as informações, demonstramos que algumas espécies de peixes mesopelágicos são segregados em grupos funcionais com diferentes preferências alimentares, composição isotópica, picos de abundância vertical e respostas às restrições ambientais. Como exemplo, definimos cinco grupos funcionais para os peixes machadinha, enquanto três padrões de preferência alimentar e quatro padrões de comportamento migratório foram identificados para os peixes lanterna. Estes padrões revelam não só uma alta variabilidade no uso recursos, mas também vários mecanismos adquiridos ao longo da evolução para evitar a exclusão competitiva. Finalmente, através do estudo do caso do peixe víbora, exploramos como forçantes físicas podem afetar a ecologia das espécies mesopelágicas e como essas relações podem mudar em grandes áreas oceânicas. Mostramos que tanto ecologia como os papéis funcionais do peixe víbora são modulados pela mudança latitudinal na temperatura. Por exemplo, na maioria das regiões tropicais, o peixe víbora permanece em águas profundas por tempo integral, onde se alimenta, excreta e serve como presa em camadas profundas. Pelo contrário, em regiões temperadas, o peixe víbora migra para águas superficiais onde interage com predadores epipelágicos e pode liberar carbono onde a sua remineralizarão é potencialmente maior. As informações aqui apresentadas contribuem para o entendimento geral da biodiversidade e da ecologia de várias espécies do oceano profundo. Estes dados podem ser importantes para estudos futuros sobre o funcionamento, conservação e processos ecossistêmicos de comunidades mesopelágicas.


Mesopelagic fishes play critical ecological roles by sequestering carbon, recycling nutrients, and acting as a key trophic link between primary consumers and higher trophic levels. They are also an important food source for harvestable economically valuable fish stocks and a key link between shallow and deep-sea ecosystems. Despite their relevance, mesopelagic ecosystems are increasingly threatened by direct and indirect anthropomorphic activities while representing some of the largest and least understood environments on Earth. The composition, diversity, and other aspects of the most basic biological features of numerous mesopelagic fishes are still totally unknown. Here, we provide the first integrative study of the biodiversity of mesopelagic fishes of the southwestern Tropical Atlantic (STWA), based on two expeditions in northeastern Brazil in 2015 and 2017. A full list of mesopelagic fishes of the region is provided, including rare species and new records for the Brazilian Exclusive Economic Zone and the indication of potentially new species in groups such as the Stomiiformes and Stephanoberycoidei. Key aspects of the diversity of mesopelagic fishes of the region were also assessed, considering different depth strata and diel periods. At least 206 species in 55 families and 23 orders of the Teleostei and one shark (Isistius brasiliensis) were recorded, with potentially nine new species (4%) and 62 (30%) new records for Brazilian waters. Five families accounted for 52% of the diversity, 90% of specimens collected, and 72% of the total biomass: the Myctophidae (38 spp., 36% of specimens, 24% of the biomass), Stomiidae (38 spp., 8%, 21%), Gonostomatidae (11 spp., 16%, 4%), Melamphaidae (11 spp., 2%, 7%), and Sternoptychidae (10 spp., 24%, 10%). During the day, richness and diversity were higher at lower mesopelagic depths (5001000 m), with contributions of typically bathypelagic species likely associated with seamounts and oceanic islands. At night, richness and diversity increased at epipelagic depths, indicating the diel ascension of several species (e.g., myctophids and sternoptychids) that can endure temperatures range up to 25°C. Information on the geographic distribution of several rare species worldwide is also provided.

5.
Braz. J. Biol. ; 74(1): 137-144, 2/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-9725

Resumo

Oceanic waters are difficult to assess, and there are many gaps in knowledge regarding cetacean occurrence. To fill some of these gaps, this article provides important cetacean records obtained in the winter of 2010 during a dedicated expedition to collect visual and acoustic information in the Vitória-Trindade seamounts. We observed 19 groups of cetaceans along a 1300-km search trajectory, with six species being identified: the humpback whale (Megaptera novaeangliae, N = 9 groups), the fin whale (Balaenoptera physalus, N = 1), the Antarctic minke whale (Balaenoptera bonaerensis, N = 1), the rough-toothed dolphin (Steno bredanensis, N = 1), the bottlenose dolphin (Tursiops truncatus, N = 2), and the killer whale (Orcinus orca, N = 1). Most humpback whale groups (N = 7; 78%) were observed in the Vitória-Trindade seamounts, especially the mounts close to the Abrolhos Bank. Only one lone humpback whale was observed near Trindade Island after a search effort encompassing more than 520 km. From a total of 28 acoustic stations, humpback whale songs were only detected near the seamounts close to the Abrolhos Bank, where most groups of this species were visually detected (including a competitive group and groups with calves). The presence of humpback whales at the Trindade Island and surroundings is most likely occasional, with few sightings and low density. Finally, we observed a significant number of humpback whales along the seamounts close to the Abrolhos Bank, which may function as a breeding habitat for this species. We also added important records regarding the occurrence of cetaceans in these mounts and in the Western South Atlantic, including the endangered fin whale.(AU)


Águas oceânicas e afastadas da costa são ambientes de difícil acesso e muitas lacunas de conhecimento sobre a ocorrência de cetáceos ainda existem. O presente trabalho fornece importantes registros realizados durante uma expedição dedicada a procurar cetáceos visualmente e acusticamente na Cadeia Vitória-Trindade no inverno de 2010. Foram observados 19 grupos de cetáceos ao longo de 1300 km de esforço, sendo identificadas seis espécies: a baleia-jubarte (Megaptera novaeangliae, N = 9 grupos), a baleia-fin (Balaenoptera physalus, N = 1), um grupo misto de baleia-minke-Antártica (Balaenoptera bonaerensis) e golfinhos-de-dentes-rugosos (Steno bredanensis, N = 1), o golfinho-nariz-de-garrafa (Tursiops truncatus, N = 2) e a orca (Orcinus orca, N = 1). A maioria dos grupos da baleia-jubarte (n=7; 78%) foram observados nos montes marinhos da Cadeia Vitória-Trindade, especialmente os montes próximos do Banco dos Abrolhos. Somente uma baleia-jubarte solitária foi observada próxima da Ilha Trindade, apesar de mais de 520 km percorridos em esforço na região. De um total de 28 estações acústicas, cantos da baleia-jubarte foram detectados somente nos montes próximos ao Banco dos Abrolhos, onde a maioria dos grupos desta espécie foi observada visualmente (incluindo grupos competitivos e fêmeas com filhotes). A presença da baleia-jubarte nos arredores da Ilha de Trindade é provavelmente ocasional, com poucos indivíduos e baixa densidade. Finalmente, um número expressivo de grupos de baleia-jubarte foi observado sobre os montes próximos do Banco dos Abrolhos, que podem funcionar como habitats reprodutivos da espécie. Adicionaram-se ainda importantes registros de cetáceos na Cadeia Vitória-Trindade e no Oceano Atlântico Sul ocidental, incluindo a baleia-fin, uma espécie ameaçada de extinção.(AU)


Assuntos
Animais , Cetáceos/classificação , Oceano Atlântico , Densidade Demográfica , Brasil , Estações do Ano
6.
Pap. avulsos zool ; 48(27)2008.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1486404

Resumo

A new species of Euprognatha Stimpson, 1871 from off coast of Brazil (Canopus Bank, 02º15.3'00"S - 38º16.0'00"W) is described and illustrated, namely Euprognatha limatula n. sp. The new species is compared to its congeners. Lectotypes are designated for E. acuta A. Milne-Edwards, 1880 and E. granulata Faxon, 1893. A key to the species of Euprognatha is provided.


Uma nova espécie do gênero Euprognatha Stimpson, 1871 coligida ao largo da costa brasileira (monte submarino Canopus, 02º15.3'00"S - 38º16.0'00"W) é descrita e ilustrada, nomeadamente Euprognatha limatula n. sp. A nova espécie é comparada às suas congêneres. Lectótipos são designados para E. acuta A. Milne-Edwards, 1880 and E. granulata Faxon, 1893. É fornecida uma chave de identificação para as espécies de Euprognatha.

7.
Pap. avulsos Zool. ; 48(27)2008.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-442517

Resumo

A new species of Euprognatha Stimpson, 1871 from off coast of Brazil (Canopus Bank, 02º15.3'00"S - 38º16.0'00"W) is described and illustrated, namely Euprognatha limatula n. sp. The new species is compared to its congeners. Lectotypes are designated for E. acuta A. Milne-Edwards, 1880 and E. granulata Faxon, 1893. A key to the species of Euprognatha is provided.


Uma nova espécie do gênero Euprognatha Stimpson, 1871 coligida ao largo da costa brasileira (monte submarino Canopus, 02º15.3'00"S - 38º16.0'00"W) é descrita e ilustrada, nomeadamente Euprognatha limatula n. sp. A nova espécie é comparada às suas congêneres. Lectótipos são designados para E. acuta A. Milne-Edwards, 1880 and E. granulata Faxon, 1893. É fornecida uma chave de identificação para as espécies de Euprognatha.

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