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1.
Bol. Inst. Pesca (Impr.) ; 45(4): e490, 2019. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1465443

Resumo

Linking proprieties of adhesion, infectious capacities and antibiotic resistance of pathogen bacteria could help to treat fish diseases. Adhesions of ten fish pathogenic bacteria were tested in microtiter plates vacant, coated with skin or gut mucus, fixed with methanol, stained with 2% crystal-violet and revealed by colorimetric method. Infectious capacity was performed by exposing gilthead seabream fibroblast cell line (SAF-1) to 107 -108 CFUmL-1 of pathogen bacteria. Cell viability was measured 3h, 9h and 20 hours post-infection. The sensitivity to antibiotics was executed by disk diffusion. Data showed that all the bacteria tested adhere to polystyrene. For skin mucus, Vibrio harveyi, Vibrio alginolyticus, Halomonas venusta, and Aeromonas bivalvium were moderately adherent. Dietzia maris was strongly adherent. For gut mucus, 60% of tested bacteria were weakly adherent and 40% were non adherent. For infection, D. maris, V. harveyi and A. bivalvium decreased the cells viability to 89% after only 3h. After 20h, the viability percentage ranged between 1% and 32%. All isolates presented resistance to 1000 mg ml-1 of sulphonamide, 60% were resistant to sulfonamide and penicillin G. Present findings could be relevant in fish aquaculture and underscore the importance of the linkage between adhesion, infectious capacity, and antibiotic susceptibility of pathogen bacteria to avoid fish diseases.


Estudar o link entre propriedades de adesão, capacidades infecciosas e resistência a antibióticos de bactérias patogênicas pode ajudar a tratar doenças de peixes. A adesão de dez bactérias patogênicas foi testada em placas de microtitulação vazias, revestidas com muco da pele ou do intestino, fixadas com metanol, coradas com 2% de violeta cristal e reveladas pelo modo colorimétrico. A capacidade infecciosa foi realizada expondo a linha celular de fibroblasto de dourada (SAF-1) a 107-108 CFUmL-1 de bactérias patogénicas. A viabilidade celular foi medida 3h, 9h e 20 horas após a infecção. A sensibilidade aos antibióticos foi executada por difusão em disco. Os dados mostram que todas as bactérias testadas aderem ao poliestireno. Para o muco cutâneo, Vibrio harveyi, Vibrio alginolyticus, Halomonas venusta e Aeromonas bivalvium foram moderadamente aderentes. Dietzia maris foi fortemente aderente. Para o muco intestinal, 60% das bactérias testadas eram fracamente aderentes e 40% não aderentes. Para infecção, D. maris, V. harveyi e A. bivalvium diminuíram a viabilidade celular para 89% após apenas 3h. Após 20h, o percentual de viabilidade variou entre 1% e 32%. Todos os isolados apresentaram resistência a 1000 mg mL-1 de sulfonamida, 60% foram resistentes à sulfonamida e à penicilina G. Os achados atuais podem ser relevantes na aqüicultura e ressaltam a importância da ligação entre adesão, capacidade infecciosa e suscetibilidade a antibióticos de bactérias patogênicas para evitar doenças em peixes.


Assuntos
Animais , Mucosa Intestinal/microbiologia , Noxas , Poliestirenos , Adesividade , Testes de Sensibilidade Microbiana
2.
B. Inst. Pesca ; 45(4): e490, 2019. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-24582

Resumo

Linking proprieties of adhesion, infectious capacities and antibiotic resistance of pathogen bacteria could help to treat fish diseases. Adhesions of ten fish pathogenic bacteria were tested in microtiter plates vacant, coated with skin or gut mucus, fixed with methanol, stained with 2% crystal-violet and revealed by colorimetric method. Infectious capacity was performed by exposing gilthead seabream fibroblast cell line (SAF-1) to 107 -108 CFUmL-1 of pathogen bacteria. Cell viability was measured 3h, 9h and 20 hours post-infection. The sensitivity to antibiotics was executed by disk diffusion. Data showed that all the bacteria tested adhere to polystyrene. For skin mucus, Vibrio harveyi, Vibrio alginolyticus, Halomonas venusta, and Aeromonas bivalvium were moderately adherent. Dietzia maris was strongly adherent. For gut mucus, 60% of tested bacteria were weakly adherent and 40% were non adherent. For infection, D. maris, V. harveyi and A. bivalvium decreased the cells viability to 89% after only 3h. After 20h, the viability percentage ranged between 1% and 32%. All isolates presented resistance to 1000 mg ml-1 of sulphonamide, 60% were resistant to sulfonamide and penicillin G. Present findings could be relevant in fish aquaculture and underscore the importance of the linkage between adhesion, infectious capacity, and antibiotic susceptibility of pathogen bacteria to avoid fish diseases.(AU)


Estudar o link entre propriedades de adesão, capacidades infecciosas e resistência a antibióticos de bactérias patogênicas pode ajudar a tratar doenças de peixes. A adesão de dez bactérias patogênicas foi testada em placas de microtitulação vazias, revestidas com muco da pele ou do intestino, fixadas com metanol, coradas com 2% de violeta cristal e reveladas pelo modo colorimétrico. A capacidade infecciosa foi realizada expondo a linha celular de fibroblasto de dourada (SAF-1) a 107-108 CFUmL-1 de bactérias patogénicas. A viabilidade celular foi medida 3h, 9h e 20 horas após a infecção. A sensibilidade aos antibióticos foi executada por difusão em disco. Os dados mostram que todas as bactérias testadas aderem ao poliestireno. Para o muco cutâneo, Vibrio harveyi, Vibrio alginolyticus, Halomonas venusta e Aeromonas bivalvium foram moderadamente aderentes. Dietzia maris foi fortemente aderente. Para o muco intestinal, 60% das bactérias testadas eram fracamente aderentes e 40% não aderentes. Para infecção, D. maris, V. harveyi e A. bivalvium diminuíram a viabilidade celular para 89% após apenas 3h. Após 20h, o percentual de viabilidade variou entre 1% e 32%. Todos os isolados apresentaram resistência a 1000 mg mL-1 de sulfonamida, 60% foram resistentes à sulfonamida e à penicilina G. Os achados atuais podem ser relevantes na aqüicultura e ressaltam a importância da ligação entre adesão, capacidade infecciosa e suscetibilidade a antibióticos de bactérias patogênicas para evitar doenças em peixes.(AU)


Assuntos
Animais , Mucosa Intestinal/microbiologia , Poliestirenos , Noxas , Testes de Sensibilidade Microbiana , Adesividade
3.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-444231

Resumo

This study was performed to determine the susceptibility patterns and the colonization rate of Group B Streptococcus (GBS) in a population of pregnant women. From January 2004 to December 2006, vaginal-rectal swabs were obtained from 1105 women attending Dr. Ramón Madariaga Hospital, in Posadas, Misiones, Argentina. The carriage rate of GBS among pregnant women was 7.6%. A total of 62 GBS strains were randomly selected for in vitro susceptibility testing to penicillin G, ampicillin, tetracycline, levofloxacin, gatifloxacin, ciprofloxacin, quinupristin-dalfopristin, linezolid, vancomycin, rifampicin, trimethoprim-sulfametoxazol, nitrofurantoin, gentamicin, clindamycin and erythromycin, and determination of resistance phenotypes. No resistance to penicillin, ampicillin, quinupristin-dalfopristin, linezolid, and vancomycin was found. Of the isolates examined 96.8%, 98.3%, 46.8%, and 29.0% were susceptible to rifampicin, nitrofurantoin, trimethoprim-sulfametoxazol and tetracycline, respectively. Rank order of susceptibility for the quinolones was: gatifloxacin (98.4%) > levofloxacin (93.5%) > ciprofloxacin (64.5%). The rate of resistance to erythromycin (9.7%) was higher than that of other reports from Argentina. High-level resistance to gentamicin was not detected in any of the isolates. Based on our finding of 50% of GBS isolates with MIC to gentamicin equal o lower than 8 µg/ml, a concentration used in one of the selective media recommended for GBS isolation, we suggested, at least in our population, the use of nalidixic acid and colistin in selective media with the aim to improve the sensitivity of screening cultures for GBS carriage in women.


Esse estudo objetivou determinar os padrões de sensibilidade a antibióticos e as taxas de colonização de Streptococcus do grupo B (GBS) em uma população de mulheres grávidas. Entre janeiro de 2004 e dezembro de 2006, foram obtidos swabs vaginais-retais de 1105 mulheres no Hospital Dr. Ramon Madariaga, em Posadas, Missiones, Argentina. A positividade para GBS nas mulheres grávidas foi 7,6%. Um total de 62 cepas de GBS foi selecionado ao acaso para testes in vitro de sensibilidade a penicilina G, ampicilina, tetraciclina, levofloxacina, gatifloxacina, ciprofloxacina, quinupristina-dalfopristina, linezolida, vancomicina, rifampicina, trimetoprim-sulfametoxazol, nitrofurantoína, gentamicina, clindamicina e eritromicina, e determinação dos fenótipos de resistência. Não foi encontrada resistência à penicilina, ampicilina, quinupristina-dalfopristina, linezolida e vancomicina. Entre as cepas, 96,8%, 98,3%, 46,8% e 29,0% foram sensíveis à rifampicina, nitrofurantoína, trimetoprim-sulfametoxazol e tetraciclina, respectivamente. Para as quinolonas, a ordem de sensibilidade foi: gatifloxacina (98,4%) > levofloxacina (93,8%) > ciprofloxacina (64,5%). A taxa de resistência à eritromicina (9,7%) foi superior a de outros relatos na Argentina. Nenhuma das cepas apresentou alto nível de resistência à gentamicina. Devido a 50% das cepas de GBS terem apresentado MIC para gentamicina igual ou inferior a 8 mg/ml, correspondente à concentração usada em um dos meios seletivos recomendados para GBS, sugeriu-se ao menos em nossa população, o emprego de ácido nalidíxico e colistina em meios seletivos para melhorar a sensibilidade da triagem de culturas para GBS em mulheres grávidas.

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