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1.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 65(1): 67-74, 2013. ilus, tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-9858

Resumo

Avaliaram-se as apresentações comerciais de colírios anestésicos aplicados em 63 coelhos da raça Nova Zelândia, distribuídos em três grupos (G1, G2 e G3) de 21 animais cada e que receberam instilação de uma gota em cada olho seis vezes ao dia. Os animais do G1 foram tratados com colírio de cloridrato de proparacaína a 0,5%; os do G2, com colírio de cloridrato de tetracaína a 1% associado à fenilefrina a 0,1%; e os do G3, com solução fisiológica. Cada grupo foi subdividido em três subgrupos com sete animais cada, os quais foram tratados por três, sete e 15 dias. No final de cada tratamento, dois animais de cada subgrupo foram sacrificados para exame histológico de fragmentos retirados da conjuntiva, da terceira pálpebra e das pálpebras. Observou-se, ao exame clínico, episclerite em graus diversos em 100% dos animais do G1, no terceiro, sétimo e 15º dia, e em apenas 17,8% nos do G2, nestes mesmos dias. Ao exame microscópico, observaram-se aumento do número de células califormes, proliferação de folículos linfoides, aumento do número de eosinófilos e aumento do espaço intersticial nas pálpebras dos animais do G1. Pôde-se concluir que o colírio de tetracaína a 1% associado à fenilefrina a 0,1% promoveu maior toxicidade à conjuntiva ocular e às pálpebras de coelhos quando comparado ao colírio de proparacaína a 0,5%.(AU)


This work aimed to evaluate commercial presentations of anesthetic eye drops in sixty three New Zealand rabbits which were separated equally in three groups (G1, G2 and G3). The G1 group was treated with 0.5% proparacaine chloridrate eye drop, G2 group with 1% tetracaine chloridrate associated with 0.1% phenylephrine eye drop and G3 group with 0.9% physiologic solution eye drop. All of them received one drop in each eye six times a day. Each group was subdivided into three subgroups (seven rabbits), which are treated for 3, 7 and 15 days. At the end of each treatment, two animals in each subgroup were subject to euthanasia, for the purpose of conjunctiva, eyelids and third eyelids histological evaluation. At the clinical exam, different grades of episcleritis were found in all rabbits in G2 group and only in 17.8% of the rabbits in G1 group. Eye and eyelid histologic evaluation of G2 group revealed an upgrade of goblet cells and eosinophil number, lymphoid follicle proliferation and increase of interstitial space in the eyelids. We could conclude that 1% tetracaine associated with 0.1% phenylephrine eye drop caused more eyelid and ocular conjunctiva toxicity than 0.5% proparacaine eye drop.(AU)


Assuntos
Animais , Coelhos , Coelhos/anatomia & histologia , Adjuvantes Anestésicos/análise , Tetracaína/análise , Tetracaína/história , Soluções Oftálmicas/análise , Soluções Oftálmicas/química , Blefarite/diagnóstico , Blefarite/veterinária
2.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-206952

Resumo

A avaliação da pressão intraocular é um exame importante na clínica oftalmológica não só de cães, como de outras espécies. Vários tipos de aparelhos foram desenvolvidos para tal, contudo, com o avanço da tecnologia, aparelhos mais sofisticados surgiram, exibindo avaliações mais rápidas e precisas. Com isso, revelou-se a proposta de não aplicar o anestésico local previamente ao exame, já que se trata de um procedimento de atuação em superfície da córnea e não doloroso, e também devido aos efeitos adversos do anestésico local como reações alérgicas e hiperemia na córnea e conjuntiva. Comparou-se a técnica de aferição da pressão intraocular em cães, uma utilizada com uso do colírio a base de cloridrato de tetracaína associado ao cloridrato de fenilefrina ao aferir a pressão intraocular com o aparelho portátil de tonometria, e outro, sem o uso do colírio. Foi estabelecido o colírio a base de tetracaína, e o tonômetro de aplanação. Foram analisados 100 olhos de cães hígidos, e que foram divididos em dois grupos de 50 animais cada, o grupo T1 sem o colírio anestésico e o grupo T2 com colírio anestésico. Não houve diferença ente os dois grupos (p>0,05), concluindo-se, portanto, que o uso do colírio anestésico pode ser dispensado no exame de tonometria em cães.


The evaluation of intraocular pressure is an important examination in the ophthalmologic clinic, not only of dogs, but also of other species. Various types of handsets have been developed for this, however, with the advancement of technology, more sophisticated handsets have emerged, exhibiting faster and more accurate evaluations. Thus, the proposal was not to apply the local anesthetic prior to the examination, since it is a non-painful procedure on the surface of the cornea, and also due to the adverse effects of the local anesthetic, such as allergic reactions and hyperemia in the cornea and conjunctiva. The intraocular pressure gauging technique was compared in dogs, one used with tetracaine hydrochloride-based eye drops associated with phenylephrine hydrochloride when measuring intraocular pressure with the portable tonometry device, and another without the use of eye drops. The tetracaine-based eye drops and the aplanation tonometer were established. One hundred eyes of healthy dogs were analyzed and divided into two groups of 50 animals each, the T1 group without the anesthetic eye drops and the T2 group with anesthetic eye drops. There was no difference between the two groups (p> 0.05), therefore it was concluded that the use of anesthetic eye drops can be dispensed with in the examination of tonometry in dogs.

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