Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 11 de 11
Filtrar
Mais filtros

Tipo de documento
Intervalo de ano de publicação
1.
Ci. Anim. bras. ; 16(4): 491-497, Out-Dez. 2015. tab, ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-14872

Resumo

This study aimed at identifying the pollen sources used by Apis mellifera L. in the municipality ofItaberaba, State of Bahia. Pollen samples were obtained through collectors installed at the entrance often A. mellifera bee colonies, implanted in an apiary at a savanna area, in the months of December of2006, January, March and December of 2007, period in which high blooming was observed in the area.The quantitative and qualitative analyses were accomplished at the laboratory of Entomology of theCenter of Agrarian, Environmental and Biological Sciences of Universidade Federal do Recôncavoda Bahia, County of Cruz das Almas, State of Bahia, Brazil. Through the analysis of the obtainedresults, we verified the presence of 78 pollen types, belonging to 24 families. The family Mimosaceaepresented the greatest number of pollen types. The results demonstrated the species A. mellifera L. presents generalist habit, and the families Fabaceae-Mimosoidea, Asteraceae, Commelinaceae andPoaceae are the main pollen sources for A. mellifera in region.(AU)


O objetivo deste estudo foi conhecer as fontes de pólen utilizadas por Apis mellifera L. no municípiode Itaberaba, Estado da Bahia. Amostras de pólen foram obtidas por meio de coletores instalados naentrada de dez colônias de A. mellifera, implantadas em apiário localizado em área aberta de caatinga,nos meses de dezembro/2006, janeiro, março e dezembro/2007, período no qual foi observadaelevada florada na região. Foram realizadas análises quantitativas e qualitativas no laboratório deEntomologia do Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas da Universidade Federal doRecôncavo da Bahia, em Cruz das Almas. A análise dos resultados mostrou a presença de 78 tipospolínicos, pertencentes a 24 famílias botânicas. A família Fabaceae-Mimosoidea foi a que apresentouum maior número de tipos polínicos. Os resultados demonstraram que a espécie A. mellifera apresentahábito generalista e as famílias Fabaceae-Mimosoidea, Asteraceae, Commelinaceae e Poaceae são asprincipais fontes na região.(AU)


Assuntos
Animais , Abelhas , Mel , Pólen , 26016/análise , Plantas , Fabaceae , Asteraceae , Commelinaceae , Poaceae
2.
Ciênc. anim. bras. (Impr.) ; 16(4): 491-497, Out-Dez. 2015. tab, ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1473430

Resumo

This study aimed at identifying the pollen sources used by Apis mellifera L. in the municipality ofItaberaba, State of Bahia. Pollen samples were obtained through collectors installed at the entrance often A. mellifera bee colonies, implanted in an apiary at a savanna area, in the months of December of2006, January, March and December of 2007, period in which high blooming was observed in the area.The quantitative and qualitative analyses were accomplished at the laboratory of Entomology of theCenter of Agrarian, Environmental and Biological Sciences of Universidade Federal do Recôncavoda Bahia, County of Cruz das Almas, State of Bahia, Brazil. Through the analysis of the obtainedresults, we verified the presence of 78 pollen types, belonging to 24 families. The family Mimosaceaepresented the greatest number of pollen types. The results demonstrated the species A. mellifera L. presents generalist habit, and the families Fabaceae-Mimosoidea, Asteraceae, Commelinaceae andPoaceae are the main pollen sources for A. mellifera in region.


O objetivo deste estudo foi conhecer as fontes de pólen utilizadas por Apis mellifera L. no municípiode Itaberaba, Estado da Bahia. Amostras de pólen foram obtidas por meio de coletores instalados naentrada de dez colônias de A. mellifera, implantadas em apiário localizado em área aberta de caatinga,nos meses de dezembro/2006, janeiro, março e dezembro/2007, período no qual foi observadaelevada florada na região. Foram realizadas análises quantitativas e qualitativas no laboratório deEntomologia do Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas da Universidade Federal doRecôncavo da Bahia, em Cruz das Almas. A análise dos resultados mostrou a presença de 78 tipospolínicos, pertencentes a 24 famílias botânicas. A família Fabaceae-Mimosoidea foi a que apresentouum maior número de tipos polínicos. Os resultados demonstraram que a espécie A. mellifera apresentahábito generalista e as famílias Fabaceae-Mimosoidea, Asteraceae, Commelinaceae e Poaceae são asprincipais fontes na região.


Assuntos
Animais , Abelhas , 26016/análise , Mel , Plantas , Pólen , Asteraceae , Commelinaceae , Fabaceae , Poaceae
3.
Ci. Anim. bras. ; 16(4)2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-745110

Resumo

Abstract This study aimed at identifying the pollen sources used by Apis mellifera L. in the municipality of Itaberaba, State of Bahia. Pollen samples were obtained through collectors installed at the entrance of ten A. mellifera bee colonies, implanted in an apiary at a savanna area, in the months of December of 2006, January, March and December of 2007, period in which high blooming was observed in the area. The quantitative and qualitative analyses were accomplished at the laboratory of Entomology of the Center of Agrarian, Environmental and Biological Sciences of Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, County of Cruz das Almas, State of Bahia, Brazil. Through the analysis of the obtained results, we verified the presence of 78 pollen types, belonging to 24 families. The family Mimosaceae presented the greatest number of pollen types. The results demonstrated the species A. mellifera L. presents generalist habit, and the families Fabaceae-Mimosoidea, Asteraceae, Commelinaceae and Poaceae are the main pollen sources for A. mellifera in region.


Resumo O objetivo deste estudo foi conhecer as fontes de pólen utilizadas por Apis mellifera L. no município de Itaberaba, Estado da Bahia. Amostras de pólen foram obtidas por meio de coletores instalados na entrada de dez colônias de A. mellifera, implantadas em apiário localizado em área aberta de caatinga, nos meses de dezembro/2006, janeiro, março e dezembro/2007, período no qual foi observada elevada florada na região. Foram realizadas análises quantitativas e qualitativas no laboratório de Entomologia do Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, em Cruz das Almas. A análise dos resultados mostrou a presença de 78 tipos polínicos, pertencentes a 24 famílias botânicas. A família Fabaceae-Mimosoidea foi a que apresentou um maior número de tipos polínicos. Os resultados demonstraram que a espécie A. mellifera apresenta hábito generalista e as famílias Fabaceae-Mimosoidea, Asteraceae, Commelinaceae e Poaceae são as principais fontes na região.

4.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-207138

Resumo

Pitaya é o nome comum atribuída a várias espécies de cactáceas nativas das regiões tropicais e subtropicais, e que têm o morcego como polinizador. Sua produção comercial em larga escala é recente, e existem poucas informações sobre a polinização e frutificação nessa cultura. Sendo assim, o presente trabalho objetivou estudar a biologia floral, os requerimentos de polinização e o comportamento de visitantes florais, principalmente da abelha Apis mellifera como polinizador alternativo em duas espécies de pitaya, Hylocereus undatus e H. polyrhizus, no Nordeste do Brasil. O experimento foi conduzido por meio de observações diurnas e noturnas, e usando-se flores protegidas ou não para investigar a biologia floral, visitantes florais e a aplicação de tratamentos de polinização: natural, restrita, noturna e por visitas de Apis mellifera, para verificar os requerimentos de polinização da cultura e a efetividade dos polinizadores. O fruto de cada tratamento foi colhido e analisado aos 30 dias após o vingamento. Usando-se como parâmetro o número de frutos produzidos, o peso do fruto; o peso da casca; o peso da polpa; tamanho longitudinal e transversal; número de sementes; pH; Acidez; ºBrix; e relação ºBrix/acidez total. Os resultados mostraram que as flores das duas espécies são muito semelhantes tanto anatomicamente quanto funcionalmente. Os grupos de visitantes florais encontrados nas flores foram esfingídeos, formigas, vespas e abelhas, sendo Apis mellifera responsável por 86,1% das visitas às flores. A espécie H. undatus independe da polinização biótica para vingar frutos, mas precisa da mariposa Agrius cingulata para melhorar a qualidade da produção com frutos maiores e mais pesados. Já a espécie Hylocereus polyrhizus, depende da polinização biótica para maximizar a produção de frutos e de Apis mellifera especificamente para polinizar suas flores, de forma a aumentar o tamanho e peso dos frutos. Além disso, o tipo de polinização influenciou pouco as características físico-químicas dos frutos, sendo relevante apenas na redução do pH em flores polinizadas por A. mellifera. Conclui-se da necessidade de adoção de práticas amigáveis à mariposa (Agrius cingulata) e melhorar no manejo de A. mellifera como polinizadores, podendo maximizar a quantidade e/ou qualidade dos frutos, nas espécies de pitayas estudadas.


Pitaya or dragon fruit is the common name for several species of cactus native to the tropical and subtropical regions that are pollinated by bats. Commercial production on a large scale is recent and there is little information on pollination and fruiting in this crop. Therefore, the objective of this work was to study floral biology, pollination requirements and the behavior of flower visitors, especially the honey bee Apis mellifera as an alternative pollinator in two species of pitaya, Hylocereus undatus and H. polyrhizus cultivated in Northeast Brazil. The experiment was conducted through diurnal and nocturnal observations and the use of bagged or open flowers to investigate the species floral biology and floral visitors, and the application of pollination treatments - natural, restricted, nocturnal and by Apis mellifera visits, to learn about pollination requirements of pitaya and pollinator effectiveness. All fruits were harvested and analyzed at 30 days after setting. Each treatment was evaluated in the number of fruits produced, total weight of fruits; skin weight; pulp weight; longitudinal and transverse width; number of seeds; pH; Acidity; ºBrix; and ratio ºBrix / total acidity. Results showed that the flowers of the two species are similar both anatomically and functionally. Floral visitors found in the flowers were sphinxes, ants, wasps and bees, and Apis mellifera was responsible for 86.1% of flower visits. Hylocereus undatus is independent of biotic pollination to set fruits, but needs the moth Agrius cingulata to improve the production quality with larger and heavier fruits. Hylocereus polyrhizus relies on biotic pollination to maximize fruit yield and Apis mellifera specifically to increase fruit size and weight. In addition, pollination type influenced little the physical-chemical characteristics of the fruits, being only relevant in the reduction of the pH in flowers pollinated by A. mellifera. We conclude there is a need to adopt moth-friendly practices and to improve the management of A. mellifera as pollinators to maximize the quantity and / or quality of the fruits, depending on the species of pitaya.

5.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-206894

Resumo

Os pesticidas químicos são apontados como responsáveis pela contaminação de pessoas, animais e o ambiente, como também por levar a uma diminuição na diversidade e abundância dos polinizadores agrícolas. Dessa forma, a busca de substâncias que apresentem menor risco à saúde humana e ao ambiente tem crescido recentemente e os óleos essenciais vêm se mostrando eficientes para esse fim. No entanto, o seu efeito sobre os polinizadores, especialmente as abelhas, ainda é pouco investigado. O presente estudo buscou determinar os parâmetros toxicológicos de óleos essenciais utilizados no combate as pragas da cultura do cajueiro (Anacardium occidentale) para o seu principal polinizador, a abelha melífera (Apis mellifera). O estudo seguiu as normas internacionais estabelecidas pela OECD (Organization for Economic Coorperation and Development) para testar o nível de toxicidade determinando a dose letal média tópica (DL50) e a concentração letal média oral (CL50) as 24 e 48h, tendo por modelo operárias da abelha A. mellifera. Para tanto, foram testados os óleos essências de 10 espécies: Cymbopogon citratus, C. winterianus, Foeniculum vulgare, Lippia alba, L. sidoides, Mentha arvensis, Ocimum basilicum, O. gratissimum, O. micranthum e O. selloi, em concentrações de 0,125, 0.25, 0.5, 1,0, 2,0, 4,0 e 8,0%. Os resultados mostraram que todos os óleos essenciais testados foram tóxicos para A. mellifera, mas a mortalidade foi diferenciada de acordo com o óleo essencial da espécie vegetal testada e as concentrações utilizadas. A DL50 variou de 0,254% as 48h para C. winterianus a 3,780% as 24h para O. micrantum, enquanto que a CL50 variou de 0,398% as 48h para M. arvensis a 2,135% as 24h para L. alba. Conclui-se que os óleos essenciais estudados não são seguros para uso na presença de insetos polinizadores, a não ser que tomadas medidas de manejo para evitar a exposição por contato ou oral dos mesmos com o produto.


Chemical pesticides are said to be responsible for the contamination of people, animals and the environment, but also to lead to a loss in the diversity and abundance of agricultural pollinators. Thus, the search for substances that present lower risks to human health and the environment has been growing recently and essential oils have proven to be an efficient alternative for this purpose. However, its effect on pollinators, especially bees, is still poorly investigated. The present study aimed to determine the toxicological parameters of essential oils used to combat pests of cashew (Anacardium occidentale) crop for its main pollinator, the honey bee (Apis mellifera). The study followed the international standards established by the Organization for Economic Co-operation and Development (OECD) to test toxicity level by determining the topical average lethal dose (LD50) and the average oral lethal concentration (LC50) at 24 and 48 hours, using the bee A. mellifera as surrogate. Thus, essential oils of 10 plant species were tested: Cymbopogon citratus, C. winterianus, Foeniculum vulgare, Lippia alba, L. sidoides, Mentha arvensis, Ocimum basilicum, O. gratissimum, O. micranthum and O. selloi, in concentrations 0.125, 0.25, 0.5, 1.0, 2.0, 4.0 and 8.0%. Results showed that all the essential oils tested were toxic to A. mellifera, but mortality varied according to the essential oil of the tested plant species and concentrations used. The LD50 ranged from 0.254% at 48 hours for C. winterianus to 3.780% at 24 hours for O. micrantum, while the LC50 ranged from 0.398% at 48 hours for M. arvensis to 2.135% at 24 hours for L. alba. It is concluded that the essential oils studied are not safe for use in the presence of pollinating insects, unless management measures are taken to avoid their contact or oral exposure with the product.

6.
Ci. Rural ; 39(4)2009.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-706248

Resumo

This research aimed to investigate whether Apis mellifera L. bees produce honey in commercial plantations of castor bean (Ricinus communis L.) or not. This research was carried out in the Núcleo de Produção Comunitária Santa Clara, Canto do Buriti, Piauí, Brazil. Two apiaries of six colonies each were installed in two castor bean plots. The first plot was kept free of weeds (clean plot) while the other not (dirty area), presenting herbaceous vegetation between the castor bean rows. Empty supers were given to the colonies as they were required and weighted every seven days afterwards until the end of the experiment 49 days later. There was honey production in all colonies, but honey production did not differ (P>0.05) between apiaries at any weighing. The clean plot produced an average of 18.8±4.0kg honey/colony while the dirty area reached 23.5±3.0. It was concluded that Apis mellifera L. produce and store honey in castor bean cropping areas.


O presente trabalho teve como objetivo investigar se abelhas Apis mellifera L. produzem mel ou não em plantio comercial de mamoneira (Ricinus communis L.). A pesquisa foi realizada no Núcleo de Produção Comunitária Santa Clara, Canto do Buriti, Piauí (PI). Dois apiários, com seis colônias cada, foram instalados em duas áreas de cultivo de mamona. A primeira área era mantida livre de ervas daninhas (área limpa), enquanto a outra não, apresentando estrato herbáceo entre as fileiras de cultivo (área suja). As colônias receberam melgueiras vazias à medida que necessário e eram pesadas a cada sete dias, até o final do experimento, aos 49 dias. Houve produção de mel em todas as colônias, porém a produção não diferiu (P>0,05) entre os apiários a cada pesagem. A área limpa produziu uma média de 18,8±4,0kg de mel/colônia, enquanto que, na área suja, a produtividade foi de 23,5±3,0. Conclui-se que abelhas Apis mellifera L. produzem e armazenam mel quando introduzidas em áreas de cultivo comercial de mamona.

7.
Ci. Rural ; 39(4)2009.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-705925

Resumo

This research aimed to investigate whether Apis mellifera L. bees produce honey in commercial plantations of castor bean (Ricinus communis L.) or not. This research was carried out in the Núcleo de Produção Comunitária Santa Clara, Canto do Buriti, Piauí, Brazil. Two apiaries of six colonies each were installed in two castor bean plots. The first plot was kept free of weeds (clean plot) while the other not (dirty area), presenting herbaceous vegetation between the castor bean rows. Empty supers were given to the colonies as they were required and weighted every seven days afterwards until the end of the experiment 49 days later. There was honey production in all colonies, but honey production did not differ (P>0.05) between apiaries at any weighing. The clean plot produced an average of 18.8±4.0kg honey/colony while the dirty area reached 23.5±3.0. It was concluded that Apis mellifera L. produce and store honey in castor bean cropping areas.


O presente trabalho teve como objetivo investigar se abelhas Apis mellifera L. produzem mel ou não em plantio comercial de mamoneira (Ricinus communis L.). A pesquisa foi realizada no Núcleo de Produção Comunitária Santa Clara, Canto do Buriti, Piauí (PI). Dois apiários, com seis colônias cada, foram instalados em duas áreas de cultivo de mamona. A primeira área era mantida livre de ervas daninhas (área limpa), enquanto a outra não, apresentando estrato herbáceo entre as fileiras de cultivo (área suja). As colônias receberam melgueiras vazias à medida que necessário e eram pesadas a cada sete dias, até o final do experimento, aos 49 dias. Houve produção de mel em todas as colônias, porém a produção não diferiu (P>0,05) entre os apiários a cada pesagem. A área limpa produziu uma média de 18,8±4,0kg de mel/colônia, enquanto que, na área suja, a produtividade foi de 23,5±3,0. Conclui-se que abelhas Apis mellifera L. produzem e armazenam mel quando introduzidas em áreas de cultivo comercial de mamona.

8.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1477595

Resumo

This research aimed to investigate whether Apis mellifera L. bees produce honey in commercial plantations of castor bean (Ricinus communis L.) or not. This research was carried out in the Núcleo de Produção Comunitária Santa Clara, Canto do Buriti, Piauí, Brazil. Two apiaries of six colonies each were installed in two castor bean plots. The first plot was kept free of weeds (clean plot) while the other not (dirty area), presenting herbaceous vegetation between the castor bean rows. Empty supers were given to the colonies as they were required and weighted every seven days afterwards until the end of the experiment 49 days later. There was honey production in all colonies, but honey production did not differ (P>0.05) between apiaries at any weighing. The clean plot produced an average of 18.8±4.0kg honey/colony while the dirty area reached 23.5±3.0. It was concluded that Apis mellifera L. produce and store honey in castor bean cropping areas.


O presente trabalho teve como objetivo investigar se abelhas Apis mellifera L. produzem mel ou não em plantio comercial de mamoneira (Ricinus communis L.). A pesquisa foi realizada no Núcleo de Produção Comunitária Santa Clara, Canto do Buriti, Piauí (PI). Dois apiários, com seis colônias cada, foram instalados em duas áreas de cultivo de mamona. A primeira área era mantida livre de ervas daninhas (área limpa), enquanto a outra não, apresentando estrato herbáceo entre as fileiras de cultivo (área suja). As colônias receberam melgueiras vazias à medida que necessário e eram pesadas a cada sete dias, até o final do experimento, aos 49 dias. Houve produção de mel em todas as colônias, porém a produção não diferiu (P>0,05) entre os apiários a cada pesagem. A área limpa produziu uma média de 18,8±4,0kg de mel/colônia, enquanto que, na área suja, a produtividade foi de 23,5±3,0. Conclui-se que abelhas Apis mellifera L. produzem e armazenam mel quando introduzidas em áreas de cultivo comercial de mamona.

9.
Ci. Rural ; 36(1)2006.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-704902

Resumo

The antimicrobial activity of Apis mellifera propolis is widely reported, and the variations in this property according to the region where it was produced have been mentioned. Thus, the antimicrobial activity of propolis from three Brazilian regions (Botucatu, SP; Mossoró, RN and Urubici, SC) was investigated on isolated strains from human clinical material (Staphylococcus aureus, Escherichia coli, Enterococcus sp, Pseudomonas aeruginosa, and Candida albicans). Ethanolic Extracts of Propolis (EEP) were prepared and the Minimal Inhibitory Concentration (MIC) was determined based on the method of EEP dilution in agar and the MIC90% calculated. Propolis from Botucatu was the most effective against S. aureus (0.3%v/v), Enterococcus sp (1.1%v/v), and C. albicans (2.1% v/v). The effective propolis against E. coli was from Urubici (7.0%v/v), and against P. aeruginosa, from Mossoró (5.3%v/v). The results shows that there are differences in the activity according to the region where the propolis were produced and Gram positive bacteria were more susceptible that Gram negative bacteria.


As propriedades biológicas da própolis de Apis mellifera são amplamente relatadas sendo comuns variações nas mesmas em função da região onde foram produzidas. A ação antimicrobiana de própolis obtidas em três regiões do Brasil (Botucatu-SP, Mossoró-RN e Urubici-SC) foi investigada sobre linhagens isoladas de infecções clínicas humanas (Staphylococcus aureus, Escherichia coli, Enterococcus sp, Pseudomonas aeruginosa e Candida albicans). Foram preparados extratos alcoólicos de própolis (EAP) e determinada a Concentração Inibitória Mínima (CIM) seguida do cálculo da CIM90%. A própolis de Botucatu foi a mais eficiente sobre S. aureus (0,3%v/v), Enterococcus sp (1,1%v/v) e C. albicans (2,1% v/v). Para E. coli, a própolis eficiente foi de Urubici (7,0%v/v) e para P. aeruginosa a de Mossoró (5,3%v/v). Os resultados mostram maior sensibilidade das bactérias Gram positivas e levedura em relação às Gram negativas. É possível concluir que, para os microrganismos testados e amostras de própolis testadas, há diferenças na atividade antimicrobiana em função do local de produção e que isso se explica pela diferença de composição química da própolis.

10.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1476688

Resumo

The antimicrobial activity of Apis mellifera propolis is widely reported, and the variations in this property according to the region where it was produced have been mentioned. Thus, the antimicrobial activity of propolis from three Brazilian regions (Botucatu, SP; Mossoró, RN and Urubici, SC) was investigated on isolated strains from human clinical material (Staphylococcus aureus, Escherichia coli, Enterococcus sp, Pseudomonas aeruginosa, and Candida albicans). Ethanolic Extracts of Propolis (EEP) were prepared and the Minimal Inhibitory Concentration (MIC) was determined based on the method of EEP dilution in agar and the MIC90% calculated. Propolis from Botucatu was the most effective against S. aureus (0.3%v/v), Enterococcus sp (1.1%v/v), and C. albicans (2.1% v/v). The effective propolis against E. coli was from Urubici (7.0%v/v), and against P. aeruginosa, from Mossoró (5.3%v/v). The results shows that there are differences in the activity according to the region where the propolis were produced and Gram positive bacteria were more susceptible that Gram negative bacteria.


As propriedades biológicas da própolis de Apis mellifera são amplamente relatadas sendo comuns variações nas mesmas em função da região onde foram produzidas. A ação antimicrobiana de própolis obtidas em três regiões do Brasil (Botucatu-SP, Mossoró-RN e Urubici-SC) foi investigada sobre linhagens isoladas de infecções clínicas humanas (Staphylococcus aureus, Escherichia coli, Enterococcus sp, Pseudomonas aeruginosa e Candida albicans). Foram preparados extratos alcoólicos de própolis (EAP) e determinada a Concentração Inibitória Mínima (CIM) seguida do cálculo da CIM90%. A própolis de Botucatu foi a mais eficiente sobre S. aureus (0,3%v/v), Enterococcus sp (1,1%v/v) e C. albicans (2,1% v/v). Para E. coli, a própolis eficiente foi de Urubici (7,0%v/v) e para P. aeruginosa a de Mossoró (5,3%v/v). Os resultados mostram maior sensibilidade das bactérias Gram positivas e levedura em relação às Gram negativas. É possível concluir que, para os microrganismos testados e amostras de própolis testadas, há diferenças na atividade antimicrobiana em função do local de produção e que isso se explica pela diferença de composição química da própolis.

11.
Braz. J. Biol. ; 63(1)2003.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-445789

Resumo

The present work reports the differences between the ovarian grow in queen and worker larvae of A. mellifera, from the start of differential feeding. The observations made of the growth rates in larvae of both castes showed that the queen and worker larvae have the same rates of cephalic capsule growth from one instar to another but the weight gain is greater in queens. In the same way, the draw areas of ovaries of queens increase more and continuously, while from the 5th instar on the ovaries of workers decrease in size. The decrease is due to a loss of ovariole numbers that starts early in the worker larvae and increases in the 4th-5th instar. The ovarian shape in queens and workers became different in the last larval instars.


O presente trabalho relata as diferenças verificadas no desenvolvimento das larvas de rainhas e operárias e de seus ovários, desde o início da alimentação diferencial, dadas as duas castas, ou seja, desde o 3º dia de desenvolvimento larval. As taxas de crescimento em ambas as castas mostram que as larvas de rainhas e de operárias apresentam o mesmo índice de crescimento da cápsula cefálica de um instar para outro, mas que o ganho de peso é muito maior nas rainhas. Da mesma forma, os ovários das rainhas crescem mais e continuamente, enquanto os das operárias decrescem a partir do 5º instar. O decréscimo se deve à perda de ovaríolos que começa cedo na larva de operárias e aumenta nos 4º e 5º instares. A forma dos ovários das rainhas e das operárias já é diferente no último instar larval.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA